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Postado em 09 de Abril de 2019 às 10h46

Mensageiro Seguro 993

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Dpvat pagou, em média, 900 indenizações por dia em 2018 Dados da Seguradora Líder indicam que o seguro DPVAT pagou, em 2018, um total de 328.142...

Dpvat pagou, em média, 900 indenizações por dia em 2018

Dados da Seguradora Líder indicam que o seguro DPVAT pagou, em 2018, um total de 328.142 indenizações às vítimas de acidentes de trânsito ou aos seus beneficiários. Isso representa uma média aproximada de 900 pagamentos feitos a cada dia, incluindo finais de semana e feriados, ou ainda 37,5 indenizações liberadas a cada hora.
Esses números consolidam a posição do DPVAT como um dos maiores seguros sociais do mundo. Ainda de acordo com a Seguradora Líder, foram desembolsados mais de R$ 1,4 bilhão em pagamentos de indenizações no ano passado, seja por morte da vítima de acidente, invalidez permanente ou reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS).
Chama a atenção o fato de 69% dessas indenizações terem sido destinadas a acidentados com invalidez permanente (com 228.102 do total). Outros 12% foram pagos aos beneficiários de pessoas mortas no trânsito (38.281 pagamentos), enquanto 19% (61.759) dos reembolsos serviram para ressarcir despesas médicas.
As motocicletas continuam sendo as responsáveis pela maioria das indenizações (75% do total), com 246 mil indenizações pagas. Os jovens, com idade variando de 18 a 34 anos, receberam 47% das indenizações no ano passado.
Ainda em 2018, a arrecadação bruta do seguro DPVAT somou R$ 4,7 bilhões, com o processamento de 65,2 milhões bilhetes. A Seguradora Líder destacou também os resultados das ações de combate às fraudes, que identificaram 11.898 pedidos fraudulentos de indenizações ao longo de 2018.
As notícias crime encaminhadas aos órgãos competentes resultaram em 39 sentenças condenatórias; 62 condenados; 33 cancelamentos, suspensões ou cassações de registros em órgãos de classe e 23 prisões em todo o Brasil e exterior. O Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Seguradora Líder referentes a 2018 podem ser conferidos no site da Seguradora Líder. Fonte: Cqsc

A avareza e a empresa

Avareza é a dificuldade e o medo de perder algo. Uma pessoa avarenta tem dificuldade de abrir mão do que tem, mesmo que receba algo em troca. Acredita que perder algo pode ser um grande desastre. Uma pessoa avarenta é relutante em doar, gastar, emprestar e até participar, muitas vezes a ponto de renunciar até mesmo a necessidades básicas.
Não podemos confundir uma pessoa avarenta com uma pessoas frugal, simples, cuidadosa, pois não se trata de mera simplicidade ou frugalidade, mas de uma atitude exagerada e muitas vezes mesquinha. Em razão do apego excessivo e do desejo exagerado por dinheiro e bens materiais, o avarento tem uma atitude individualista.
Na empresa encontramos muitas pessoas avarentas. São aquelas que não participam de programas e projetos de interesse da empresa; são as que evitam dar ideias; são as que nunca têm tempo e estão sempre ocupadas consigo mesmas; são aquelas que comprometem a qualidade comprando matérias primas de baixa qualidade por serem mais baratas; são aquela que prejudicam o relacionamento com clientes e fornecedores por não investirem no que poderia resultar em melhor atendimento, assistência técnica, visitas de manutenção preventiva, etc.
A avareza, portanto, não se refere somente a dinheiro e a bens materiais. Pessoas avarentas são gananciosas - querem tudo para si - e portanto não compartilham sugestões de medo de perder a sua ideia. Elas são auto referenciadas, egoístas e egocêntricas. Só pensam em si: o meu tempo; o meu computador; a minha mesa; o meu departamento; o meu cliente, etc. E pessoas avarentas querem tudo para si e por isso se acham sempre prejudicadas, perseguidas quando algo é oferecido ou dado a outra pessoa. E o que é mais grave é que pessoas avarentas não conseguem suportar o sucesso alheio e acabam boicotando o sucesso da própria empresa. Pessoas avarentas são aquelas que vivem alardeando que a “aquela ideia foi minha, fui eu que dei a ideia”, etc.
Conheço muitas empresas com pessoas avarentas que economizam em coisas absolutamente acidentais e pequenas e deixam passar coisas enormes que, de fato, trariam muita mais economia. Aqui caçam o rato e deixam passar o elefante, me disse um gerente. Pessoas avarentas geralmente são pessoas do “não”. Nada pode; é melhor não fazer; é melhor esperar, são frases comuns dessas pessoas.
O perigo é que pessoas avarentas, geralmente são confundidas com boas administradoras. Muitas vezes são bajuladoras dos acionistas mostrando as economias que fizeram. São excelentes em cortar gastos, cortar, cortar, cortar, muitas vezes comprometendo o futuro da empresa. Elas são ótimas em colher, mas não sabem plantar para que haja o que colher no futuro. E depois que colheram tudo, muitas vezes deixam a empresa, como já vi acontecer muitas vezes. Assim, veja se sua empresa não está impregnada de pessoas avarentas que jogam para si mesmas e não para o time. Luiz Marins

