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Postado em 23 de Setembro de 2022 às 10h26

MENSAGEIRO SEGURO 1175

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.175 – Ano XIV – 23/09/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.175 – Ano XIV – 23/09/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1.Um panorama ideal da caixa da vida
2.Maior expectativa de vida e envelhecimento da população mobilizam seguros e previdência
3.Indenizações de seguros crescem 10,1% em SC no primeiro semestre de 2022
4.Seguro de responsabilidade civil de diretores e administradores D&O
5.Saúde: Melhores sua qualidade de vida
6.Orientação segura: Mês do Administrador: Como se tornar um profissional de sucesso?
7.Ação Positiva


Um panorama ideal da caixa da vida

Um problema em relação à felicidade é nossa visão errada da Caixa da Vida. Não percebemos que alegria, sucesso e felicidade não vão encher essa Caixa. Tampouco esvaziá-la. A solução está em criar a verdadeira ponte para a felicidade, que é organizá-la de acordo com o que é importante e necessário para aquilo que queremos pôr/tirar dela todos os dias.

Claro que entrarão na Caixa coisas que não gostaríamos, mesmo que frequentemente nós mesmos concedemos para que elas entrem. E tantas outras coisas que desejaríamos que fossem para dentro da Caixa talvez nunca entrem, ou pelo menos não no momento em que mais precisávamos.

Lembro-me de uma vez numa palestra que fiz, e enquanto dizia que as pessoas precisam ter mais energia e paciência para que as coisas deem certo, um dos participantes levantou-se e gritou: “fale isso para a empresa de energia elétrica. Esse sistema em que vivemos me sufoca. Só os ricos ficam mais ricos, e os pobres mais pobres. Esse governo, esses empresários só querem arrancar o couro da gente. Não preciso de conselhos, preciso de dinheiro para pagar a conta”.

Em partes, ele estava com a razão, não estava? Mas a culpa não era minha por seu talão de luz estar atrasado. Com certeza a Caixa da Vida dessa pessoa estava com problemas, e culpar aos outros não era a melhor solução para ela resolver esses problemas. Se não formos capazes de organizar, gerenciar essa Caixa, fatalmente chegaremos ao fim desta jornada da vida com:

- Uma sensação de completo vazio, mesmo que a Caixa esteja transbordando, só que será de um monte de quinquilharias, e não do que precisávamos que estivesse lá dentro;

- Uma sensação de peso enorme, mesmo olhando para a Caixa vazia.
Em uma consultoria, meu cliente disse que gostaria de morar num mosteiro budista, porque acreditava que os monges é que são felizes, pois eles são capazes de resolver todos os problemas que aparecem, e dariam um jeito de saber como encher ou esvaziar a Caixa da vida.

Sem desmerecer os monges, mas a questão é que eles são muito bons para resolver os problemas dos outros. E nisso todos nós somos, não somos? Conheço monges, e já me aconselhei com eles, e um deles, enquanto me aconselhava, atendeu a uma ligação no seu celular. Notei que ele mudou completamente o discurso que estava tendo comigo, e disse a quem estava do outro lado da linha: “preciso sim desse dinheiro ainda hoje. Traga hoje mesmo ou teremos sérios problemas”. Todos nós temos problemas. Isso não é um privilégio meu ou seu.

Muita gente diz que daria todo o dinheiro do mundo para ter um tempo em paz, onde pudesse se sentir leve e feliz completamente. É engraçado, porque a vida dessas pessoas só está pesada e estressante porque elas próprias trouxeram isso para dentro da Caixa. Se encheram de bens, dinheiro, e tantos compromissos que parece que a Caixa está cheia de pedras. O que era para trazer alegria, leveza e felicidade tem deixado a Caixa da Vida pesada. E nem mesmo que se mudem para um mosteiro elas vão aliviar o peso da Caixa.

