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Postado em 15 de Dezembro de 2023 às 23h25

MENSAGEIRO SEGURO 1.239

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.239 - Ano XIV - 15/12/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.239 - Ano XIV - 15/12/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1- Inteligência comercial: como planejar o crescimento da empresa para 2024

2- Motorista é condenado por morte de criança em atropelamento

3- Querem estatizar o seguro obrigatório

4- Saúde: Mantenha a postura

5- Orientação segura: O poder da liderança

6- Ação Positiva



Inteligência comercial: como planejar o crescimento da empresa para 2024




O relatório "Focus", divulgado pelo Banco Central, mostra que o mercado espera uma alta de 3,91% nos preços ofertados ao consumidor brasileiro em 2024, demonstrando que o ano que vem ainda encara um cenário econômico desafiador. Nesse panorama, muitas empresas se perguntam sobre a viabilidade do crescimento, porém, é importante lembrar que, mesmo em tempos difíceis, onde há necessidade, há oportunidade, principalmente para empresas que souberem fazer um planejamento sólido e adaptativo às possíveis adversidades do futuro.
Para o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, um ponto importante para que as empresas se destaquem em 2024 é incluir no planejamento ações de avaliação da concorrência, uma vez que a competição fica mais acirrada em momentos de instabilidade econômica. ?O planejamento estratégico para o crescimento empresarial não é apenas uma necessidade, mas um diferencial competitivo. Mesmo em setores saturados, é possível conquistar uma fatia valiosa da concorrência adotando abordagens inteligentes e inovadoras?, conta.
Frederico explica que o primeiro passo é fazer uma análise minuciosa do cenário competitivo, compreendendo as estratégias e pontos fracos dos concorrentes. ?A análise de concorrência consiste no estudo das ofertas apresentadas ao público pelas empresas concorrentes, como conduzem suas operações comerciais e como essas abordagens são percebidas por clientes e potenciais consumidores. Essa prática desempenha um papel importante nas fases de planejamento e gestão de vendas, pois proporciona aprimoramento nas tomadas de decisões com base em boas práticas e identifica riscos e oportunidades capazes de impactar positiva ou negativamente as vendas?, conta.
Identificar lacunas não exploradas ou áreas onde a concorrência está aquém das expectativas dos clientes pode abrir portas para o crescimento. A avaliação da concorrência vai além de simplesmente conhecer as práticas dos adversários, oferecendo insights sobre tendências emergentes, comportamento do consumidor e mudanças no mercado. ?Incorporar essa análise ao planejamento empresarial permite que a empresa adapte suas estratégias de acordo com as expectativas dos clientes e se antecipe às transformações. Esse pilar estratégico também impulsiona a inovação pois ao compreender as práticas dos concorrentes, a empresa pode buscar soluções únicas e diferenciadas, conferindo-lhe uma vantagem competitiva duradoura?, explica Frederico.
Em complemento à inteligência comercial, outros elementos devem ser considerados no planejamento como a presença digital da sua empresa, marketing e experiência do cliente, para que assim a empresa crie uma abordagem integral para o seu crescimento. ?Olhar todos os ângulos onde é possível crescer, não apenas ajuda a empresa a se destacar em um mercado saturado, mas também a identificar oportunidades estratégicas para alcançar seus objetivos. O planejamento estratégico é fundamental para o êxito na administração de uma empresa, envolvendo avaliação abrangente da organização, planejamento orçamentário, operacional, de vendas, de custos, de pessoal, de produção, previsão de despesas, de investimentos e diretrizes estratégicas?, conta Frederico.
Organizar as finanças é essencial. Isso inclui não apenas manter uma contabilidade sólida, mas também avaliar a eficiência dos custos e investir onde há maior retorno. ?Treinar a equipe para que esteja alinhada com os objetivos de crescimento é importante. Uma equipe bem treinada e motivada é um ativo valioso para o crescimento sustentável da empresa?, conta Frederico.
Avaliar constantemente o produto ou serviço oferecido também é parte importante do planejamento, uma vez que as necessidades do mercado evoluem e a empresa precisa se adaptar a ela. ?Encontrar o público-alvo certo e construir uma presença sólida na mídia são passos que não podem ser negligenciados. Uma vez que o público-alvo esteja construído, investir na experiência do cliente também deve ser prioritário, assim como investir em melhorias contínuas e em ofertas que vão além das expectativas dos clientes. Essas ações têm o poder de fortalecer os laços da empresa com o público, de criar lealdade e atrair clientes da concorrência?, explica o especialista.
Por fim, traçar metas e objetivos mensuráveis e atingíveis, também é uma estratégia para potencializar os negócios, uma vez que esses passos oferecem uma visão abrangente de erros e acertos. ?Em 2024, planejar o crescimento não é apenas uma possibilidade, mas uma necessidade para empresas que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar em meio aos desafios?. Fonte: Segs

