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Postado em 25 de Junho de 2022 às 10h25

MENSAGEIRO SEGURO 1162

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.162 – Ano XIV – 25/06/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.162 – Ano XIV – 25/06/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1.Isso é ético?
2.Susep divulga dados do mercado de seguros em abril
3.Seguro prestamista ganha destaque com alta do endividamento
4.Superintendente da Susep ressalta a importância do corretor na modernização do setor
5.Saúde: Síndrome de Burnout
6.Orientação segura: O papel dos seguros no planejamento financeiro
7.Ação Positiva


Isso é ético?

Com muita frequência sou chamado a fazer apresentações sobre ética nas empresas. O que mais me chama a atenção é que a maioria das pessoas parece não ter consciência de que a ética ou a falta dela se revela em comportamentos e atitudes, muitas vezes, despercebidos e sequer vistos como parte da ética profissional.

É preciso lembrar que ética ultrapassa o simples conceito de honestidade. Muitas pessoas me dizem serem éticas porque são honestas. - Nunca peguei nada de minha empresa escondido, sequer um lápis! Sou totalmente ética! Me disse orgulhosamente uma funcionária. É claro que a elogiei pela honestidade, mas disse a ela que isso não cobria todos os aspectos da ética. Pegar coisas da empresa e levar para sua casa é crime, furto. E se alguém levar um lápis ou uma canetinha da empresa para sua casa de forma repetida, será um “crime continuado” com sérias implicações penais.

É preciso, expandir o conceito de ética para muito além da honestidade para que realmente possamos dizer que somos éticos de verdade. Assim, a discussão sobre ética na empresa deve levar em conta aspectos, muitas vezes, deixados de lado e que são fundamentais. É ético?

- É ético eu saber de problemas em minha empresa e não levar aos canais internos competentes e comentar sobre esses problemas em público? - É ético eu ter informações relevantes para o trabalho de colegas e não passar essas informações a ele ou ela? - É ético eu usar, sistematicamente, produtos da concorrência da empresa em que trabalho?

- É ético eu roubar ideias de meus colegas dizendo às chefias que as ideias foram minhas? - É ético eu não participar dos programas e projetos de minha empresa para os quais fui convidado? - É ético eu não buscar, por conta própria, saber mais sobre minha área de atuação profissional? - É ético eu fazer vista grossa a pequenos problemas de qualidade em minha atividade profissional? Pense nisso. Sucesso! Luiz Marins – consultor, escritor e palestrante


Susep divulga dados do mercado de seguros em abril

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgou no dia 20 de junho o relatório Síntese Mensal, com dados do setor de seguros referentes ao mês de abril de 2022.

O relatório, elaborado a partir de informações enviadas pelas empresas supervisionadas, mostra o desempenho do mercado de seguros, previdência e capitalização nos primeiros quatro meses do ano e é um importante documento de análise das movimentações realizadas pelo setor.

Em abril, o setor supervisionado arrecadou R$ 108,4 bilhões, o que representa um crescimento de 16,6% em relação ao mesmo período de 2021. Como acontece desde o início da pandemia, os seguros de pessoas vêm apresentando crescimento expressivo, com destaque para os seguros de vida. No primeiro quadrimestre do ano, este segmento atingiu o montante de R$ 8,28 bilhões. O valor corresponde a um crescimento de 17%, em relação ao ano passado.

Além desses destaques, a Síntese Mensal analisa, ainda, o mercado como um todo, apresentando dados segregados de Pessoas, Danos e Previdência. “Os estudos presentes no relatório divulgado mensalmente pela Susep são resultado do árduo trabalho técnico empenhado pela Susep”, conta o superintendente da Autarquia, Alexandre Camillo. Segundo ele, o documento contribui para esclarecer os reflexos que o atual momento econômico nacional produz no mercado. “Desta forma, podemos definir rumos mais assertivos para fomentar o desenvolvimento do setor de seguros brasileiro”, afirma Camillo. Fonte: Fenacor


Seguro prestamista ganha destaque com alta do endividamento

A Selic, o dólar, a taxa de desemprego e a inflação no Brasil seguem um ciclo de alta que, segundo diversos analistas, não deve cessar tão cedo. Um dos mais visíveis efeitos colaterais dessa combinação é o aumento dos níveis de inadimplência, como apontou a mais recente Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), divulgada em maio. De acordo com o levantamento, em abril quase 62 milhões de pessoas não conseguiram honrar suas dívidas, montante 6% maior que no mesmo mês de 2021.

O cenário aponta para um produto que os brasileiros têm aderido de forma crescente e funciona como uma ilha de alívio: o seguro prestamista, cujos prêmios totais de todo o mercado segurador brasileiro somaram R$ 3,6 bilhões no 1º trimestre de 2022, segundo análise da Federação Nacional de Previdência e Vida (FenaPrevi) a partir de compilação de dados da Susep.

