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Postado em 23 de Agosto de 2018 às 10h14

Mensageiro Seguro 957

Institucional (165)
Por que os “ultrajovens” ainda vão destruir o país
 
                Há alguns dias, a revista Época publicou uma edição que viralizou nas redes sociais. O artigo em destaque traz pontos interessantes, a partir dos quais é possível fazer algumas reflexões:
 
                Enquanto países desenvolvidos estão focados em ensinar aos jovens inteligência artificial, machine learning, big data e outros assuntos pertinentes, por aqui ainda estamos presos em discussões sem relevância econômica alguma, como identidade de gênero ou saber se mulher branca usar turbante é apropriação cultural. São discussões que, embora sejam consideráveis, simplesmente não ajudam a desenvolver um país onde 70% da população é analfabeta funcional.
 
                O resultado é que, pela ignorância gerada, nossos jovens crescem acreditando que salário é uma benevolência do empregador e não uma função da produtividade e da sua disposição de assumir riscos. Com isso, creem que o fato de não conseguirem comprar coisas é porque as empresas não querem dar remunerações altas, quando a realidade é que nossos jovens são menos capacitados que beagles de laboratório.
 
                Basta ver os cursos universitários mais concorridos nos EUA/Europa e aqui no Brasil. Por lá é business / management / tecnologia. Já por aqui são cursos de humanas. É claro, o adolescente que se formou no ensino médio sem saber a tabuada nem conseguir interpretar um artigo acadêmico não tem outra chance na vida a não ser fazer vestibular de Ciências Sociais na Uniskina.
 
                Não que não sejam profissões dignas, mas não geram valor econômico. Sobretudo por estarmos já saturados de profissionais desse mesmo perfil que, como num magnífico esquema de pirâmide, vão trabalhar ensinando mais jovens a entrarem nessas profissões e perpetuar o ciclo, de termos um país que não produz tecnologia, mas repleto de sociólogos.
 
                Mas não precisa nem ir tão longe para entender a idiotização dessa geração. Basta ver o vídeo que viralizou entre esses "ultrajovens" nos últimos dias. Intitulado "Quanto custa o outfit", o vídeo entrevista jovens que falam sobre o valor das suas peças de vestuário. Entre cintos feitos com fitas daquelas de cena de crime e relógios que valem mais que um carro, adolescentes glorificam a ostentação, mesmo sem possuírem um capital cultural compatível ou sequer um trabalho que sustente esse estilo de vida.
 
                Paralelamente, estamos na rabeira mundial do ranking de P&D, enquanto nossos melhores engenheiros, administradores e profissionais de tecnologia estão se mandando para fora em ritmo acelerado. Todos os dias, perdemos milhares dos nossos "cérebros". É uma equação simples: o tempo de um aluno é limitado. Quanto mais horas ele passa aprendendo sobre diversidade cultural, menos horas ele passa aprendendo sobre matemática, literatura, física, etc.
 
                Como consequência, quando chegam no mercado de trabalho, os jovens descobrem que o resto do mundo não importa os dois maiores produtos brasileiros: textão no Facebook e vídeos motivacionais. Ninguém lá fora está interessado em debater se devemos usar "x" no final de palavras com dois gêneros, muito menos em acampar no frio para apoiar criminosos condenados.
 
                Lá no primeiro mundo, as pessoas só pensam em uma coisa: produzir. Produção gera riqueza, gera igualdade, reduz a violência e, em última instância, traz mais diversidade social do que de fato ensinar diversidade nas escolas.       Já por aqui, a nova geração estará preocupada em tirar selfies e engajar em lutas contra os canudinhos, enquanto espera que políticos populistas a sustente por toda vida. Por Daniel Scott, Professor e Escritor
 
Entenda como é importante proteger seu smartphone
 
O dado é surpreendente: o Brasil superou a marca de um smartphone por habitante. São 220 milhões de celulares ativos, contra 210 milhões de pessoas, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de dezembro de 2017.
 
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), que levanta anualmente a quantidade de dispositivos portáteis em uso, esse número chega a 306 milhões, se incluídos notebooks e tablets. Esses aparelhos estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia e são fundamentais na vida de muitas pessoas. Proteger dispositivos portáteis é muito importante, especialmente os celulares. A contratação de um seguro garante que você tenha um aparelho novo igual ou similar ao que foi roubado, por exemplo, por um custo muito menor do que o de compra de um novo.
 
A proteção celular se faz ainda mais necessária quando a Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel), em estudo recente divulgou que, de janeiro a novembro de 2017 mais de 1,5 milhões de smartphones foram bloqueados por perda, roubo ou furto no Brasil. Outro fator determinante para investir em um seguro para celular é a segurança de contar com um serviço especializado para conserto de equipamentos em caso de imprevistos como, por exemplo, quebra acidental, queda de líquido ou oxidação.
 