Previdência privada puxa avanço do mercado de seguros

De acordo com levantamento da CNseg, o mercado de seguros mostrou recuperação no início do ano, puxado pela previdência privada. A arrecadação do período, de R$ 243,1 bilhões nos 12 meses encerrados em janeiro, sem contar DPVAT, representou acréscimo de 0,9%, na comparação com dezembro de 2018.
Somente no mês de janeiro de 2019, seguros e previdência privada arrecadaram R$ 20,1 bilhões, crescimento de 12,29% sobre o mesmo mês do ano passado. Os planos de previdência privada VGBL e PGBL tiveram alta de 18,8% na comparação entre os períodos. No total, os fundos de previdência arrecadaram em janeiro R$ 8,737 bilhões, ante R$ 7,354 bilhões do mesmo mês de 2018. Na separação, os planos VGBL cresceram 20,31% e responderam por R$ 8 bilhões arrecadados. Já os PGBL, avançaram 4,45%, arrecadando R$ 728 milhões.
Segundo o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, a evolução contínua das vendas dos Planos de Risco em Cobertura de Pessoas (16,2%), receitas de seguros Patrimoniais (14%) e dos planos de Capitalização (10%), também são responsáveis pela recuperação constatada em janeiro sobre o mesmo mês de 2018.
Na comparação entre janeiro de 2019 e janeiro de 2018, outras modalidades registraram desempenho representativo, como Responsabilidade Civil (38,5%), Transportes (14,3%) e Patrimonial (14,0%), ampliando a diversificação de negócios. Fonte: Segs

Dpvat pagou, em média, 900 indenizações por dia em 2018

Dados da Seguradora Líder indicam que o seguro DPVAT pagou, em 2018, um total de 328.142 indenizações às vítimas de acidentes de trânsito ou aos seus beneficiários. Isso representa uma média aproximada de 900 pagamentos feitos a cada dia, incluindo finais de semana e feriados, ou ainda 37,5 indenizações liberadas a cada hora.
Esses números consolidam a posição do DPVAT como um dos maiores seguros sociais do mundo. Ainda de acordo com a Seguradora Líder, foram desembolsados mais de R$ 1,4 bilhão em pagamentos de indenizações no ano passado, seja por morte da vítima de acidente, invalidez permanente ou reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS).
Chama a atenção o fato de 69% dessas indenizações terem sido destinadas a acidentados com invalidez permanente (com 228.102 do total). Outros 12% foram pagos aos beneficiários de pessoas mortas no trânsito (38.281 pagamentos), enquanto 19% (61.759) dos reembolsos serviram para ressarcir despesas médicas.
As motocicletas continuam sendo as responsáveis pela maioria das indenizações (75% do total), com 246 mil indenizações pagas. Os jovens, com idade variando de 18 a 34 anos, receberam 47% das indenizações no ano passado.
Ainda em 2018, a arrecadação bruta do seguro DPVAT somou R$ 4,7 bilhões, com o processamento de 65,2 milhões bilhetes. A Seguradora Líder destacou também os resultados das ações de combate às fraudes, que identificaram 11.898 pedidos fraudulentos de indenizações ao longo de 2018.
As notícias crime encaminhadas aos órgãos competentes resultaram em 39 sentenças condenatórias; 62 condenados; 33 cancelamentos, suspensões ou cassações de registros em órgãos de classe e 23 prisões em todo o Brasil e exterior. O Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Seguradora Líder referentes a 2018 podem ser conferidos no site da Seguradora Líder. Fonte: Cqsc

STF julga inconstitucional lei estadual que tratava sobre seguro

Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pelo Governador de Santa Catarina contou com atuação da CNseg como amicus curiae e foi acolhida por unanimidade.
O setor segurador obteve no dia 21 de março, vitória no Superior Tribunal Federal (STF), que declarou, por unanimidade, como inconstitucional a Lei Estadual nº 15.171/2010, de Santa Catarina. A CNseg defendeu junto ao STF que a legislação catarinense invadiu a competência privativa da União para legislar sobre direito civil, seguros, trânsito e transporte.
Entre os pontos mais sensíveis na lei catarinense merecem destaque a disposição sobre a livre escolha de oficinas; a vedação das seguradoras de fornecerem diretamente as peças para o reparo dos veículos em oficinas não referenciadas; a proibição da oferta de bônus e descontos para clientes que optassem por oficinas mecânicas referenciadas; e a proibição da negativa de cobertura de veículos salvados, criando uma espécie de “seguro obrigatório”.
De acordo com levantamento da Superintendência Jurídica da CNseg, são cerca de 500 projetos de Leis estaduais que pretendem legislar sobre o seguro e leis, como é o caso de dispositivos da Lei de Pernambuco nº 16.559/19 e a Lei de Goiás nº 20.415/19, que devem entrar em vigor em abril.
A Confederação das Seguradoras entende que as normas estaduais sobre seguros desestabilizam o setor e grande insegurança jurídica, pois tratam de forma diversa matéria regulamentada em âmbito federal, gerando comandos legais distintos para situações idênticas, e que não contribuem para o melhor acesso dos consumidores à proteção do seguro. Fonte: Cnseg

