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Postado em 06 de Janeiro de 2023 às 15h04

MENSAGEIRO SEGURO 1194

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.190 – Ano XIV – 06/01/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.190 – Ano XIV – 06/01/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini



Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1.Sonhos ou metas para 2023?
2.Como a venda digital de seguros populares pode ajudar no crescimento do setor?
3.Setor de seguros encerra 2022 com crescimento de 17,1% em arrecadação
4.Fraudes anuais em seguros somam US$ 50 bi na América Latina
5.Saúde: Como estimular o cérebro e evitar o esquecimento
6.Orientação segura: A contribuição da tecnologia para o avanço do mercado de seguros
7.Ação Positiva


Sonhos ou metas para 2023?

Mais um ano se inicia! O que você vai fazer de diferente? Depois da virada de mais um ano, existe algo diferente no ar. Já diz o poeta: “Ainda bem que existem janeiros...”.

Na mídia, na rua, no trabalho é comum ouvir alguém dizer que: neste ano comprará uma casa; viajará para tal lugar, trocará de carro ou dizer que “este ano será tudo diferente!”. São sonhos e metas que se entrelaçam e dão um novo ânimo à vida.

Qual é a diferença que separa o sonho da meta? Talvez, até hoje, você só tenha sonhado com o que gostaria de realizar na vida, mas nunca deu nem um passo concreto para realizar esse sonho, ou seja, está vivendo sem meta.

Segundo a psicóloga e escritora Danielle Tavares – “Meta é um alvo definido. Um ponto certo onde se quer chegar. E pode-se aplicar esse conceito nas diversas áreas da vida:
família, profissão, estudo, relacionamento afetivo e social, economia, finanças pessoais etc.”. Em clima de recomeço, é importante avaliar nossos reais objetivos e reconhecer quais deles são metas. “Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho já serve”.

Quando não buscamos, concretamente, o que queremos ou sonhamos, acabamos “atirando para todos os lados” sem acertar o alvo. Desse jeito pode-se chegar ao final sem ter o que comemorar.

Precisamos começar bem o ano para vivê-lo bem por inteiro. Definir as prioridades e dar passos para se chegar “no lugar” que se quer é um ótimo ponto de partida. Disso vem a transformação de vida: a partir das atitudes e preferências concretas do dia a dia.

Claro que, isso não se consegue de uma hora para outra, pois empenho e perseverança são fundamentais. É, também, uma questão de escolha e disciplina pessoal. Feliz Vida Nova para você! Fonte: Canção Nova



Como a venda digital de seguros populares
pode ajudar no crescimento do setor?


A pandemia resultou em uma crescente demanda por serviços digitais. A população mais jovem passou a dedicar maior tempo ao mundo virtual e a população mais velha conscientizou-se sobre a necessidade de atualização digital. A modernização do sistema financeiro, com uma queda vertiginosa da circulação de papel moeda, provocou um incremento do comércio digital ou na utilização de smartphones na compra e venda de produtos e serviços.

A população está cada vez mais conectada, entendendo a importância do mundo virtual e demonstrando interesse em consumir produtos e serviços de mais variados tipos sem o contato físico. As classes C e D, que há alguns anos não acessavam a internet, hoje são consumidores reais e potenciais e, consequentemente, há um apelo enorme nas mídias sociais para atingimento destas camadas da nossa sociedade. Paralelamente, a população brasileira de baixa renda não tem a cultura de contratar seguro, pois acaba priorizando o consumo de bens e serviços em detrimento da cobertura de risco de perdas e/ou desconhecem os benefícios de estar segurado naquilo que lhes é caro.

Após a pandemia, os seguros massificados, principalmente relacionados a assistências, garantia e pequenos roubos, cresceu devido à sua simplicidade, praticidade e canais de distribuição, mas eles são oferecidos em grande escala com a intermediação, principalmente, de empresas de varejo e bancos. A venda dos microsseguros (ex. seguro de bens duráveis de pequena monta, diárias hospitalares, auxílio funeral, seguro de danos residenciais, oferta de cesta básica etc.) para a população de baixa renda cresceu 50% até o final do primeiro semestre de 2022, mas a camada da população C e D contratante desses tipos de seguro não ultrapassou a 10% do total.

