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Postado em 23 de Agosto de 2018 às 10h07

Mensageiro Seguro 955

Institucional (165)
Tempo é vida, não o desperdice
 
                Quem já não teve a sensação de que, por mais corrido que tenha sido o dia de trabalho, deixou de cumprir uma ou outra tarefa por absoluta falta de tempo? Quantas vezes nos queixamos de não termos tido tempo para conviver mais com os familiares e os amigos? Sem contar aquela velha falta de tempo para ginástica, leitura, ida ao cinema e várias outras atividades sempre colocadas em segundo plano.
 
                A boa notícia é que é possível reverter essa loucura. O primeiro passo é conscientizar-se de que o tempo já está definido e que não temos como interferir sobre isso. Por outro lado, cada um é livre para manejar sua própria vida, mudando hábitos, por exemplo.
 
                É possível tornar o trabalho mais produtivo, utilizando estratégias desde as mais simples como: diminuir pequenos vícios (cafezinhos, papos de corredor, preciosismos), adquirir novos hábitos (registrar compromissos em uma agenda, concentrar reuniões mais curtas para uma mesma tarde) e até mesmo reduzir ou eliminar atitudes que são válvula de escape para problemas reais e que consomem tempo excessivo (Internet, celular, compras, reuniões intermináveis).
 
                O ideal, porém, é termos uma visão mais ampliada da gestão do tempo. Precisamos ter mais poder sobre o tempo e sobre a nossa própria vida. Afinal, o dia tem 24 horas para todos e isso não vai mudar. A combinação de plena consciência e plena determinação reflete-se no poder pessoal e através dele é possível realizar quantas mudanças forem necessárias para uma VIDA PLENA.
 
                Para obter este poder sobre a própria vida, existem seis dicas que, se seguidas, podem garantir uma melhor gestão do tempo. A primeira diz respeito ao autoconhecimento. As pessoas precisam se conhecer melhor. Um exercício é perguntar a si mesmo o que faria se pudesse mudar algo em sua vida para aumentar significativamente sua felicidade.
 
                A segunda questão enfatiza a identificação de prioridades. Estabeleça metas relevantes ao invés de uma longa e inatingível lista. Traçados os objetivos, estabeleça prazos para cumpri-los. Depois de definir metas com clareza, o objetivo é dar foco. Às vezes, é necessário fazer uma coisa de cada vez. Outro ponto importante é identificar com clareza os desperdiçadores de tempo e livrar-se deles. Para ganhar tempo é fundamental também saber dizer “não”, mas com assertividade. A última dica diz respeito à determinação. É necessário manter-se determinado para conseguir gerenciar melhor o tempo. Não há como prever todos os contratempos ou fatos inesperados. Entretanto, é mais fácil lidar com essas variáveis quando se controla o que já estava programado.
 
                Hoje, paradigmas geram, por parte dos executivos, um desperdício do precioso tempo. Alguns deles: “não ter tempo é chique”, “ser estressado é chique”, “tempo é dinheiro, e dinheiro é sucesso, e sucesso é felicidade (exatamente nesta sequência)”, “fazer muitas coisas ao mesmo tempo é sinal de inteligência e sucesso (e não de falta de foco)”, “para ter sucesso é necessário estar absolutamente informado sobre tudo o tempo todo”. Esses paradigmas precisam ser desconstruidos e reinterpretados. Precisamos gastar as nossas energias conscientemente, de acordo com nossas escolhas, objetivos, forças e competências. Esse é um dos caminhos para o bom gerenciamento do tempo e também da vida. Afinal, mais que dinheiro, tempo é vida!
                Carlla Zanna - Coach em Desenvolvimento Humano
 
Franquia e coparticipação
 
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou no dia 28 de junho, no Diário Oficial da União, a Resolução Normativa nº 433, que atualiza as regras para a aplicação da coparticipação e franquia em planos de saúde.
 
A norma estabelece um percentual máximo a ser cobrado pela operadora para realização de procedimentos, determina limites (mensal e anual) para cobrança da participação do consumidor (o máximo que ele pode pagar, no total, por coparticipação e franquia) e impede que haja cobrança de coparticipação e franquia em mais de 250 procedimentos, como exames preventivos e tratamentos de doenças crônicas, entre eles, tratamentos de câncer e hemodiálise. Com a medida, a reguladora protege o consumidor, garantindo maior previsibilidade e clareza.
 
