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Postado em 11 de Outubro de 2019 às 14h22

Mensageiro Seguro 1021

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC A contribuição do seguro para o desenvolvimento e finanças sustentáveis Frente aos desafios gerados pelas mudanças climáticas, a...

A contribuição do seguro para o
desenvolvimento e finanças sustentáveis


Frente aos desafios gerados pelas mudanças climáticas, a integração dos fatores Ambiental, Social e de Governança (ASG) à subscrição dos seguros torna-se ainda mais importante, particularmente nos produtos de danos de responsabilidade.
Para debater esta e outra questões ligadas ao setor financeiro, a Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep -FI), em parceria com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), realizou nos dias 14 e 15 de outubro, em São Paulo, a Mesa Redonda de Finanças Sustentáveis na América Latina e Caribe.
Confira entrevista com a coordenadora da Unep -FI para América Latina e Caribe, Maria Eugenia Sosa Taborda, sobre o evento e os principais temas abordados.
Como podemos definir “finanças sustentáveis”? O setor financeiro tem um importante papel em relação à promoção do desenvolvimento econômico, do bem estar social e do equilíbrio com o meio-ambiente. Ignorar isso é não compreender que as questões socioambientais podem aumentar os custos sociais, ambientais e financeiros. “Finanças sustentáveis” é um termo usado para demonstrar como as três indústrias – seguros, investimentos, bancos – podem contribuir para o desenvolvimento sustentável. Para tal, precisamos da responsabilidade coletiva dos governos, das sociedade civil e das empresas, inclusive do setor financeiro.
Você identifica alguma mudança na percepção dos mercados financeiro e segurador a respeito da importância das finanças sustentáveis desde a última mesa redonda na América Latina e Caribe, realizada há dois anos, em Buenos Aires? E em relação à percepção dos reguladores? De lá para cá, a urgência dos temas socioambientais estão numa crescente. Os desastres naturais, infelizmente, continuam acontecendo de forma recorrente, inclusive com perdas relevantes para o mercado segurador. A Força Tarefa para a Divulgação de Informações Financeiras Relacionadas a Riscos Climáticos (TCFD, na sigla em inglês) ganhou força e cerca de 35 reguladores já começaram a exigir de seus regulados informações sobre riscos climáticos. As políticas públicas para as finanças sustentáveis dobraram globalmente entre 2013 e 2017, saindo de 131 para 267 iniciativas. As de jurisdições que têm políticas de financiamento sustentável agora totalizam 53, incluindo todos os membros do G20. Ou seja, o regulador caminha e o ideal é que haja um diálogo com o setor privado, pois este é um tema novo para todos.
Quais os principais desafios em relação às finanças sustentáveis para os próximos dois anos? Estima-se que para conseguirmos avançar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), precisamos de um aumento significativo de investimento sustentável, considerando os níveis atuais. Estima-se que, atualmente, o investimento varie de US$5 a 7 trilhões a cada ano. A conversa em torno de finanças sustentáveis não é apenas sobre o quanto de financiamento precisamos, mas também de que tipo. Precisamos do capital público, do capital privado e do capital multilateral, além de um mercado segurador precificando os riscos socioambientais e oferecendo novos produtos e serviços que possam atender o novo contexto.
Vale dizer que os desafios não são somente ambientais, pois também temos muitos desafios sociais. No Brasil, a mudança da previdência social, o envelhecimento da população e o crescimento das classes C, D e E são fatores que desafiam todo o setor financeiro, inclusive o segurador. Os seguros são parte fundamental do planejamento financeiro das pessoas, mas, infelizmente ainda, não há esse entendimento claro por parte dos indivíduos. Esta é uma grande oportunidade e um caminho que deveríamos trilhar nos próximos 2 anos.
Entre os temas que serão debatidos no evento, está o da integração de aspectos Ambientais, Sociais e de Governança (ASG) na subscrição de seguros de danos de responsabilidade. Por que isso é importante e como isso ocorre? Um ponto de partida relevante para a indústria de seguros é o da integração dos riscos socioambientais na sua subscrição de riscos e, para isso, é preciso de clareza sobre sua potencial exposição aos riscos ASG, considerando o país ou região, linha de negócio, tipo de cobertura, setores econômicos, características do cliente e outros fatores. A iniciativa dos Princípios para Sustentabilidade em Seguro (PSI, na sigla em inglês) colocou recentemente em consulta pública um guia que vai nessa direção e que deve ajudar as seguradoras nessa jornada. O guia consiste principalmente em dois "mapas de calor", indicando onde há potencial risco ASG (amarelo), um risco elevado potencial (laranja) ou um risco potencial elevado ou direto (vermelho). Esta classificação é baseada nos resultados das diferentes fases do projeto e serve apenas como uma indicação, e não é exaustiva. O guia ajuda a chamar a atenção para esta complexa gama de considerações e como alguns participantes da indústria estão indo sobre a sua integração de fatores de riscos ASG. Fonte: CNseg

