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Postado em 08 de Março de 2019 às 16h57

Mensageiro Seguro 990

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Governo de SC adota Certificado Digital O Governo de Santa Catarina passou a contar, desde o dia 27 de fevereiro, com a certificação digital. Com o e-CNPJ, os...

Governo de SC adota Certificado Digital

O Governo de Santa Catarina passou a contar, desde o dia 27 de fevereiro, com a certificação digital. Com o e-CNPJ, os documentos podem ser assinados digitalmente pelo governador Carlos Moisés, o primeiro da história a aderir à tecnologia. “Esta é a principal ferramenta do Governo sem Papel. O modelo digital traz segurança e agilidade na tramitação dos processos em todos os setores do Governo”, afirmou o governador.
O processo de certificação foi realizado na Casa D’Agronômica, pelo Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (Ciasc), que é autoridade registradora apta a emitir o certificado. O técnico Secundino Lemos Neto fez a captura dos dados biométricos do governador, que é o representante legal do e-CNPJ do Governo do Estado.
De acordo com o presidente do Ciasc, coronel Sérgio Maliceski, o e-CNPJ serve como identidade visual para pessoas físicas e jurídicas garantirem a autenticidade e a segurança das transações e comunicações online. “O certificado digital existe para tornar nossa vida online mais fácil e segura. Para o governo do Estado de Santa Catarina, isso significa mais segurança e transparência na tramitação de processos administrativos, redução de custos e impressão, além de ganho de agilidade e eficiência nos negócios públicos”, explica Maliceski.
Até o próximo dia de abril 2, cerca de 800 mil processos e documentos que tramitam anualmente na estrutura administrativa do Executivo estadual estarão digitalizados. Servidores já estão sendo treinados para trabalhar com o novo modelo.
A projeção do governador é economizar até R$ 29 milhões por ano com a digitalização dos processos e documentos. O valor é equivalente ao investimento na reforma das pontes Colombo Machado Salles e Pedro Ivo Campos, em Florianópolis. Fonte: Governo de Santa Catarina

Comunicação não violenta nas empresas

Duas áreas dentro de uma mesma empresa que não conseguem trabalhar juntas. Pares que estão sempre medindo forças nas reuniões. Chefes incapazes de entender e dialogar com os membros de sua equipe. Um colega de trabalho capaz de tirá-lo do sério. Alguma dessas situações lhe parece familiar?
Conflitos no ambiente de trabalho sempre vão existir. No entanto, é importante saber que há uma forma saudável de se comunicar, retirando do diálogo julgamentos e acusações. Um modo de conviver com as diferenças, preservar a qualidade das relações (principalmente nos momentos de divergência) e trabalhar harmoniosamente por objetivos comuns.
Desenvolvida pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg nos anos 1960 e divulgada em todo o mundo, a Comunicação Não-Violenta (CNV) é um processo de entendimento que facilita o diálogo por meio da observação e da empatia. É um jeito de melhorar o clima e a produtividade sem a necessidade de culpar, ofender, humilhar, coagir ou ameaçar o outro.
A CNV se baseia em quatro elementos-chave que podem mudar radicalmente as relações de seus colaboradores e, consequentemente, os resultados de sua empresa.
1. Observar sem julgar - Difícil, mas não impossível. Observe os fatos, sem julgar ou criticar. Ao relatar o que acontece é provável que a outra pessoa escute o seu ponto de vista. Evite generalizações ou exageros, deixando de lado palavras como “sempre”, “nunca”, “jamais”. Em lugar de: “Você nunca cumpre prazos”, diga: “Você entregou seus três últimos projetos com um mês de atraso”. Outro exemplo? Prefira “Todos os dias quando passo pela sua mesa, vejo que está resolvendo problemas pessoais ao telefone” a “Você nunca trabalha! Está sempre falando ao telefone com alguém de sua família”.
2. Nomear os sentimentos - O segundo passo é identificar e expressar com honestidade o que você sente em relação ao que observa: frustração, tristeza, mágoa, insegurança, irritação, etc. Por exemplo: “Quando você atrasa as entregas me sinto muito inseguro”. Isso ajuda a criar empatia e facilita o entendimento do outro sobre você. Mas atenção! A responsabilidade pelo que você sente é só sua. Não culpe o outro pelo sentimento gerado e aceite que todos somos vulneráveis.
3. Identificar e expressar necessidades - Aqui é preciso um olhar atento já que nem sempre observamos o que de fato motiva nossas ações. É preciso identificar quais necessidades estão conectadas aos nossos sentimentos: confiança, compreensão, estabilidade, inclusão, respeito, bem-estar… Por exemplo: “Quando você grita, me irrito. Gostaria de me sentir respeitado”. Observe também a necessidade do outro. Por que ele age de tal maneira? Quais necessidades deseja ver atendidas?
4. Formular pedidos claros e viáveis - O último passo é pedir que determinadas ações sejam realizadas para atender às nossas necessidades. É importante ser claro. Por isso, prefira uma linguagem positiva. Em lugar de exigir (“Não quero que grite”), peça (“Gostaria que falasse mais baixo”). Outra questão importante é certificar-se de que ambos saíram com a mesma compreensão da conversa. Pergunte ao outro o que ele entendeu sobre o que você disse.
Soa muito difícil de aplicar no mundo corporativo? Parece muito alternativo para sua empresa? Vale a pena tentar. Afinal, lembre-se que quanto menos conflitos entre os colaboradores, mais foco nos objetivos da organização. Melhor para as pessoas. Melhor para a empresa. Fonte: Plano A Gestão de Pessoas