O que essas pessoas que pensam assim querem, na realidade, é fugir das pressões, dúvidas, dificuldades, dores que o mundo também oferece. Só que fugir não significa resolver. Cedo ou tarde, aquilo do que elas tentam fugir acaba as encontrando de novo, como aquela pessoa que você sonhava em nunca mais ver e de repente ela está ali na sua frente, na fila do caixa do supermercado.

E as pessoas que dizem que estão com a conta no banco vazia, e que se sentiriam bem se ela estivesse transbordando de dinheiro? Mesmo com boas intenções, não sabem do que estão falando. Elas precisariam conhecer a vida de quem é cheio de dinheiro, mas vive procurando a felicidade e só a vê na vida dos outros. Paulo Sérgio Buhher, professor e escritor

 

Maior expectativa de vida e envelhecimento da população
mobilizam seguros e previdência

País deve ter 60 milhões de pessoas com mais de 65 anos em 25 anos. Tema foi discutido no X Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada.


Passada a experiência atípica da pandemia da covid-19, em que o mercado de seguros de vida e previdência privada teve atuação emergencial, pagando mais de R$ 7 bilhões em indenizações por morte decorrentes da doença, as seguradoras agora voltam a uma certa normalidade, mas de olho num desafio futuro importante: o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população.

O tema foi discutido na décima edição do Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada, realizado pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida – Fenaprevi no dia 1º de setembro e mobilizou as discussões no painel de abertura.

A crise da covid-19 foi inesperada e, mesmo assim, o setor atuou de forma incisiva, pagando mais de R$ 7 bilhões em indenizações por mortes decorrentes da doença, o que não era obrigação legal das seguradoras. “A pandemia demandou muita adaptação não só para manter as atividades, como também exigiu a tomada de decisões históricas visando proteger os clientes e ainda ajudar a movimentar a economia do País”, disse o presidente da Fenaprevi, Edson Franco. A experiência foi importante e, como pontuou o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, é por meio dela que se garante “previsibilidade do setor”. “Por isso não se pode apenas olhar para a conjuntura atual para analisar o setor de previdência e poupança de longo prazo”, afirmou.

É em nome dessa previsibilidade, portanto, que o setor deve observar o fenômeno da população mais velha. “Em 25 anos teremos 60 milhões de pessoas com mais de 65 anos, logo, o pacto intergeracional foi quebrado”, lembrou o presidente do Conselho da seguradora MAG, Nilton Molina. O pacto intergeracional pressupõe que os mais jovens, em tese mais saudáveis, paguem mais do que seria indicado pelo seu perfil de uso dos serviços de saúde, ao passo que os beneficiários nas últimas faixas etárias paguem um pouco menos. Some-se a isso a queda da natalidade no País.

“Tudo isso exige repensar as formas de sustentação econômica para um futuro no qual a maior parte da população economicamente ativa será de idosos”, alertou Molina. Para ele, a importância do setor está também em prover a sociedade economicamente, uma tendência irremediável nesse cenário. “Somos nós, profissionais de seguro de pessoas, que vamos prover a sociedade. E essa não é uma esperança, essa é uma certeza”, disse.

Trabuco destacou também a função social do seguro de vida, exemplificando o amparo dado a famílias que perdem o provedor do lar repentinamente. “Para que o setor permaneça forte e possa continuar provendo em situações como essa, é importante observar os ciclos econômicos e se preparar para lidar com essas mudanças”, finalizou.

Na mesma linha da previsibilidade, o membro do Conselho Curador da Fundação Itaú Unibanco de Educação e Cultura, Osvaldo do Nascimento, destacou os avanços da Lei Complementar 109, que regulamenta as previdências aberta e fechada, sobretudo a transparência nos produtos e a melhora no respeito nas relações com o consumidor. E chamou a atenção para a necessidade de modernizar a regulamentação junto à Susep e demais órgãos reguladores para que o setor possa se adaptar às novas tecnologias com segurança jurídica. “A estabilização das regras tributárias também será importante, visto que após as reformas vindouras, teremos algumas assimetrias, coisa que impacta um setor que trabalha com o longo prazo, como o nosso”, concluiu. Fonte: Segs

 

Indenizações de seguros crescem 10,1% em SC
no primeiro semestre de 2022

Presidente da CNseg destacou papel estratégico do setor segurador para repor bens e qualidade de vida da população.