A importância dos programas de reconhecimento na empresa


Ao observamos a dinâmica do ambiente corporativo, podemos colocar em perspectiva as particularidades existentes nas relações interpessoais e na forma como cada colaborador busca motivação para dar seguimento em suas funções e desafios.
Por mais cientes que estejamos da transformação tecnológica que orienta o mercado de trabalho e os conceitos de produtividade no século XXI, não podemos nos esquecer do fator humano como peça fundamental para garantir solidez na condução de processos.
Em uma primeira análise, é comum pensar na questão financeira como principal elemento motivador. Ainda que seja incontestável afirmar que o aumento salarial, decorrente de avaliações satisfatórias de desempenho e alcance de resultados, representa um claro desejo da liderança em manter a pessoa nesta curva de crescimento como um reconhecimento, há aspectos mais amplos a serem abordados. A manutenção desta motivação também deve partir de manifestações genuínas das lideranças, que podem influenciar a forma como o colaborador se posiciona no ambiente profissional e no seu dia-a-dia.
Somos movidos por desafios e, especialmente, pelo desejo de gerar impactos positivos durante a construção de nosso legado. Ao tomarmos consciência destas virtudes e pontos de melhoria, precisamos pensar em programas capazes de estimular o hábito de reconhecer de forma permanente, contemplando não apenas os membros da sua equipe, mas também colaboradores de outras áreas e, por que não, as lideranças, que podem encontrar dificuldades na forma de aplicar esta conduta e também precisam do apoio de iniciativas desta natureza.
Além das frentes de trabalho que reconhecem o cumprimento de metas estabelecidas e a apresentação de inovações no cotidiano profissional, é importante que seja levado em conta o reconhecimento dos valores da companhia, presentes em diferentes formas e níveis em cada um de seus colaboradores. Desta forma, é possível atenuar componentes sensíveis de competitividade, insegurança e incompatibilidade, designando estes valores de forma mútua e complementar para comunicar o sucesso e os bons resultados obtidos pela equipe.
O alinhamento destas demandas com cargos de liderança exige sensibilidade, uma vez que lidamos com um dos aspectos mais valiosos não apenas no ambiente profissional, mas também na trajetória de uma vida: a percepção e o reconhecimento do sucesso. Com a adoção de práticas desta natureza, é possível conduzir e acompanhar, passo a passo, a construção de um ambiente que cresce além dos horizontes financeiros e quantitativos, e começa a ser regido também por pessoas confiantes, realizadas e, principalmente, motivadas a construir seus caminhos dentro das empresas. Por Erika Coradin - SEGS.com.br

