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Postado em 20 de Janeiro de 2023 às 15h28

MENSAGEIR SEGURO 1196

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.192 – Ano XIV – 20/01/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.192 – Ano XIV – 20/01/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1.O que esperar do mercado em 2023 segundo 7 líderes de insurtechs
2.IBGE estima safra recorde de 296,2 milhões de toneladas neste ano
3.Dicas para pequenas e médias empresas se planejarem para 2023
4.Saúde: Cansaço X Alimentação
5.Orientação segura: Como o metaverso pode revolucionar o atendimento na assistência 24h?
6.Ação Positiva


O que esperar do mercado em 2023 segundo 7 líderes de insurtechs

O ritmo da mudança e do desenvolvimento tecnológico na indústria de seguros e gestão de riscos está acelerando, em grande parte graças às empresas Insurtech que impulsionam a inovação e estabelecem parcerias com seguradoras tradicionais para criar novas soluções para os desafios tradicionais. 2023 trará novas ideias para a vanguarda de riscos e seguros, introduzindo maneiras de proteger pessoas e propriedades, diminuir despesas e reduzir o tempo de ciclo. Confira as previsões que os principais fornecedores de soluções Insurtech compartilham para este ano.

Parcerias e Rentabilidade - A próxima evolução incluirá Insurtechs e operadores históricos trabalhando juntos como verdadeiros parceiros para encontrar soluções para problemas desafiadores.

O CEO da Corvus, Madhu Tadikonda, descreveu: “o cenário ‘Insurtech 2.0’ continuará a amadurecer, com as empresas se concentrando mais na lucratividade e aprimorando as áreas com a maior lacuna entre as necessidades do cliente. Vemos uma enorme demanda aliada a uma oferta limitada, resultado da dependência de métodos tradicionais baseados em questionários para coletar dados para subscrição. “Esses métodos falharam em quantificar adequadamente o risco, levando a uma reação em cadeia de preços baixos, perdas e retração do mercado. Uma abordagem Insurtech 2.0 alavancará os dados e a tecnologia para avaliar e precificar adequadamente o risco e até mesmo ir além do aplicativo de seguro para ajudar a mitigar proativamente o risco para os segurados”.

Andy Cohen, presidente da Snapsheet, falou do impacto nos sinistros: “2023 dará início a uma onda atrasada de transformação do modelo operacional após a percepção de que o custo de perdas e a inflação de despesas vieram para ficar. Isso consistirá em abandonar os métodos legados de inspeção/reparo e alinhar os recursos internos às atividades que impactam o cliente e aumentar a terceirização em linhas de alta frequência e baixa gravidade”.

Automação e IA continuam a evoluir - David Tobias, cofundador da BetterView, disse: “2023 verá uma maior adoção da IA em todas as operações diárias de uma seguradora, permitindo maior automação e insights baseados em dados mais acionáveis. Estamos vendo um grande interesse em como a IA e a visão computacional são aproveitadas para revelar informações específicas de propriedades e otimizar subscrições, inspeções e reclamações”.

Ele descreveu como os avanços na tecnologia estão gerando classificações e preços mais precisos. “A condição verdadeira e atual de uma propriedade é mais poderosa do modelos históricos, especialmente porque as seguradoras lidam com um novo clima econômico, novas regulamentações e crescentes eventos climáticos severos”, disse Tobias. “As seguradoras precisarão de ferramentas que lhes permitam consumir grandes quantidades de dados, revelar riscos precisos e precificar com mais precisão, mas ainda responder mais rapidamente. A IA e os sistemas para consumir essa produção de IA podem proporcionar grandes benefícios às operadoras e segurados.”

O seguro incorporado traz novas oportunidades - O seguro incorporado é uma tendência que cria novas oportunidades para operadoras e Insurtechs. Os clientes esperam uma experiência digital perfeita — e o seguro incorporado oferece.
“Consumidores esperam uma experiência de compra conveniente e perfeita, independentemente do produto ou serviço que estão comprando. Uma mistura de tecnologia combinada com dados permitiu que o setor de seguros atendesse a essas expectativas de maneiras novas e empolgantes”, disse o diretor da Coterie Insurance, Bobbie Collies.