Motorista é condenado por morte de criança em atropelamento


Já era final de tarde e os pais aguardavam a chegada do filho em casa após mais um dia de aula. O que a família não esperava era receber a notícia de que o trajeto por ele feito com amigos cotidianamente fora bruscamente interrompido, assim como sua vida, pela ação de um motorista imprudente e negligente.
O caso chegou à Justiça, em processo julgado pelo juiz titular da 2ª Vara da Fazenda Pública de Joinville, respondendo também pelo Juizado Especial Criminal e Anexos da comarca, que condenou o motorista ao pagamento de R$ 100 mil em favor dos pais da vítima, além da suspensão da carteira de habilitação e prestação de serviços comunitários.
De acordo com a denúncia, o fato ocorreu na avenida Paulo Schroeder, bairro Petrópolis, o motorista, dirigindo em alta velocidade, praticou homicídio na direção do veículo. O motorista não visualizou que o menino, sobre a faixa de pedestres, já havia iniciado a travessia da via, atingindo-o em cheio. Com isso, a criança foi arremessada e, mesmo recebendo os socorros necessários com encaminhamento hospitalar, sofreu traumatismo cranioencefálico grave e veio a óbito.
Ouvido em juízo, o pai da vítima declarou que, apesar de não ter presenciado o evento, conhece o local e tinha ciência da existência de faixa de pedestres em razão do cruzamento e das escolas municipais e estaduais nas proximidades. Relembrou que no dia da tragédia estava em seu local de trabalho, quando recebeu uma ligação da diretora da escola onde seu filho estudava, localizada a aproximadamente 700 m do local do acidente, informando sobre o atropelamento. Contou, ainda, que soube que um caminhão dos bombeiros parou na pista do lado direito para as crianças cruzarem a via e sinalizou para o réu parar, mas acredita que o acusado, em alta velocidade, não viu a vítima e a atropelou.
O réu foi condenado pela prática do crime previsto no Código de Trânsito Brasileiro ? praticar homicídio na direção de veículo automotor ? à pena de dois anos e oito meses de detenção, substituída pelo cumprimento de 970 horas de prestação de serviços comunitários, em atividades preferencialmente voltadas à educação ou prevenção de acidentes de trânsito, além do pagamento de prestação pecuniária. Teve ainda a suspensão da carteira de habilitação por dois meses e 20 dias e, por fim, ficou obrigado ao pagamento de R$ 100 mil em favor dos genitores da vítima.
Na tramitação do processo não consta informação que o proprietário e/ou motorista do veículo atropelador tenha contratado apólice de Seguro do Veículo, casco, ou Seguro de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V). O seguro RCF-V visa reembolsar ao segurado a indenização à qual esteja obrigado, judicial ou extrajudicialmente, a pagar em consequência de Danos Corporais, Danos Materiais e em muitos casos/apólices, Danos Morais, involuntários causados a terceiros.

Contratar um seguro auto é muito importante para proteger o veículo, porém é preciso considerar que ninguém está ileso de se envolver em um acidente, causando danos a terceiros. (Danos Materiais, Danos Pessoais e Danos Morais). É bom destacar quando da contratação da apólice de seguro da importância do profissional corretor de seguros para que o mesmo possa explicar as cláusulas dos contratos e as diferentes características de cada modalidade de seguro. O corretor de seguros é um profissional capacitado e credenciado na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) para orientar o proponente, futuro segurado, na escolha do melhor plano para o seu seguro. Afinal, existem, atualmente, diversos tipos de seguros, coberturas e assistências. Fonte: Segs