Mas quando você ouve falar em “contratação de seguros” pensa logo em burocracia? Se sim, saiba que isso mudou! Aderir a um seguro está cada vez mais fácil, especialmente porque, além de o varejo disponibilizar este serviço no momento da compra do produto, há um grande movimento de seguradoras ofertando este produto de maneira online através de corretoras online. Com poucos cliques já é possível escolher as coberturas, tirar dúvidas com atendentes remotos e finalizar a contratação.
 
A seguir, dicas que ajudam a entender como funciona a proteção para smartphones:
1) Os seguros para celular costumam oferecer cobertura para roubo, furto qualificado mediante arrombamento (quando há rompimento de algum obstáculo) e dano acidental, que em algumas situações também cobre danos líquidos ou oxidação, porém nunca para perda do aparelho ou furto simples (quando há o simples desaparecimento do aparelho);
2) O valor do seguro depende do modelo do aparelho, que deve ser comprovado com a apresentação da nota fiscal e número do IMEI (código único de identificação do aparelho celular) no momento da contratação ou quando houver o sinistro;
3) A maioria das seguradoras cobrem todas as marcas e modelos de smartphones novos;
4) Algumas seguradoras, como por exemplo a Assurant, oferece seguro para equipamentos usados através de ofertas em seus parceiros;
5) A forma de pagamento do seguro pode ser à vista, parcelada ou mensal;
6) A maioria dos seguros não possui carência, ou seja, o cliente já estará coberto no dia seguinte à contratação. A carência poderá ser aplicada no seguro para equipamento usados;
7) Toda apólice possui um valor de franquia que depende das coberturas contratadas e gira em torno de 25% do valor do aparelho. Fonte: Revista Seguro
 
Roubo de cargas: como evitar?
 
De norte a sul do País, o roubo de cargas é um problema que preocupa as empresas que atuam no ramo de transportes, bem como os motoristas, alvos dos bandidos.
 
De acordo com a Associação Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística (NTC&Logística), em 2017 houve mais de 25 mil roubos no país e as empresas de transportes tiveram prejuízo de mais de R$ 1,5 bilhão. De cada cinco roubos no país, dois ocorrem no Rio e dois em São Paulo e 80% deles se dão em área urbana.
 
Entretanto, com a tecnologia disponível e planos de gerenciamento de riscos, as empresas que atuam nos segmentos de transportes e logística podem reduzir os riscos nas estradas. Confira dicas da Buonny, empresa que atua no mercado de gerenciamento de riscos há mais de 20 anos, para evitar roubos:
Ao sair da transportadora ou da empresa, procure o caminho mais rápido para pegar a estrada; Não dê carona para pessoas estranhas; Nas paradas para refeição, abastecimento ou manutenção, não comente com ninguém sobre a sua carga, nem para aonde você está indo; Se acontecer algum problema com o seu caminhão, faça o possível para chegar até um posto de Policiamento Rodoviário. Evite ficar parado em lugar deserto.
 
Dormir num lugar que você não conhece é sempre um perigo. Procure o estacionamento de um posto de gasolina ou pare perto de um posto de Policiamento Rodoviário; Evite deixar o veículo aberto ou a chave no contato; Nunca deixe documentos ou objetos de valor expostos dentro do veículo; Instale sistema de alarme e segurança. Faça seguro total (roubo, incêndio) Fonte: CNseg
 
Corretores do Sul debatem caminhos alternativos
e soluções para o setor de seguros
 
O Congresso Sul Brasileiro dos Corretores de Seguros, o Brasesul, acontece em Florianópolis nos dias 19 e 20 de Julho de 2018 e tem como tema central “Caminhos Alternativas e Soluções”. “O objetivo é congregar os Corretores de Seguros dos Estados do Sul, em um evento único, proporcionando a integração da categoria e a troca de informações, conhecimento, atualização profissional e também fortalecer o relacionamento com o Mercado Segurador”, explica Auri Berteli, Presidente do Sincor-SC.
 
A expectativa é reunir mais de 2 mil profissionais. “Por ser um evento que reunirá palestrantes do mais alto gabarito nacional e internacional e todas as palestras e painéis estarão voltadas aos avanços tecnológicos da atualidade, as novas opções de atuação no mercado, que visem proporcionar o melhoramento da relação com seus clientes e com os parceiros Seguradores, que estarão presentes na Feira de Negócios, especialmente montada para proporcionar o melhor relacionamento comercial possível”, diz Berteli.
 