No plano de saúde com coparticipação, o beneficiário paga um valor à parte pela realização de um procedimento ou evento. No plano de saúde com franquia é estabelecido um valor no contrato até o qual a operadora não tem responsabilidade de cobertura, seja nos casos de reembolso ou nos casos de pagamento à rede credenciada, referenciada ou cooperada.
 
Os planos com coparticipação e franquia já existem e são amplamente usados pelo mercado. Atualmente, mais de 52% dos beneficiários de planos médico-hospitalares (ou seja, 24,7 milhões de beneficiários) possuem contrato com um desses mecanismos.
 
As regras que gerem estes mecanismos, previstas na Resolução do Conselho de Saúde Suplementar (CONSU) n° 08, de 3 de novembro de 1998, são genéricas e abertas e não preveem claramente quais são as condições, os critérios e os limites para aplicação destes mecanismos. Por essa razão, a ANS elaborou uma proposta de normativo a fim de atualizar a regulação sobre o tema, estabelecendo limites e parâmetros para aplicação desses mecanismos. Dessa forma, visa suprir lacunas existentes na legislação e garantir maior clareza, segurança jurídica e previsibilidade aos consumidores, bem como maior equilíbrio ao mercado, contribuindo, assim, para sua sustentabilidade. As novas regras entram em vigor em 180 dias após publicação no Diário Oficial da União. Fonte: ANS
 
Vai tirar férias? Cuidado para não cair em fraudes nas compras online
 
Como as compras de viagens, pacotes e passeios de férias são cada vez mais feitas pela internet, é preciso cuidado para não ser vítima de fraude.
 
Julho é um dos meses mais aguardados por muita gente, afinal é mês de férias. Muitas viagens estão sendo programadas, só que boa parte das pessoas acaba esquecendo de tomar certos cuidados na hora de comprar as passagens, reservar hotéis ou adquirir passeios por meio da internet. “Na empolgação, deixa-se de observar coisas importantes nas compras virtuais e o que não faltam são criminosos tentando roubar dados”, adverte Murilo Couto, gerente sênior de Certificação Digital da Serasa Experian.
 
Para não deixar que a empolgação das férias vire um transtorno futuro, fique atento a alguns cuidados básicos. - Ao acessar um site, verifique se possui certificado de segurança. Para isso, basta checar se o http do endereço vem acompanhado de um “s” no final (https). Há ainda certificados que ativam um destaque em verde na barra do navegador;
 
- Não faça cadastros em sites que não sejam de confiança; - Tenha cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou produtos por preços muito inferiores ao mercado; - Não compartilhe dados pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas a se passarem por você; - Mantenha atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões.
 
- Evite realizar qualquer tipo de transação financeira utilizando computadores conectados em redes públicas de Internet; - Ao usar computadores compartilhados, verifique se fez o log off das suas contas (e-mail, internet banking etc.); - Utilize senhas fortes, que tenham também caracteres especiais. Não repita as mesmas senhas em diferentes plataformas de acesso.
 
Além dessas precauções, tente se antecipar nos preparativos, como uma boa revisão no carro, para os que optarem por pegar a estrada; não deixe para preparar malas na última hora; avise vizinhos e amigos próximos do seu período de afastamento; programe o pagamento de contas que vencem em julho; renove o certificado digital. “Muitos certificados vencem justamente no meio do ano e por estarem em férias as pessoas esquecem. Isso acaba trazendo problemas logo na volta ao trabalho”, adverte Couto. Fonte: Segs
 
Novas regras de capitalização farão referência ao corretor
 
A Susep colocou em audiência pública minuta de circular que estabelece regras para a elaboração, a operação e a propaganda e material de comercialização de títulos de capitalização. O texto da proposta está disponível no site da Susep.
 
Um dos pontos da minuta faz referência direta aos corretores, tornando obrigatória a inclusão nas condições gerais do título de capitalização, quando a venda for intermediada por corretor, da seguinte redação: “O consumidor poderá consultar a situação cadastral de seu corretor de capitalização no site www.susep.gov.br, por meio do número de seu registro na Susep, nome completo, CNPJ ou CPF, quando a venda tiver sido intermediada por corretor de capitalização.”.
 
Além disso, as condições gerais também deverão alertar o consumidor que a aprovação do plano pela Susep “não implica, por parte da Autarquia, em incentivo ou recomendação a sua aquisição, representando, exclusivamente, sua adequação às normas em vigor.”.
A circular também exige que todas as cláusulas que implicarem limitações ou impuserem ônus aos titulares sejam redigidas em destaque, permitindo sua imediata e fácil identificação e compreensão.
 