“Estamos vendo especialmente novas iniciativas chegarem ao mercado não apenas com grandes fabricantes de automóveis como Tesla e GM, mas também com outras marcas digitais. Essas iniciativas levam muitos consumidores a considerar como será o ‘novo normal’”, disse van Leeuwen.

O seguro incorporado é conveniente, contínuo e de baixo esforço para os consumidores, o que ajuda a explicar sua popularidade. “A distribuição está mudando rapidamente, principalmente para riscos com baixa complexidade de subscrição. Para se manter relevante, 2023 será um ano crítico para operadoras, agentes independentes e Insurtechs alinharem estratégias em um esforço para atender os clientes onde for mais conveniente para eles comprar produtos de seguro”, disse Collies.


IBGE estima safra recorde de 296,2 milhões de toneladas neste ano

O Brasil deve colher 296,2 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas neste ano, um volume recorde. Os dados, do terceiro prognóstico para a safra 2023, divulgado dia 12 de janeiro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), preveem um aumento de 12,6%, o equivalente a 33,1 milhões de toneladas, em relação à safra estimada de 2022, de 263,2 milhões de toneladas.

Em relação a 2022, são esperados aumentos nas produções de soja (24,1% ou 28,8 milhões de toneladas), na primeira safra do milho (16,2% ou 4,1 milhões de toneladas), na segunda safra do milho (2,5% ou 2,1 milhões de toneladas), no algodão herbáceo em caroço (1,3% ou 53 mil toneladas), no sorgo (5,3% ou 150 mil toneladas) e na primeira safra do feijão (3,7% ou 40 mil toneladas).

“A soja é o principal destaque positivo porque vai puxar a alta em 2023, recuperando-se as perdas de 2022 quando caiu 11,4%. O milho também é destaque porque crescerá 5,7% em cima de uma safra recorde de 110,2 milhões de toneladas em 2022”, informou o gerente da pesquisa, Carlos Barradas. Por outro lado, são esperadas quedas nas produções de arroz (3,4% ou 360 mil toneladas), da segunda safra de feijão (9,9% ou 132 mil toneladas), da terceira safra de feijão (1% ou 6 mil toneladas) e trigo (16,2% ou 1,6 milhão de toneladas). Fonte: Agência Brasil


Dicas para pequenas e médias empresas se planejarem para 2023

As pequenas e médias empresas representam importante força motriz na economia do Brasil, sendo responsável por 27% do PIB, além de quantidade significativa de oportunidade de emprego. Mas os desafios de manter uma empresa são grandes, desde inflação, passando por taxa de juros, até falta de gestão do empreendedor. O especialista em investimento e empresário, Raul Sena, dá dicas de como as PMEs podem se planejar para 2023.

Faça um balanço do último ano - A primeira dica é fazer um balanço de 2022: quanto você faturou? Acima da meta estabelecida no ano anterior ou abaixo? Quais foram os fatores complicantes no negócio? O que deu muito certo? “O primeiro passo é olhar para dentro. Analisar os dados da companhia é fundamental para que o próximo seja ainda mais próspero", diz o especialista.

Tenha objetivos claros e metas - Respostas a perguntas como “quanto você pretende faturar por mês?”, “quais serviços/produtos pretende lançar?” e “qual a pretensão percentual do crescimento da base de clientes?” são alguns exemplos de como descobrir suas metas. “Reserve um tempo para planejar e fazer a gestão do negócio. A maioria das empresas pecam nisso. Ainda que 30% dos empreendedores declarem que um dos maiores problemas do seu empreendimento seja a falta de tempo para gerir, estudo da NuvemCommerce indica que a maioria continua errando nisso. Se você administrar seu tempo e usá-lo para planejar o futuro da sua empresa, já sairá na frente!".

Ajuste gastos - Esse é o momento ideal para fazer um levantamento das despesas, do orçamento e dos valores em caixa para, a partir daí, definir as estimativas para 2023. Saúde financeira da empresa deve ser uma prioridade no planejamento. Ainda, aproveita para redefinir sua reserva de maneira a garantir salários e compromissos independente de imprevistos.