Luis Reis, Diretor da Seguradora Zurich, explica: “O seguro prestamista pode amortizar ou custear, total ou parcialmente, as dívidas contraídas pelo segurado e, também, as de seus beneficiários em situações bem distintas. Podem ser garantidos por meio desse seguro, empréstimos, financiamento de bens, saldo de cartões de crédito ou limite de contas-correntes, através de coberturas de seguros em situações de desemprego involuntário e incapacidade física temporárias para profissionais liberais ou autônomos, causadas por invalidez permanente ou, em situações extremas, como morte”.

O seguro prestamista é uma das portas de entrada de uma verdadeira rede de proteção. “As pessoas atuam como uma rede social de amparo, pois além de proteger as conquistas que cada um tem, contribui para algo em que a sociedade brasileira precisa evoluir quando comparada à de países mais desenvolvidos: o planejamento financeiro individual e familiar”, pontua.

Ele conclui: “O seguro colabora para a tranquilidade do segurado, já que eles se planejam contando com os contratempos a que todos nós estamos sujeitos. Em momentos de instabilidade econômica, como o que estamos vivendo hoje, mas também nos de estabilidade, a educação financeira tem papel de fundamental importância, já que pressupõe controle pessoal das finanças e planejamento das despesas futuras mediante a receita de que dispomos”. Fonte: Segs


Superindente da Susep ressalta a importância do corretor
na modernização do setor de seguros


O superintendente da Susep, Alexandre Camillo, participou no dia 22 de junho, de almoço do CVG-SP (Clube Vida em Grupo de São Paulo). O evento foi acompanhado pelos diretores executivos do Sincor-SP: Boris Ber, presidente; Braz Fernandes, 1º vice-presidente; Simone Martins, 2ª vice-presidente; Marcos Abarca, 1º secretário; Rogério Freeman, 2º secretário; Edson Lasse Fecher, 1º tesoureiro; e Fernando Alvarez, 2º tesoureiro.

Abordando as recentes realizações da Susep, como Open Insurance e Sandbox, Camillo ressaltou a importância dos corretores de seguros. “Os corretores de seguros são peça fundamental para a comercialização dos seguros no Brasil, responsáveis pela maior parte da distribuição de produtos no País”, declarou. “São profissionais capacitados, no entanto devem se adaptar às novas tecnologias e tendências”, ressaltou, apontando que os profissionais, são, inclusive, participantes da estrutura básica do Open Insurance.

Boris Ber, presidente do Sincor-SP, entende que o mercado de seguros passa por transformações relevantes e é natural que as inovações tecnológicas sejam incorporadas à sua cadeia de valor. Defende que a atuação do corretor é fundamental para a experiência do cliente, desde a contratação até os serviços pós-venda. “A tecnologia irá auxiliar no desenvolvimento de novos serviços e formas de operar e tornar a jornada do consumidor cada vez mais conveniente, mas isso não muda o papel do corretor de aconselhamento e consultoria aos clientes”.

Nas apresentações, Camillo afirmou que ajustes estão sendo feitos com o objetivo de aperfeiçoar os modelos de Open Insurance a atuação das Sandboxes, pois o consumidor precisa ser protegido em primeiro lugar. “Estas iniciativas serão avanços da sociedade, portanto jamais iremos contra, pelo contrário, estamos trabalhando para viabilizar, mas precisamos trabalhar o entendimento pleno e total dos entes de seguros para traduzir ao entendimento do consumidor. Open Insurance, assim como Open Banking e Open Finance, depende de consentimento do consumidor, se não todo investimento de tempo, dinheiro e intelecto terá se perdido. O setor precisa estar totalmente aderente, corretores, seguradores, prestadores, de forma que a mensagem possa ser levada de forma clara ao consumidor. Estamos ajustando os processos para que possamos leva-los com a firmeza necessária para o entendimento do consumidor. Tudo o que não podemos fazer é transformar o consumidor em cobaia, temos que atuar com serenidade e responsabilidade para protegê-lo”.

O superintendente apontou ainda que o interesse pela profissão tem se mantido em alta. “A Susep registrou o cadastro de novos profissionais a cada ano: em 2018, foram 3.360 novos corretores pessoas físicas e 3.355 novas corretoras pessoas jurídicas; em 2019 foram 4.188 pessoas físicas e 4.345 pessoas jurídicas; em 2020, 3.956 pessoas físicas e 5.367 pessoas jurídicas; em 2021, 5.054 pessoas físicas e 5.096 pessoas jurídicas; em 2022, dados até 12 de maio, registram 2.013 novos corretores pessoas físicas e 2.047 pessoas jurídicas”. “Estamos trabalhando para construirmos, juntos, uma Susep preparada para a supervisão desse mundo digital”, finalizou. Fonte: Segs


Saúde:Síndrome de Burnout

A Síndrome de Burnout é um termo psicológico que refere à exaustão prolongada e a diminuição do interesse em trabalhar. O termo Burnout é utilizado quando o motivo primário do esgotamento está correlacionado com a atividade/ambiente profissional. Já o estresse pode aparecer em vários contextos. O termo vem do idioma inglês: burn (queimar) out (por inteiro).