Detran SC lança versão digital de documento do veículo

O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de Santa Catarina, em parceria com o Serpro e o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), lançou no dia 21 de março, a versão eletrônica do documento do veículo. O Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo Digital (CRLV) estará disponível junto à CNH Digital no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), que reúne os dois documentos de porte obrigatório.
A versão eletrônica do CRLV traz todas as informações do documento impresso e tem a mesma validade jurídica do CRLV físico. Para ter acesso à versão digital, o proprietário deve fazer o download gratuito do aplicativo, disponível no Google Play e App Store, preenchendo os dados do usuário, Renavam e o código de segurança impresso no documento físico. O veículo deve estar com a documentação em dia.
O documento digital poderá ser acessado pelo dispositivo móvel mesmo sem acesso à internet e pode ser compartilhado com até cinco pessoas. Também é possível ter mais de um CRLV eletrônico no mesmo smartphone. A versão digital é um recurso a mais para o usuário. A expedição do documento físico continua obrigatória.
Santa Catarina é o 11º a garantir a adotar o documento digital. Até o momento, mais de 105 mil usuários dos estados de Goiás, Ceará, Pernambuco, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Maranhão, Amapá e Amazonas, além do Distrito Federal, utilizam o documento eletrônico. Até 30 de junho, a tecnologia deve ser adotada pelos Detrans de todo o país, conforme determinação de resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Fonte: Detran

Saúde
Intolerância à lactose

Após consumir leite ou seus derivados, algumas pessoas podem sentir dor abdominal, náuseas, desconforto, diarreia e gases. Em geral, tais sintomas são percebidos como um simples mal-estar, típico de estômago sensível. Mas se o incômodo aparecer num período entre meia hora e duas horas após o consumo de laticínio, deve-se procurar auxílio médico, pois pode significar intolerância à lactose – uma rejeição do organismo ao leite e seus derivados.
Essa intolerância é resultado da falta da enzima lactase, produzida no intestino delgado, que tem a finalidade de decompor o açúcar do leite em moléculas menores como a glicose, para que possam ser absorvidos. Com a deficiência ou ausência dessa enzima, a digestão da lactose torna-se difícil e chega ao intestino grosso inalterada, sendo fermentada por bactérias e produzindo ácido láctico e gases. Além disso, a presença de lactose no intestino grosso aumenta a retenção de água, podendo causar diarreia e cólicas.
Precisamos entender também para a diferença entre intolerância à lactose e alergia ao leite. Este último é dependente de mecanismos imunológicos, sendo as reações imediatas e os sintomas ocorrem em até duas horas após a exposição. As manifestações mais comuns são as reações cutâneas, gastrointestinais, respiratórias e sistêmicas. A intolerância envolve apenas a digestão, e não o sistema imunológico. Fonte: Hospital Albert Einstein

Orientação segura
Mente vencedora

O empreendedorismo está presente nas vendas, quando um vendedor investe numa roupa nova para melhor apresentar-se ao seu cliente, abastece seu carro para visitá-lo sem importar-se com a distância ou até mesmo abre mão do lazer para cumprir uma meta. Isso mostra sua veia empreendedora, pois ele não tem garantia de que fechará a venda, mas ele corre o risco, aposta, sempre em busca do sim.
Esse é o caso de um vendedor que está com a mente vencedora, tem consciência de que não vencerá todas as vezes, mas está no caminho da vitória e isso o deixa feliz e muito motivado. Ocorre que o inverso também acontece, tanto com iniciantes em vendas como com veteranos no ramo. Brilhantes profissionais podem perder esse empreendedorismo e assim tornarem-se profissionais medíocres, covardes e consequentemente com resultados muito abaixo dos que poderiam conquistar.
Se um potencial cliente aceitou recebê-lo e mesmo assim você pensa: “É longe… e se não fechar? Vou gastar tempo e combustível…. e se não der em nada?”. Lamento informar que o seu padrão mental está derrotista e não virará o jogo se não mudá-lo. A parte boa, é que você pode mudar isso num estalar de dedos, com uma atitude apenas: decidindo renovar, mudar o padrão mental que tem lhe conduzido.
Não aceite um padrão fracassado e acovardado, você tem saúde e motivos para agradecer, até pode perder qualquer coisa, menos o seu entusiasmo e esperança no futuro. Quando você vende, você precisa apaixonar-se pelo cliente, pela venda e por sua própria vida. Viva a rotina de vendas sem medir esforços, sem lamentar, aja de forma contrária, seja grato e feliz como um vencedor. Apegue-se em coisas e pessoas que te elevem. Mantenha uma mente vencedora, sem ela você não irá a lugar algum. Édio Alberti - Geração de Valor

Ação Positiva
"O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete." Aristóteles

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