ANS suspende venda de 46 planos de saúde no país

A partir do dia 11 de março, 46 planos de saúde não poderão ser vendidos ou receber novos clientes em todo o país, por determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar.
A medida, anunciada no dia 01 de março, é temporária e acompanha os resultados trimestrais do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento, programa que monitora o desempenho do setor e atua na proteção do beneficiário. Neste ciclo, a reguladora determinou a suspensão temporária da comercialização de planos de 13 operadoras em função de reclamações assistenciais recebidas de consumidores no período, tais como: cobertura assistencial, prazo máximo de atendimento e rede de atendimento, entre outras.
Juntos, os planos atendem cerca de 570 mil beneficiários, que ficam protegidos com a medida e têm mantida a garantia à assistência regular. O ciclo atual do programa refere-se ao monitoramento realizado pela ANS no 4º trimestre de 2018. Paralelamente à suspensão, a Agência liberou a comercialização de sete planos de saúde de duas operadoras, que haviam sido suspensos em ciclos anteriores. A liberação indica que esses planos poderão voltar a ser vendidos para novos clientes a partir do dia 11/03/2019.
O Monitoramento da Garantia de Atendimento avalia as operadoras a partir das reclamações registradas pelos beneficiários nos canais da ANS. O objetivo do programa é estimular as empresas a qualificarem o atendimento prestado aos consumidores. Assim, os planos suspensos só podem voltar a ser comercializados quando forem comprovadas melhorias.
Nesse ciclo, foram consideradas as reclamações (como negativas de cobertura e demora no atendimento) recebidas entre 1º de outubro e 31 de dezembro de 2018. No período, foram registradas 19.186 reclamações de natureza assistencial nos canais de atendimento da ANS. Dessas, 15.821 foram consideradas para análise pelo Programa de Monitoramento, excluindo-se as demandas finalizadas por motivos como duplicidade.
No período, mais de 94% das queixas foram resolvidas pela mediação feita pela ANS via Notificação de Intermediação Preliminar (NIP), índice que regularmente tem se mantido superior a 90% em resolutividade, garantindo resposta ao problema dos beneficiários.
Os beneficiários também podem consultar informações do monitoramento por operadora, conferindo o histórico das empresas e verificando, em cada ciclo, se ela teve planos suspensos ou reativados. Para dar mais transparência e possibilitar a comparação pelos consumidores, a ANS disponibiliza ainda um panorama geral com a situação de todas as operadoras, com a classificação das empresas nas quatro faixas existentes (que vão de 0 a 3). Fonte: Segs