Muitas vezes, se faz confusão entre Síndrome de Burnout e estresse. Na verdade, os sintomas do estresse estão presentes na Síndrome de Burnout. Os sintomas do estresse podem ser físicos ou psíquicos. O indivíduo pode sentir: dores, cansaço, desânimo, apatia, falta de interesse, irritabilidade, alteração no sono e apetite e tristeza excessiva.

O diagnóstico da síndrome de Burnout é realizado por profissional de saúde mental, psicólogo ou psiquiatra. A partir dos sintomas apresentados, história pessoal e contextualização do momento atual, o profissional realiza o diagnóstico. Com relação ao tratamento, em muitos casos, será necessária a associação de medicação e psicoterapia. Grande parte dos profissionais de saúde ignoram a presença da síndrome, daí a necessidade de uma ampla divulgação do tema em consultórios, clínicas e hospitais. Fonte: Hospital Albert Einstein


Orientação segura:O papel dos seguros no planejamento financeiro

Ao fazer um planejamento financeiro e vislumbrar investimentos e grandes aplicações é necessário primeiro levar em conta uma pirâmide de prioridades sobre a sua própria vida, garantindo seguros que vão trazer tranquilidade - para então, depois disso, seguir para novos objetivos ligados ao seu patrimônio? A alocação dos investimentos e análise de perfil de risco são importantes, mas essa etapa está um pouquinho mais pra frente do que o começo do próprio planejamento.

A primeira coisa a fazer é aprender a poupar, fazer o controle das despesas e custos que tem no dia a dia, e, para isso, é preciso ter algum "ganho" ou geração de receita. Então, quando vamos colocar isso em uma pirâmide, considerando o que é a base do planejamento financeiro, a primeira coisa que vamos avaliar é o fato de o cliente ter que gerar algum tipo de renda, de ganho, para que o profissional que atua com o planejamento possa fazer o restante do trabalho.

Antes de falarmos sobre investimentos com os clientes que buscam planejar a sua vida financeira, sempre priorizamos o que chamamos de "controle de riscos", que é nada mais nada menos do que montar a estrutura de seguro de saúde, para que não aconteça o caso de a pessoa ter um problema de saúde, por exemplo, e acabe tendo que "torrar" todo o dinheiro que demorou anos para guardar. Para isso, sempre valorizamos uma cobertura de "doenças graves", que vai ser complementar a algumas especialidades que muitas vezes o seguro saúde não cobre em sua totalidade, e evitando até mesmo que a pessoa acabe usando o seu patrimônio para custos com medicações ou ajustes na própria rotina que tenham despesas ainda maiores, caso seja algo coisa mais grave.

Também sugerimos e sempre levamos em consideração a cobertura de "invalidez laborativa", no caso de ocorrer algum acidente ou situação inesperada e a pessoa deixar de gerar renda. Logo após essa "cobertura" e a garantia de tranquilidade quando o assunto é saúde, jamais deixamos de fora o seguro de vida, no caso de o provedor vir a falecer de uma maneira prematura.

Outros seguros também são importantes para a tranquilidade e iniciar um bom planejamento financeiro. Cada pessoa tem as suas particularidades e necessidades que vão além dos seguros citados. Dentro do seguro de vida, por exemplo, existe a "ferramenta" de sucessão empresarial - para quem atua como pessoa jurídica e/ou tem empresas e sociedades. Essa cobertura auxilia financeiramente empresas e familiares quando um dos sócios vêm a falecer ou precisa se afastar.

Com isso, podemos resumir que os seguros têm papel fundamental e estrutural em um planejamento financeiro, pois eles blindam o patrimônio e minimizam riscos. Só após garantir que a base da sua pirâmide esteja sólida, é que o profissional que vai cuidar do seu planejamento vai pensar em acumulação de capital, pegar parte desse valor e ir criando estratégias de investimentos, aplicações visando os seus planos em curto, médio e longo prazo, entre outros objetivos - unindo isso à tranquilidade que só os seguros promovem.

Depois que o capital está acumulado, fica mais fácil ir fazendo a constituição do patrimônio do cliente de forma sólida, parando para pensar em 'pontos' um pouco mais sofisticados e até mais "ousados", como a questão de diminuir carga tributária, pagar menos impostos, entre outras especificidades. Por Ale Boiani, CEO, gestora e fundadora do grupo financeiro 360iGroup


Ação Positiva

“Quer você acredite que consiga fazer uma coisa ou não, você está certo”. Henry Ford


Certa Seguros
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Centro, Chapecó/SC
certa@certacorretoradeseguros.com.br
(49)3321-1100

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