Frigorífico de suínos Aurora torna-se o maior do Brasil


Mediante investimentos da ordem de R$ 268 milhões que dobraram sua capacidade, o FACH 1 – Frigorífico Aurora Chapecó 1, integrante do conglomerado agroindustrial Cooperativa Central Aurora Alimentos – torna-se a partir deste mês de outubro a maior unidade industrial de processamento de suínos do Brasil: passa a abater 10.000 cabeças por dia, empregando cerca de 5,5 mil trabalhadores e gerando 221 produtos cárneos.
A solenidade de inauguração está programada para iniciar às 14 horas do dia 15 de outubro, no bairro Efapi, em Chapecó, dentro das comemorações do 50º aniversário de fundação da Aurora Alimentos, terceiro grupo brasileiro do setor de proteína animal.
O ato será presidido pelos diretores Mário Lanznaster (presidente), Neivor Canton (vice-presidente), Marcos Antônio Zordan (diretor de agropecuária) e Leomar Luiz Somensi (diretor comercial) e terá a presença da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Tereza Cristina.
O FACH 1 é a única indústria brasileira que exporta carne suína in natura para os Estados Unidos. Também está habilitada para importantes mercados, como China, Hong Kong, Japão, Coreia do Sul e Chile, totalizando cerca de 20 países.
A unidade começou a operar em 1992, empregando 432 pessoas para produzir cortes in natura de carnes suínas. Nesses 27 anos recebeu várias ampliações. A mais recente consiste nas obras de duplicação que iniciaram em julho de 2018 e serão inauguradas em outubro próximo.
O total de recursos aplicados no projeto global de ampliação de abates e industrializados na unidade FACH I foi de aproximadamente R$ 268 milhões, sendo 20% de capital próprio e 80% de capital financiado.
O FACH I está organizado nos setores de administração, manutenção, produção, qualidade e logística. Os investimentos atingiram os setores de abate e áreas relacionadas (ampliação do abate, sala de cortes, miúdos, beneficiamento de tripas), industrializados (linguiças frescais, salsichas, mortadelas e bisteca) e áreas de apoio (estacionamento, restaurante, lagoas de tratamento, caldeira, sala de máquinas entre outras). As áreas que concentraram os maiores investimentos foram as linhas de abate e industrializados.
Em face dos investimentos, o número de trabalhadores diretos da unidade sobe dos atuais 3.000 para 5.480 empregados diretos. O incremento de produção se dará nas linhas de produtos já existentes: cortes congelados, linguiças frescais, salsichas, bisteca e mortadela.
Os principais reflexos se manifestam na duplicação da capacidade industrial instalada. O abate passa de 5.230 suínos/dia para 10.527 cabeças/dia, com incremento de 101,3%. O processamento mensal cresce na mesma proporção, de 109.830 suínos para 221.072 animais.
A operacionalização da capacidade ampliada inicia em outubro e atinge sua plenitude – de 10.527 suínos por dia – no primeiro semestre de 2020. Nesse estágio, o conglomerado Aurora Alimentos estará abatendo 25.000 cabeças por dia.
A unidade vem incorporando importantes avanços tecnológicos, como o abate humanitário com o uso do gás CO2, a robotização da paletização de industrializados, a automação no processo de embalagem de linguiças frescais e a automação e robotização no cozimento de mortadela. Fonte: Assessoria de Imprensa

Saúde
Durma bem

Nada melhor do que chegar em casa após um longo dia, dormir profundamente e acordar renovado no dia seguinte. Mas o sono não assume apenas esse papel revigorante, ele tem diversas outras funções essenciais para o nosso organismo.
Dormir menos que o recomendado (6 a 8 horas em média) ou acordar diversas vezes durante à noite em decorrência de distúrbios como apneia do sono e insônia prejudicam o bom funcionamento do organismo.
Medidas como deitar-se sempre no mesmo horário, não realizar nenhuma atividade que cause estimulação cerebral como assistir televisão e navegar na internet, evitar comer alimentos pesados antes de deitar, controle da luminosidade, temperatura e travesseiros confortáveis ajudam a relaxar e consequentemente manter uma boa qualidade de sono. Se ao realizar essas medidas ainda estiver difícil dormir bem é importante procurar um especialista para avaliação.
Fonte: Unimed

Orientação segura
Competências para acelerar a transformação digital nas empresas

A transformação digital é um dos processos mais importantes para o sucesso dos negócios. Com sua adesão, as empresas passam a otimizar seus métodos e até mesmo a experiência com o consumidor final. Vinícius Fontes, diretor-executivo de Transformação Digital para Saúde, Educação e Serviços Públicos da Accenture Digital, apresenta quatro competências imprescindíveis para ajudar as organizações a acelerarem essa transformação:
1. Prontidão para o novo - é preciso entender e antecipar a disrupção. Ter equipes que vão entender o comportamento e, principalmente, entender as mudanças do comportamento do seu consumidor. "A Apple identificou que os consumidores pararam de consumir álbuns de música na íntegra e transformou isso por meio do iTunes. Logo em seguida, o Spotify começou a alugar essas músicas através do streaming, gerando outro negócio", conta o executivo;
2. Menos perfeição, mais velocidade - experimentar, desenvolver e lançar produtos digitais o mais rápido possível. Isso significa dizer que não é necessário um ciclo de desenvolvimento longo. Assim, as empresas podem experimentar de uma forma mais cíclica para entender melhor o produto que vai ser aderente no momento do seu lançamento;
3. Paixão por dados - compreender e utilizar os dados que a organização possui é imprescindível. Essa é uma das chaves para transformar em valor para os clientes e colaboradores;
4. Mindset digital - também conhecido como cultura digital. É a importância da formação das competências digitais nas equipes para acelerar os investimentos com a transformação digital. Fonte: Segs

Ação Positiva

"Mais importante do que prever é adquirir capacidade de adaptação às mudanças. É adotar novas atitudes. É mudar a visão de mundo." José Paulo Silveira

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