Fique de olho nas movimentações do mercado - Esse ano será marcado pela transição de governantes e novas políticas podem ser implementadas. Além disso, mudanças de governos são momentos adequados para novos processos de licitação e concorrência e isso pode gerar muitas oportunidades. Favoráveis ou não, é preciso estar atento para adequar seu negócio.

Implemente novos meios de pagamento - As formas de pagamentos mudaram e tudo indica que em 2023 isso vai evoluir mais. Por isso, esteja atento as novidades e implemente-as. No campo de meios de pagamento, o modelo BNPL (“buy now pay latter” ou "compre agora, pague depois”) cresceu exponencialmente, fazendo com que no último ano o consumidor optasse por utilizar Pix e boleto parcelado no lugar do cartão de crédito. “Quanto mais opção de pagamento, menos objeção na compra. Hoje os consumidores buscam, cada vez mais, diversidade nas opções de pagamento”.

Venda no ambiente digital - Não importa se você oferece produtos ou serviços, faça isso também no ambiente digital. Se nos últimos anos estar somente no físico já não era viável, em 2023 será impossível. E se engana quem acha que vender via redes sociais, plataformas de mensageria e/ou e-commerce é alcançar um público jovem. Segundo pesquisa do Kantar, 33% das pessoas que utilizaram o WhatsApp em suas jornadas de compra esse ano têm mais de 50 anos, ou seja, você pode estar perdendo um público importante para o seu negócio.

Invista em tecnologia - O uso de tecnologia, antes um diferencial no negócio, se tornará item básico nas empresas. Já é comprovado que investir em tecnologia aumenta produtividade, melhora a agilidade nos processos, além de garantir mais segurança no manuseio dos dados sensíveis da empresa. "O futuro - e por futuro eu quero dizer ano que vem - é data driven, ou seja, orientado por dados. Ter ferramentas de mensuração de performance não é mais um diferencial, é quase obrigação das empresas que realmente desejam prosperar”, diz Raul Sena. Fonte: Segs

Saúde:Cansaço X Alimentação

Uma das queixas mais frequentes da vida moderna é o cansaço, desânimo, indisposição, a fadiga. Muitas vezes, a fadiga se torna um companheiro quase diário e não há nenhuma doença instalada que a justifique. Entra aí um vilão silencioso: a má alimentação. Os desbalanços nutricionais podem ocorrer sempre que deixamos de lado a busca de uma alimentação balanceada, variada e suficiente em todos os nutrientes que nosso organismo necessita para funcionar e passamos a comer apenas os alimentos com baixo valor nutricional.

Devemos ingerir quantidades adequadas de macronutrientes, como carboidratos, proteínas e lipídeos e de micronutrientes, como os minerais e as vitaminas. A oferta de todos estes nutrientes só está garantida quando nos alimentamos de todos os grupos alimentares, como os legumes e verduras, cereais, leguminosas, frutas, óleos e gorduras (as boas), carnes e ovos, leite e derivados. Respeitando as alergias e intolerâncias alimentares, não há justificativa para excluirmos grupos alimentares específicos. O que vale é o equilíbrio. Fonte: Minha Vida.com

Orientação segura:Como o metaverso pode revolucionar o atendimento na assistência 24h?

Quem poderia prever que o setor de assistência 24h, que é focado em prestar atendimento a todos aqueles que contratam uma apólice de seguros, fosse se adaptar e evoluir tão rápido em relação às novas tecnologias? Um acionamento que há poucos anos poderia ser feito apenas por meio de um número de telefone, hoje já conta com recursos como atendimento via WhatsApp, suporte de chatbot e até envio de localização de prestadores em tempo real.

Mesmo antes da pandemia, o segmento já vinha investindo em novas tecnologias, mas neste ponto da história que os projetos avançaram e foram tirados do papel, fazendo com que evoluíssemos em dois anos o que, em um tempo natural, era esperado para pelo menos o dobro.