Para a população de baixa renda há um potencial de disseminação da cultura de contratação de seguros populares e o canal digital é um importante aliado. O microsseguro, e a sua disseminação deve ser feita, principalmente, com o marketing adequado e apoio de mídias sociais, bem como com a utilização de ecossistemas interligados às empresas que atualmente comercializam os seguros massificados.
Quanto mais simples, mais eficaz.

Da mesma forma, embora com uma maior aversão a riscos, ainda há uma parcela interessante das classes média/ alta que não está habituada a contratar seguro, principalmente por desconhecer os seus benefícios ou não priorizá-los. No pós-pandemia, houve um interesse crescente das classes de média e alta renda na contratação de seguros de vida e previdência por estarem mais sensíveis ao crescimento da mortalidade e preocupadas com o planejamento de renda familiar, mas, claramente, ainda há um potencial grande de venda de seguros a ser explorado para essa população.

A Susep já aprovou o Sandbox e regulamentou o microsseguro, que ajudarão muito na expansão do setor. As seguradoras têm se empenhado em oferecer novos produtos que se encaixem no perfil pretendido do segurado e muitas têm investido no processo de transformação digital. A ação que está em andamento é de melhor interligar os produtos oferecidos pelas seguradoras aos segurados com a utilização eficiente dos canais digitais e ecossistemas. Portanto, as seguradoras que forem pioneiras nesse processo terão um incremento importante na venda de seguros, pois o potencial do Brasil para o setor é excelente. O tempo dirá. Fonte: Insurtalks - Cláudia Eliza, sócia da PwC Brasil

 

Setor de seguros encerra 2022 com crescimento de 17,1% em arrecadação

2022 chega ao fim e o setor de seguros, mais uma vez, mostra a sua força, com crescimento na ordem de 17,1% em arrecadação e com participação no Produto Interno Bruno (PIB) de 6,4%, conforme dados da CNseg.

O crescimento supera o observado em 2021, de 11,8%. O maior destaque do ano foi o segmento de danos e responsabilidade, com expansão de mais de 25%. Já a cobertura de pessoas, que inclui seguro de vida e plano de previdência, deve crescer 13%.

A confederação estima um crescimento de 10% em 2023. A projeção de arrecadação para 2023 leva em conta um produto interno bruto (PIB) mais robusto, com projeção da economia do país pela CNSeg de 2%. A estimativa da confederação é melhor do que a do boletim Focus, do Banco Central, que apontou probabilidade de crescimento de 0,75% no próximo ano. Fonte: Segs


Fraudes anuais em seguros somam US$ 50 bi na América Latina

As fraudes em seguros na América Latina geram perdas anuais em torno de US$ 50 bilhões e o país da região que lidera o ranking é a Argentina. O lanterna é o Chile, com o Brasil na média dos 18 países associados da Federação Interamericana de Empresas e Seguros (Fides), de acordo com o presidente da entidade, Rodrigo Bedoya.

Na Argentina, 45% dos prêmios do setor são fraudados. Enquanto isso, no Brasil, que fica na média, as fraudes giram em torno de 14% a 15% das receitas das seguradoras.
Já o país mais seguro é o Chile, com a taxa de perdas com fraudes das seguradoras privadas em torno de 2% a 3% dos prêmios. “O baixo índice de fraudes entre os chilenos têm a ver com a mentalidade coletiva e com a cultura, com mais apego às leis”, disse Bedoya.

Segundo ele, 80% das fraudes no setor segurador ocorrem em dois ramos de negócios: de saúde e de automóveis. “É preciso uma campanha mais efetiva para convencer os segurados sobre a ilegalidade nas fraudes”, defendeu o executivo, que destacou a necessidade de um maior envolvimento das autoridades sobre a importância do mercado de seguros na economia de um país.