No primeiro semestre de 2022, o setor segurador pagou R$ 2,4 bilhões em indenizações, benefícios, sorteios e resgates, no estado de Santa Catarina. O número, que não inclui Saúde Suplementar, VGBL e DPVAT representou um aumento de 10,1% sobre o mesmo período de 2021. Em coletiva de imprensa realizada em Blumenau, o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras, Dyogo Oliveira, avalia que esse dado reflete o papel fundamental da indústria seguradora para a sociedade.

“O catarinense é resiliente, mas o seguro pode ajudar. É um benefício para a população para repor bens perdidos e, consequentemente, a qualidade de vida”. No período, os destaques foram os seguros de Danos e Responsabilidades, com aumento de 30,6% a mais que no mesmo período de 2021”. Na arrecadação dos seis primeiros meses, o avanço foi de 1,2% com relação ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 7, 3 bilhões, sem considerar Saúde Suplementar e DPVAT.

O presidente do Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina (Sindseg SC), Luciano da Silveira, chamou a atenção que o estado tem muitos eventos climáticos, como enchentes. Produtos como seguro automóvel, empresarial e residencial são diferenciais para proteger a população. “Quando há previsão de temporal, as seguradoras já posicionam os guinchos em locais estratégicos e acabam retirando até veículos que não estão segurados, como parte do trabalho de proteção”.

Dyogo Oliveira conta que a campanha institucional lançada pela CNseg, com o apoio das federações, “Seguro, Previdência Privada e Saúde. Pra tudo e pra todos”, reforça a importância de conscientizar a população que o seguro é um produto acessível a todos. “O seguro atende a todas as pessoas, levando grandes benefícios para a sociedade, com produtos tradicionais, como seguro para automóveis, e outros criados ao longo do tempo”.

A estimativa é que a ação impacte mais de 57 milhões de brasileiros, considerando o plano de mídia abrangente que inclui TV aberta e fechada, rádios, mídias sociais, entre outros. Também desenvolvido para a campanha, o hotsite seguropratodos.com.br reúne diversos conteúdos informativos. Há depoimentos de quem precisou contar com a proteção do seguro em diferentes tipos de imprevisto e um glossário desenvolvido pela CNseg com explicações sobre todas as modalidades de seguros disponíveis no mercado.

Sobre a atuação das associações de proteção veicular no estado, o presidente da CNseg faz um alerta. “É um processo de pirâmide e muitas associações estão na fase de encher a pirâmide, angariando novos associados. Mas, em breve, quando chegar a fase de inversão, ou seja, de demanda das indenizações, vai ser um grande estrago. O consumidor precisa ter atenção com empresas que vendem produtos como se fossem seguros, mas não protegem na hora do imprevisto”, defende.

Já o presidente do Sindseg- SC chama a atenção para os efeitos colaterais desse tipo de associação. “Não fazem reservas técnicas e utilizam peças de reposição sem origem definida, incluindo itens importantes como o cinto de segurança. Muitos consumidores, quando lesados, buscam o Procon, porém, não possuem os mesmos direitos que um consumidor”, explica Luciano Silveira.

Para esclarecer a população sobre os riscos das associações, a CNseg disponibiliza informações no site seguroautosim.com.br. Fonte: CNseg

 

Seguro de responsabilidade civil de diretores e administradores D&O

O objetivo deste contrato de seguro é que a Seguradora garanta aos Segurados, quando responsabilizados por danos causados a Terceiros, em consequência de Fato Gerador praticado no exercício das funções para as quais tenham sido nomeados, eleitos e/ou contratados, o pagamento ou reembolso das perdas indenizáveis, a título de reparação, por sentença judicial transitada em julgado, ou em decorrência de juízo arbitral, ou por acordo com os Terceiros prejudicados, com a anuência da Seguradora.