O Presidente do Sincor-SC enfatiza que a comissão Organizadora formada pelos presidentes dos Sincors do Paraná, José Antônio de Castro, do Rio Grande do Sul, Ricardo Pansera e nós de Santa Catarina, não tem medido esforços para realizar um congresso de alto nível. “Os Convencionais, com certeza, terão a oportunidade de aperfeiçoamento com excelentes palestras e discutir as dificuldades do dia a dia nos painéis que serão realizados. Será também uma oportunidade para rever e fazer novas amizades, participar de jantares, shows e sorteios, que proporcionarão momentos de alegria e descontração. Fonte: Sindseg SC
 
Certificado ICP-Brasil garante agilidade e segurança
para empresas privadas
 
O certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil deixou de ser uma tecnologia utilizada apenas em sistemas obrigatórios, tornando-se ferramenta desburocratizadora em vários sistemas privados.
O 16º CertForum - Fórum de Certificação Digital, realizado no início de julho em Brasília, apresentou discussão dedicada aos usos do certificado na iniciativa privada, com cases que conferem mais agilidade, evitam fraudes e mitigam gastos em entidades do setor privado.
 
A primeira apresentação do painel “ICP-Brasil no setor privado”, realizada pela representante da Federação Brasileira dos Bancos - FEBRABAN, Regiane Ferreira Lemos, tratou da solução de registro on-line de boletos cobrança. A iniciativa evita fraudes no setor bancário, o cálculo errado de juros e possibilita, por exemplo, que boletos vencidos possam ser pagos em qualquer agência bancária. Todas esses benefícios foram alcançados pela garantia dada pela certificação digital na inserção dos boletos no sistema digital e na autenticação dos entes autorizados a emitir as ordens de pagamento. A expectativa, segundo Lemos, é que até o início de novembro deste ano todos os boletos sejam gerados dentro do sistema digital.
 
O gerente de suprimentos da empresa Rumo Logística, Carlos Gomes Faria Junior, falou sobre os benefícios alcançados com a implantação da assinatura digital nos contratos com fornecedores. Antes em papel, levavam cerca de 33 dias para serem assinados por todas as partes interessadas. Atualmente, este tempo foi reduzido para uma média de oito dias. A forma de armazenamento dos processos digitais também ficou mais simplificada, possibilitando acesso mais rápido aos documentos para estudos ou análises.
 
Segundo o painelista, quando foi implantando, em 2016, o processo digital não teve rápida adesão dos fornecedores, mas atualmente, mesmo os novos fornecedores, já têm seus certificados e conhecem o processo eletrônico. Por fim, o moderador, Márcio Nunes, representante da ANCD, destacou a importância dessas ações para a popularização do certificado digital, que é uma ferramenta com inúmeras possibilidades. Fonte: ITI
 
Saúde
Por que comemos mais no frio?
Ana Luisa Vilela, nutróloga especialista em emagrecimento da Clínica Slim Form de SP, explica por que comemos mais no inverno.
Um dos motivos é o maior gasto de energia. “O gasto energético nessa época do ano é maior, já que o organismo se esforça mais para manter a temperatura corporal estável. Esse aumento de apetite é uma resposta do corpo que solicita mais energia, e a resposta disso é a ingestão de mais alimentos que, muitas vezes, são mais calóricos”, explica a nutróloga.
 
A nutróloga afirma que nessa época prevalece a vontade por alimentos mais gordurosos e açucarados. “Os excessos nas gorduras são resultado da necessidade do organismo de produzir serotonina: neurotransmissor que promove a sensação de bem-estar, que é diminuído principalmente em pessoas que não se sentem confortáveis com as temperaturas mais baixas”, comenta.
 
É necessário tomar cuidado com excessos para evitar problemas de saúde. Para uma alimentação saudável no frio, evite sopas muito gordurosas; aproveite para tomar chás. Além de aquecer, eles dão a sensação de bem-estar e diminuem a vontade de comer doces; as frutas típicas da época são ricas em Vitamina C e dão a energia; tome cuidado com os carboidratos; se bater aquela vontade de comer chocolate, prefira a versão 70% cacau. Fonte: Vida e Saúde                           
 
Orientação segura
Palavras e silêncios
Não diga as coisas com pressa. Mais vale um silêncio certo que uma palavra errada. Demora naquilo que você precisa dizer. Livre-se da pressa de querer dar ordens ao mundo. É mais fácil a gente se arrepender de uma palavra que de um silêncio.
 
Palavra errada, na hora errada, pode se transformar em ferida em quem disse e também em quem ouviu. Em muitos momentos, o silêncio é a resposta mais sábia que podemos dar. Por isso, prepara bem a palavra que será dita. Palavras apressadas não combinam com sabedoria. Os sábios preferem o silêncio. E nos seus poucos dizeres está condensada uma fonte inesgotável de sabedoria.
 
Não caia na tentação do discurso banal, da explicação simplória. Queira a profundidade da fala que nos pede calma. Calma para dizer, calma para ouvir. Hoje, neste tempo de palavras muitas, queiramos a beleza dos silêncios poucos. Padre Fábio de Melo
 
Ação positiva
"As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras." Friedrich Nietzsche
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Por que os “ultrajovens” ainda vão destruir o país                  ...

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