“É preciso mais diálogo entre reguladores e as seguradoras, porque, na região, a percepção dos órgãos de regulação do setor é de que o trabalho está focado na fiscalização, mas estamos convencidos de que uma parte do rol do regulador tem a ver em promover o desenvolvimento do mercado segurador”, disse. “Não vemos interesse das autoridades de governo de buscarem um trabalho conjunto em benefício dos mais expostos e com menores recursos em um esquema que poderia fazer diferença na vida das pessoas. É possível implementar soluções de baixo custo, mas não vejo esse diálogo ainda entre os países da região”, acrescentou.

Bedoya participou do lançamento oficial da próxima conferência da Fides, que será realizado no Brasil, entre os dias 24 a 26 de setembro deste ano. Ao comentar sobre o evento que será realizado após dois anos de interrupção devido à pandemia - o último foi na Bolívia, em 2019, Bedoya destacou que a entidade pretende divulgar dados consolidados dos impactos da covid-19 no setor segurador. “Os números oficiais são muito menores”, assegurou o executivo.

Bedoya demonstra confiança na retomada do setor de seguros após a pandemia, diante da evolução tecnológica que vem permitindo facilidades para o consumidor na contratação de seguros. Ele reconheceu que as seguradoras precisam simplificar as relações com os clientes que pedem, por exemplo, a redução do número de páginas das apólices, de 50 a 60 hoje em dia, para 10 páginas.

De acordo com o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Antonio Trindade, o mercado de seguros apresenta bom desempenho, mas tem desafios pela frente em um cenário pós-pandemia. “Passamos por um período de grandes transformações”, disse ele, citando como exemplo a revisão do marco regulatório e as implementações do Sandbox — um ambiente controlado para que pequenas seguradoras trabalhem em nichos específicos e, quando conseguem sucesso, podem sair e entrar no “mundo normal das seguradoras reguladas.”

Trindade lembrou que grandes seguradoras do setor automotivo costumam ter índices chilenos de fraudes, em torno de 2% a 3%, porque investem em tecnologia para identificar golpes. Ele também destacou o Open Insurance como nova tendência para o setor e o Brasil é um dos pioneiros. Para ele, um dos segmentos mais promissores do setor é o de riscos cibernéticos que, nos primeiros oito meses de 2022, registraram expansão de 74%. A entidade aposta na retomada de obras públicas em 2023, e, consequentemente, uma procura maior por seguro garantia, de responsabilidade civil e riscos de engenharia, além de grandes riscos. No caso de seguros de fretes, a tendência também é de crescimento à medida que a economia do país for retomando a atividade. Fonte: Correio Braziliense

 

Saúde:Como estimular o cérebro e evitar o esquecimento

O cérebro é um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Por isso, é importante saber como turbiná-lo e aproveitar ao máximo sua capacidade. “Trata-se de um órgão altamente especializado e complexo, que consiste em uma truncada rede de neurônios e sinapses, que, por meio de estímulos elétricos, pode comandar todas as áreas do corpo humano, assim como desenvolver habilidades que nos diferenciam dos outros animais”, explica o Dr. Christiano Tanuri, neurologista.

O esquecimento não atinge apenas as pessoas mais velhas. Falhas na memória podem afetar também pessoas jovens. Diante disso, fique atento a alguns hábitos que podem provocar essas falhas. “Geralmente, os esquecimentos na população jovem advêm de situações relacionadas ao estresse do dia a dia, à sobrecarga de funções e atividades a serem executadas; mas também há situações em que se observa a queixa de esquecimento em jovens quando os mesmos, às vezes, apresentam quadro de depressão e ansiedade”, explica o médico.

Para evitar o esquecimento, o neurologista indica uma alimentação equilibrada e prática de atividade física frequente. “Ao manter hábitos saudáveis e boa rotina de sono e, consequentemente, melhorar a concentração, você estará dando subsídios para que seu cérebro possa processar todas as informações do dia a dia sem que haja perda de conteúdo, ou seja, sem esquecimentos”, acrescenta. O Dr. Christiano Tanuri também reforça a necessidade de desenvolver interesse pela tarefa ou atividade a ser aprendida e repeti-la até que se torne natural. Fonte: Revista Saúde é Vital



Orientação segura:A contribuição da tecnologia para o avanço do mercado de seguros

2022 foi um marco devido à uma maior abertura econômica de alguns setores da sociedade após a pandemia de Covid-19. Em janeiro de 2022, fez um ano que o Brasil iniciou a vacinação contra o coronavírus e, de acordo com informações no portal da Fiocruz, a campanha foi um sucesso. Assim, o2022 foi um novo amanhecer para diversos setores econômicos, inclusive o de seguros.