E foi justamente nesse momento que a discussão sobre o metaverso passou a ganhar mais consistência. Setores como gestão de pessoas, e-commerce e data center já estão começando a fazer suas apostas e projeções sobre como será o futuro no metaverso, e, nesta onda, o mercado de assistências também pede passagem, pois sabemos que o consumidor terá muito a ganhar com a tecnologia, a começar com o suporte residencial.

Podemos ver uma grande oportunidade de avanço, e os primeiros passos podem acontecer, por exemplo, com a assistência voltada a serviços de eletricista, encanador e, até mesmo, de suporte à linha branca e marrom. Isso porque atualmente o segurado aciona o serviço de assistência, abre um chamado e, por telefone ou chatbot, são feitas perguntas específicas para facilitar a identificação do problema. Mesmo assim, muitas vezes um técnico precisa ser enviado ao local para averiguar a situação pessoalmente.

A grande vantagem do metaverso neste contexto é que, já na primeira etapa, as chances de identificação do problema aumentam. Com a tecnologia de realidade aumentada, o prestador de serviço poderá dar suporte ao cliente sobre manutenção e funcionamento de um aparelho de TV, máquina de lavar e até instalar programas em um computador ou aparelho celular à distância. Ou ainda trabalhos mais técnicos, como análise de vazamentos e fiações elétricas.

Tudo isso sem colocar o cliente em risco. Os especialistas jamais poderão orientar o cliente para que abra o disjuntor, sabendo que existe um curto-circuito, por exemplo. Mas, dependendo da situação, é possível chegar ao ponto de gerar algum manuseio, que ajudará o prestador a identificar o problema previamente.

O cliente é o principal beneficiado. Isso porque normalmente prestador tem que ir até a casa do segurado para avaliar a situação e, em algumas situações, ele não consegue fazer os reparos logo na primeira visita, porque são necessárias peças, fios, ferramentas e equipamentos específicos. Então, após a primeira avaliação, o prestador sai da casa do cliente e é necessário remarcar um novo dia e horário para realizar a manutenção.

Estamos diante da oportunidade de modificar completamente esse mercado. Inclusive para gerações futuras, que tem optado por resolver questões digitalmente. Este público provavelmente irá se sentir mais à vontade com esse suporte na palma da mão. No ramo automotivo,, por exemplo, também podemos pensar em uma atuação com essa tecnologia. Imagine que a assistência consiga identificar rapidamente um problema em seu carro com recursos de realidade aumentada, agilizando todo o processo e transformando a experiência do cliente .

Outro setor que também tende a passar por grandes avanços é o de seguro viagem, considerando as mudanças que podem vir com a chegada dos recursos de metaverso na área da saúde. Atualmente, em uma consulta por telemedicina, ou seja, por vídeo, o paciente pode tentar mostrar ao médico a região aproximada de sua dor, mas no metaverso existe a possibilidade de mostrar com mais precisão, marcar o local exato, apontar a intensidade da dor. Até por meio de aplicativos, futuramente, podemos imaginar que será possível fazer mapeamentos de dor ou um Raio-X remoto por meio do celular, e o médico visualizar tudo em um painel virtual.

E isso tudo não deve demorar a se tornar realidade. Em termos de tempo, é possível que os serviços de assistência residencial e automotiva passem a oferecer os recursos de realidade aumentada em alguns anos. Já as mudanças na área de seguro viagem, no entanto, que envolvem serviços de saúde, devem enfrentar mais obstáculos por questão de privacidade de dados. Numa realidade aumentada existe uma exposição maior do cliente, o que pode criar um atendimento mais invasivo. Neste caso, devemos levar mais tempo para alcançar um grau de maturidade satisfatório neste setor. Até o próprio consumidor precisa se adaptar com óculos e equipamentos que são necessários para usufruir plenamente do metaverso.

Vale reforçar que o setor de serviços, de modo geral, é um dos que mais tende a se beneficiar com a chegada do metaverso e o segmento de assistência 24h já está na vanguarda dessas mudanças. Por Renato Maglioni, Diretor de Negócios e Tecnologia da Informação na Allianz Partners Brasil

Ação Positiva

“A vontade de se preparar tem que ser maior que a vontade de vencer. Vencer será consequência da boa preparação.” Bernardinho


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