Pela minuta em audiência pública, as sociedades de capitalização não poderão comercializar títulos de capitalização em desacordo com as novas regras após 120 dias da data de sua entrada em vigor. A empresa responderá por qualquer violação à legislação, ainda que esta violação esteja supostamente justificada por cláusulas contratuais firmadas anteriormente à entrada em vigor da nova circular. Fonte: Cqcs
 
Saúde
Controle a ansiedade
A ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito frequentemente, pela sensação de que algo desagradável está para acontecer. Além dos medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade.
 
A forma mais comum de tratar a ansiedade é a prática de exercícios físicos. Praticar exercícios físicos ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer.
 
Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já pode ajudar a lidar com a ansiedade. O momento da caminhada, além de ser um exercício para o corpo, também pode ser aproveitado para trabalhar a mente, sob a forma da meditação ativa. Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar.
 
Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos, recomenda-se que a pessoa evite os pensamentos negativos ou catastróficos. Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos ou se estamos subestimando o grau de controle que podemos ter. Uma vez avaliada a situação, devemos substituir os pensamentos sobre o evento temido, principalmente, os negativos por outros pensamentos. Isto não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensamentos e as falas negativas agravam a situação, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório.                       Fonte: Minha Vida.com
 
Orientação segura
Competitividade, até que ponto é saudável para a empresa?
A competitividade é um tema recorrente na maioria das empresas. Normalmente, é ela que garante a alta produtividade e a motivação, engajando as pessoas na busca por resultados cada vez melhores. Segundo uma pesquisa recente feita pela Page Personnel, empresa global de recrutamento especializado em profissionais de suporte à gestão, 90,3% dos entrevistados afirmam que ser competitivo faz bem aos profissionais e às empresas.
 
Políticas internas que estimulam a competição costumam ser muito bem vistas por colaboradores que almejam maiores desafios na carreira. Planos de incentivo com comissionamento, remuneração meritocrática e fluxos entre áreas, são vistos como boas oportunidades de crescimento. A pesquisa mostra que 40,3% dos profissionais acreditam que a competitividade não é apenas importante, mas necessária para um melhor desenvolvimento profissional e para o sucesso da empresa para a qual trabalham.
No entanto, apesar de ser estimulante e extremamente saudável para o clima organizacional, é preciso muito cuidado com os limites. A linha é bastante tênue. Um ambiente hostil de trabalho, onde as pessoas são capazes de qualquer coisa para chegarem onde querem é nocivo em qualquer companhia. Isso sem contar nos danos causados aos profissionais, de forma individual, que podem inclusive adoecer.
 
Em casos extremos, a competitividade pode criar um ambiente sem limites, onde vale praticamente tudo para se conquistar as metas. Assim, a porta fica aberta para práticas ilícitas e corrupções de todas as espécies e dimensões. As fofocas ganham espaço e a famosa “puxação de tapete” também.
 
Um sinal de alerta de que a empresa está tendo mais prejuízos do que benefícios com as estratégias de competitividade é quando os relacionamentos entre as pessoas começa a dar sinais de deterioramento. Quando já não há clima para almoços prazerosos ou happy hours ao final do expediente, é sinal de que algo não vai muito bem.
Outro ponto importante é a rotatividade. Quando muitos profissionais pedem o desligamento da empresa, normalmente é porque a insatisfação com o clima está elevada. Nesses momentos, a área de recursos humanos precisa agir. Competitividade não pode ser confundida com rivalidade. Talvez, as políticas precisem ser revisadas.
 
Logicamente, há muitas empresas que adotam a competitividade excessiva como cultura. E, não há nada de errado nisso. No entanto, os processos seletivos precisam ter atenção a esse ponto. Pessoas mais colaborativas, tendem a encontrar dificuldades nesse tipo de ambiente. O recrutamento e s e l e ç ã o precisa estar alinhado ao perfil da companhia.
 
Acima de tudo, a empresa precisa definir suas estratégias e ser coerente com elas. De modo geral, é importante analisar sempre a sustentabilidade das empresas e das suas relações. Pressão extrema para superar metas pode corroer o clima organizacional. Trabalhar apenas a favor do individual pode comprometer os resultados coletivos. Fonte: Segs
 
Ação positiva
"O maior erro é a pressa antes do tempo e a lentidão ante a oportunidade." Provérbio Árabe
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Tempo é vida, não o desperdice                   Quem já não teve...

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