As seguradoras iniciaram uma grande mudança, que foi intensificada em 2022, para um novo panorama por meio da migração em seu modo de operação do modelo manual para o digital. Os players globais e locais de seguros marcaram o ano como um período de recuperação econômica acelerada e um período de mudança no cenário de seguros. Investimentos adicionais em tecnologia e inovação geraram crescimento significativo.

A indústria global de seguros ficou otimista e previu que os investimentos adicionais em tecnologia digital poderiam gerar um crescimento significativo para o setor. As previsões estavam certas: segundo levantamento da i4pro, empresa de soluções tecnológicas para o mercado segurador, empresas de seguros que investem em tecnologia para digitalizar processos e gerar inovação crescem mais rapidamente do que seus pares que ainda utilizam sistemas legados. Estudo demonstra crescimento 40% maior entre os players que investiram em tecnologia.

Uma grande parte desse crescimento se deve ao investimento em tecnologia, já que a i4pro apurou em um levantamento realizado junto à sua carteira de clientes (aproximadamente 40 seguradoras brasileiras), que essas companhias registraram crescimento médio na ordem de 40% no primeiro trimestre do ano. No mesmo período, de acordo com dados da Síntese Mensal da Susep, o mercado supervisionado de seguros cresceu 15,4%, arrecadando um total de R$82,14 bilhões.

O aumento brasileiro de cuidados de saúde está alimentando o investimento de capital e a transformação do mercado de saúde suplementar. As tendências apontam que o aumento da procura por planos de saúde tenha impulsionado o crescimento de novas tecnologias e a consolidação do setor privado, à medida que as cadeias de hospitais e clínicas procuram ganhar escala e expansão territorial. O uso da tecnologia no Seguro Saúde está impulsionando o crescimento do setor e, ainda, aprimorando o relacionamento com clientes.

Além dos diversos investimentos em tecnologia pelas seguradoras, há também aportes milionários destinados a revolucionar o mercado de seguros com produtos e ideias inovadoras. Um exemplo foi o aporte de US$6,7 milhões (aproximadamente R$35 milhões de reais) recebido pela insurtech Latú - Latin American Tech Underwriters, para revolucionar o mercado de seguros no Brasil. A empresa desenvolve um sistema que usará tecnologia e a imensa quantidade de dados disponíveis para escalar e agilizar as avaliações de risco de companhias e fornecer cobertura para pequenas e médias empresas de até US$10 milhões contra ações judiciais, ataques cibernéticos, entre outros.

Paola Neira, fundadora da insurtech Latú, disse que a ideia do sistema é reunir informações, não só das empresas, mas dos clientes, fornecedores, executivos, para entender o risco intrínseco da empresa e de toda a rede. Assim, a Latú busca entender os pontos de risco e segurança e ajudar empresas a endereçar problemas que ainda não surgiram. “Conseguimos monitorar reclamações de clientes e entender se o tema precisa ser endereçado antes que vire um risco jurídico”, diz Neira.

É fato que os investimentos em tecnologia dão às seguradoras grande vantagem competitiva e repercutem positivamente nos resultados, dadas as possibilidades de obter uma subscrição mais justa, gestão eficiente, capacidade de melhorar a experiência do cliente e de aprimorar a intermediação dos corretores de seguros. A partir dos resultados dos investimentos em adaptações e inovações tecnológicas, o mercado segurador fortaleceu a consciência de que a tecnologia teve uma grande contribuição para o avanço do mercado de seguros no ano de 2022. Fonte: Insurtalks


Ação Positiva

“Nós poderíamos ser muito melhores se não quiséssemos ser tão bons.” Sigmund Freud


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