Querem estatizar o seguro obrigatório


A ideia do governo é perenizar a operação do DPVAT pela Caixa. E isto, além de ferir a lei, já que ela não é seguradora e, portanto, não pode operar seguros, agrava um problema sério, qual seja, a falta de capacidade para atender as demandas do seguro obrigatório com a simplicidade e rapidez que estas ações necessitam.
A proposta apresentada pelo governo para um novo seguro obrigatório de acidentes de trânsito estatiza o novo seguro, que passaria a ser administrado pela Caixa, que não é seguradora, não tem essa missão em seu ?core business?, nem mostra o apetite necessário para dar conta dela, em consonância com as reais necessidades da sociedade brasileira, qual seja, capilaridade, rapidez e simplicidade operacional.
O projeto apresentado não é um seguro. É uma assistência social travestida de seguro. De acordo com a lei, a operação de seguro é exclusivamente feita por companhia seguradora. A Caixa não é seguradora. Assim, ela não pode operar o seguro obrigatório, o que, consequentemente, descaracteriza o projeto do governo, transformando o SPVAT (Seguro Obrigatório Para Vítimas de Acidentes de Trânsito) numa assistência social atuando como seguro.
Na prática, o Brasil está sem seguro obrigatório para acidentes de trânsito já faz alguns anos, desde que a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) decidiu encerrar a gestão do DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores Terrestres) pela Seguradora Líder. A Seguradora Líder, durante vários anos, operou o DPVAT de maneira eficiente, atendendo as vítimas de acidentes de trânsito em todas as regiões do país. Para isso, ela se valia de uma rede autorizada a receber os documentos do seguro espalhada pelo território nacional.
Ao retirar a gestão da Seguradora Líder e passá-la automaticamente e sem licitação para a Caixa, a SUSEP cometeu uma série de eventuais ilegalidades, mas isto não é o tema do artigo. O que nos importa é andar para frente, partindo da triste premissa de que, neste momento, dezenas de milhares de vítimas de acidentes de trânsito estão sem receber as indenizações a que teriam direito porque o modelo atual não está aparelhada para fazer a gestão do DPVAT.
A ideia do governo é perenizar a operação do DPVAT pela Caixa. E isto, além de ferir a lei, já que ela não é seguradora e, portanto, não pode operar seguros, agrava um problema sério, qual seja, a falta de capacidade para atender as demandas do seguro obrigatório com a simplicidade e rapidez que estas ações necessitam.
Seguro é uma operação específica, prevista em lei, com condições particulares não aplicáveis a outras atividades econômicas. Quem sabe fazer seguro são as seguradoras. No caso do seguro obrigatório para acidentes de trânsito, desde meados da década de 1970, o setor opera de forma eficiente. Nesse espaço de tempo, o Brasil conviveu com o RECOVAT e depois com o DPVAT, a partir de meados da década de 1970. Na longa jornada, milhões de indenizações foram pagas e, tão importante quanto isto, bilhões de reais foram repassados ao SUS, já que a lei determina a transferência de 50% do faturamento do seguro para o sistema de saúde pública.
Não adianta pensar em manter o DPVAT como ele era, mas a criação de um novo seguro pode levar em conta nos estudos preliminares a manutenção de seus princípios básicos, da mesma forma que outros modelos também merecem ser analisados. O que não dá é seguir em frente sem seguro ou, pior ainda, com um seguro que não é seguro, operado por alguém que não é seguradora. Não tem sentido prático estatizar o seguro obrigatório de acidentes de trânsito. O seu bom funcionamento depende das seguradoras privadas. Por Antonio Penteado Mendonça ? Fonte: SindSeg

Saúde: Mantenha a postura


A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que aproximadamente 80% da população mundial sofre ou sofrerá com dor na coluna lombar. Dentre os fatores relacionados, a má postura é um dor principais vilões. Uma posição inadequada pode gerar repercussões negativas ao nosso corpo, sobretudo para nossa coluna, como dores, inflamações e contrações musculares involuntárias.
A postura correta da coluna é uma questão de bem-estar e qualidade de vida, pois, quando cuidamos da posição em que mantemos o nosso corpo, evitamos a sobrecarga das estruturas anatômicas. É difícil ter uma postura adequada porque a maioria das pessoas não tem consciência corporal, ou seja, não percebe os movimentos e os limites do próprio corpo.
Para prevenir os problemas de saúde, é importante ter cuidados que ajudam no bem-estar da coluna: - Mantenha a postura correta da coluna nas atividades do dia a dia; - Alongue-se e pratique atividade física diariamente; - Durma bem e verifique se o seu colchão e travesseiro estão adequados; - Evite situações de estresse. Fonte: Unimed

Orientação segura:
O poder da liderança


Sozinho, você até consegue se tornar um bom profissional. No entanto, somente na companhia de pessoas, muitas pessoas, é que se torna possível crescer pra valer e conquistar novos horizontes. Por isso, uma das ferramentas fundamentais para essas conquistas é a liderança.
O que é liderar? É ser capaz de fazer um grupo heterogêneo de pessoas terem um objetivo comum, transformando-se num time, uma equipe, num corpo movendo-se numa única direção.
Como fazer isso sem destruir a individualidade de cada integrante da equipe? Isso só é possível se você construir um sistema onde fique claro para cada integrante que, ao dedicar-se com todas as suas forças ao objetivo da equipe, ao cumprir a sua parte, cada indivíduo, por consequência, alcançará seus objetivos pessoais.
Quando sonhos pessoais são descartados em nome da coletividade, o nome disso não é liderança. É manipulação. Num sistema próspero e promissor, o indivíduo é a peça mais importante. Tudo parte dele, de seus projetos e iniciativas. A construção da coletividade deve ser feita a partir dos anseios de cada indivíduo.
Quando a coletividade é colocada em primeiro lugar, em detrimento de sonhos individuais, a decadência deste grupo é apenas uma questão de tempo, já que, sem a iniciativa em busca de sonhos individuais, restarão apenas altruísmo de curto prazo e falta de incentivo nos momentos de dificuldades. Numa outra hipótese, se o grupo ainda subsistir, não passará de massa de manobra em favor de promessas e interesses de terceiros que estarão no topo da pirâmide se beneficiando do sacrifício das grandes massas.
Quer criar um projeto promissor? Crie um sistema que beneficie os sonhos individuais de seus colaboradores. Com cada um lutando por seu sonho, você terá um grupo de pessoas ajudando a sua empresa crescer por consequência. Assim, a coletividade será beneficiada pela individualidade. Logo, a melhor maneira de você pensar nos resultados de sua empresa, por consequência, nos seus resultados, é pensando nos resultados de seus colaboradores. Paradoxo? Não, lógica pura. Fonte: Geração de Valor


Ação Positiva


"Os pingos da chuva fazem um buraco na pedra não pela violência, mas por cair com frequência." Lucretius



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