Saúde: Melhore sua qualidade de vida

Seja mais ativo – O sedentarismo tem causado mais falecimentos do que outros hábitos de risco. Use mais escadas ao invés de elevadores, use escadas comuns ao invés das rolantes, desça do ônibus um ponto antes.
Alimente-se bem - Através dos benefícios de uma alimentação saudável é possível evitar uma série de doenças como obesidade, câncer, catarata, artrite, osteoporose, anemia, e por aí vai. Uma boa alimentação deve incluir alimentos de diferentes grupos como grãos, fibras, proteínas e vitaminas. Essa variedade de alimentos é essencial para nosso corpo, os benefícios de consumir diariamente frutas, legumes e verduras proporciona uma vida mais saudável e livre de doenças.
Durma mais – Um corpo que não descansa é um corpo que não trabalha direito, que economiza calorias diminuindo seu metabolismo, e que aumenta o apetite por alimentos calóricos em busca de energia rápida. Fonte: Vida e Saúde


Orientação segura: Mês do Administrador: como se tornar um profissional de sucesso?

Em 9 de setembro, foi comemorado no Brasil o Dia do Administrador, data que marca a regulamentação da profissão, que ocorreu em 1965. De lá até aqui, o mundo mudou. E se o mundo muda, o administrador também precisa mudar. Como diz a literatura: é papel desse profissional “planejar, organizar, ajustar e mensurar estratégias e processos” - mas, principalmente, desenvolver pessoas. Aqueles que não evoluem, assim, não são capazes de desenvolver ninguém.

Então fica aqui a grande questão: como os administradores brasileiros têm se desenvolvido? Ao contrário do que tem se ouvido cada vez mais na internet, a formação acadêmica é muito importante. Ela tem um peso incomparável em sua formação, enquanto profissional e como ser humano. É na faculdade que você, administrador, constrói suas bases.

Mas, há outra verdade: um administrador que pára de aprender quando se forma, inevitavelmente, vai se tornar uma antítese de si. Um administrador que não aprende todos os dias, é um anti-administrador. Isso porque, quando falamos de Administração, quem não contribui para o avanço é motor da ineficiência. O Brasil está cheio de anti-administradores. Alguns com diploma, outros que sequer já ouviram falar em Peter Drucker, pai fundador da Administração. E isso é muito ruim. Atrevo-me a dizer que é uma das raízes mais profundas do nosso atraso.

Ser administrador não é ter um diploma ou um registro. Muito menos é ocupar um cargo de direção. Cadeira, caneta, título, nada disso administra. Administrar é conduzir pessoas e organizações sempre pelos melhores caminhos, aos melhores destinos. E isso só se faz com aprendizado contínuo, com o olhar aberto ao novo e com os ouvidos atentos às pessoas que estão à volta.

A forma como consumimos se transforma a todo instante. Na era dos hologramas, metaversos e NFTs, a própria noção de realidade foi posta em xeque. Isso afeta como vivemos e nos comunicamos. Somos seres novos a cada dia em que acordamos.

Aquele indivíduo que aprende um ofício, consegue um emprego e trabalha nele até o fim da vida, é um item raro e não será mais produzido. Somos hoje um mundo regido pela urgência, pela vontade de mudar, pelo desejo de fazer e ser mais. E o mais fascinante: daqui a cinco ou 10 anos, tudo será muito diferente outra vez.

Regendo essa complexa orquestra, que ganha novos instrumentos a todo instante, está o administrador. Se ele não segue aprendendo as novas músicas que a banda toca, é incapaz de segurar a batuta. Administrar é, antes de tudo, nunca parar de aprender. Se não é isso, é Anti-administração.

Por Leandro Vieira, fundador e CEO do Administradores.com, primeiro streaming de lifelong learning do Brasil


Ação Positiva

"As condutas, assim como as doenças, são contagiosas." Francis Bacon


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