Seguro auxilia herdeiros a pagarem despesas de herança

Um seguro de vida traz muitos benefícios que não paramos para pensar na hora de fechar um contrato. Um deles é a possibilidade de utilizar o seu valor para despesas que os familiares costumam ter logo após a perda de um ente querido e que, na falta de liquidez, podem representar uma tremenda dor de cabeça.
No total, os custos relacionados a um inventário (impostos, honorários de advogados e taxas) podem chegar perto de 20% do valor total a ser recebido de herança, sendo que a maior parte desse percentual precisa ser paga antes mesmo que os familiares possam ter acesso ao patrimônio que lhes foi deixado.
O inventário costuma ser um processo longo, no qual se apuram bens, direitos e dívidas do ente falecido antes de chegar à herança líquida. Uma das principais despesas é o imposto que incide sobre o valor total da herança, chamado de Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). A legislação vigente no país possibilita uma cobrança máxima de ITCMD de 8% sobre o valor total da herança.
Quem define o patamar exato, no entanto, são os estados. Em São Paulo, por exemplo, o ITCMD é fixo em 4%. Outros estados adotaram recentemente a cobrança da alíquota máxima de 8%. É o caso de Rio de Janeiro, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
Além disso, o procedimento de inventário deve ser iniciado no prazo de 60 dias a partir da data do falecimento. Caso o prazo seja perdido, há uma incidência de multa sobre o valor do ITCMD que, no caso do estado de São Paulo, por exemplo, pode chegar a 20%.
O seguro de vida não entra na conta do ITCMD por não configurar herança. Além disso, a indenização paga aos beneficiários pela morte do segurado é isenta de imposto de renda.
O imposto cobrado sobre heranças no Brasil atualmente é um dos mais baixos do mundo. Muitos países adotam impostos de dois dígitos, como o Japão (alíquotas entre 10% a 50%), França (teto de 45%) e Estados Unidos (até 40%). Mas a situação brasileira pode mudar em breve.
Há diversos projetos que querem elevar os impostos cobrados sobre heranças e tornar o país mais próximo do que é observado lá fora. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os secretários da fazenda dos estados e do Distrito Federal, enviou ao Senado um projeto que pede o aumento da alíquota máxima do ITCMD para 20%. Para que essa matéria se torne um projeto, é necessário que o Senado leve a proposta adiante.
Entre as principais iniciativas também está o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) nº 96/2015, que prevê estabelecer um imposto adicional para grandes heranças. Se aprovado, esse adicional será destinado aos cofres da União, enquanto o ITCMD continuará sendo direcionado aos estados.
Na Câmara dos Deputados, tramita atualmente a PEC 60/2015, que quer fixar alíquotas máximas e mínimas para o ITCMD, em um regime progressivo, que varia em função do valor do patrimônio transmitido por sucessão ou doação. A proposta prevê dividir esse tributo entre estados e a União.
Tantas iniciativas mostram a necessidade da busca de alternativas para garantir que os familiares tenham acesso a recursos com liquidez. Especialistas apresentam os seguros de vida individual como uma alternativa de proteção financeira. Fonte: Segs

Saúde
Propriedades nutricionais do limão

Quando consumido sem exageros, o limão na dieta faz parte de uma alimentação equilibrada e saudável. “Mas quem tem problemas de saúde, como feridas estomacais ou na boca, assim como dentes sensíveis, precisa de uma orientação específica”, alerta Salucha Dainez, nutricionista (SP). Entre os benefícios, o limão estimula o sistema imunológico, aumenta a resistência do organismo, tem ação antibacteriana e antiviral, atua no fortalecimento dos tecidos capilar e conjuntivo, entre outras ações no organismo. “Em relação ao sangue, o limão melhora a circulação e tem ação muito eficaz na desintoxicação do organismo”, conta Salucha. Fonte: Viva Saúde

Orientação segura
Alta performance

Ser um profissional acima da média não é algo que acontece do dia para a noite. Em vez de uma transformação repentina, o que acontece para a maioria de nós é uma evolução lenta e gradual, com avanços e retrocessos.
A alta performance não envolve apenas a obtenção de resultados. Ela também requer uma mentalidade de aprendiz, de alguém que se satisfaz apenas por estar na jornada de melhoria. A vida de todos nós é feita de altos e baixos, de momentos felizes e tristes, de celebrações e também de lutos. Nesses momentos de baixa, é normal sentir vontade de reclamar. E não há nenhum problema em fazer reclamações pontualmente, quando algo não vai bem.
O problema começa a surgir quando nos tornamos reclamadores crônicos. Quando viramos aquele tipo de pessoa que está a todo momento se queixando da temperatura, do governo, da comida, do emprego, das outras pessoas. Analisando de forma racional, reclamar é uma estratégia extremamente ineficaz. Ela não traz na prática nenhum benefício e ainda representa um grande desperdício de tempo.
Pense comigo. Quando você reclama de algo, quais as consequências que espera dessa reclamação? Você realmente acredita que ficar reclamando vai ajudar de alguma forma a alcançar os seus grandes objetivos de vida? A resposta para essas perguntas é um sonoro não. Fonte: Seiti Arata

Ação Positiva
"A tecnologia não garante a felicidade humana, mas aumenta a possibilidade de escolha do homem." Gregor Schiligen

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