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Postado em 05 de Maio de 2023 às 16h11

MENSAGEIRO SEGURO 1210

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.207 – Ano XIV – 05/05/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...


Número 1.207 – Ano XIV – 05/05/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1-Tenha a coragem de não mudar

2-Mudanças na política fiscal do governo: um impulso para o mercado de seguros no Brasil

3-Seguro residencial cresce 25% em quatro anos

4-STF invalida leis que permitiam venda ilegal de seguros por associações

5-Saúde: Uso racional de medicamentos beneficia a saúde

6-Orientação segura: A nova era do marketing

7-Ação Positiva

Tenha a coragem de não mudar


Num mundo em que só se fala em mudança muitas vezes é preciso ter a coragem de não mudar. Vejo com espanto e tristeza mudanças sendo feitas sem necessidade alguma.

Mudar só para dizer que mudou ou para parecer ser moderno é uma grande besteira. Mudar para pior então é mediocridade! E quantas vezes vemos produtos e serviços, marcas e embalagens mudando para pior? É preciso ter muita coragem para não dar ouvidos a maus conselheiros que nos querem fazer mudar quando na verdade sabemos que não devemos.

É preciso coragem para não se deixar levar por pessoas que, na verdade, querem mesmo é se aproveitar de nós propondo mudanças desnecessárias. É preciso ter juízo crítico e tomar cuidado para não pensar que quem não muda é antigo, retrógrado, fora do tempo. Nem sempre. Às vezes quem muda muito é que demonstra ausência de uma personalidade forte e de um caráter decidido.

Quem muda muito é que dá a impressão de “Maria vai com as outras” como se diz no interior.

Vejo mulheres que mudam de cortes e cores de cabelo, penteados e unhas e pessoas em geral que mudam tanto que se tornam irreconhecíveis. Se acham modernas e atuais sem perceber que estão na verdade fazendo uma verdadeira desconstrução de sua imagem.

Vejo empresas que alteram produtos de sucesso, embalagens vencedoras, slogans e logomarcas, sem nenhuma necessidade, só para satisfazer o ego de publicitários. Vejo pessoas mudando de emprego simplesmente porque estão há alguns anos na mesma empresa e mudam para um emprego pior, onde terão que recomeçar sua carreira. Vejo pessoas que mudam até de profissão e com isso não permitem que o mercado as reconheçam. Mudam por mudar. Mudam por não pensar com a própria cabeça.

Antes de mudar, pense se você realmente deseja aquela mudança e se ela deve ser feita. Não acredite em mudar por mudar. Não vá pela conversa dos outros, pois a vítima será sempre você.

Pense nisso. Sucesso! Por Luiz Marins

Mudanças na política fiscal do governo: um impulso
para o mercado de seguros no Brasil


O mercado de seguros é fundamental para o desenvolvimento econômico e a estabilidade financeira do país, pois fomenta a atividade econômica e protege indivíduos e empresas contra riscos e incertezas. Existe um seguro para qualquer tipo de situação, desde colisões de carros, até para investidores preocupados com a volatilidade do valor do bitcoin.

Além disso, no Brasil, as recentes mudanças na política fiscal do governo têm potencial para impulsionar o crescimento e a inovação no mercado de seguros. Este artigo analisa como essas reformas fiscais podem afetar o setor de seguros, destacando os possíveis impactos e oportunidades. O novo arcabouço fiscal do Brasil, caracterizado por maior rigor na gestão das contas públicas e pela adoção de metas fiscais mais transparentes e realistas, tem sido amplamente discutido pelos agentes econômicos. Ao promover um ambiente mais estável e previsível, essas mudanças podem influenciar positivamente o mercado de seguros.

A adoção de políticas fiscais mais sólidas tende a promover um ambiente macroeconômico mais estável, reduzindo a volatilidade e a incerteza no país. Isso atrai investimentos, tanto domésticos quanto estrangeiros, que podem ser direcionados para o mercado de seguros, estimulando a inovação e a criação de novos produtos e serviços.

A estabilidade fiscal proporcionada pelas mudanças na política fiscal também pode favorecer o mercado de seguros por meio da expansão da oferta e redução de custos. Com um ambiente econômico mais favorável, as seguradoras podem se sentir mais confiantes para expandir suas operações e investir em novas áreas, como seguros digitais, produtos customizados e serviços de prevenção de riscos. Essa maior competitividade pode levar à redução dos preços dos seguros, tornando-os mais acessíveis para a população.

A melhoria do ambiente econômico e a redução da incerteza também podem aumentar a demanda por seguros, uma vez que os consumidores e as empresas podem estar mais dispostos a investir em proteção contra riscos. Isso é especialmente relevante em um país como o Brasil, onde a penetração de seguros ainda é baixa em comparação com outros países emergentes e desenvolvidos.

As reformas fiscais também podem impulsionar o mercado de infraestrutura no Brasil, à medida que o governo tem em vista atrair investimentos para projetos de longo prazo. Nesse contexto, a demanda por seguros garantia – que garantem o cumprimento de contratos e o pagamento de obrigações – deve crescer, oferecendo novas oportunidades para as seguradoras.

A recente assinatura de 15 acordos comerciais e de parceria entre Brasil e China apresenta diversas oportunidades e desafios para o mercado de seguros brasileiro. Vários setores contemplados nos acordos podem ter impactos diretos e indiretos na indústria de seguros.

A colaboração em pesquisa e inovação, especialmente no campo das tecnologias da informação e comunicação, pode trazer avanços significativos para o mercado de seguros brasileiro. As seguradoras podem se beneficiar de inovações tecnológicas, como inteligência artificial, análise de dados e automação, aprimorando a eficiência operacional e a qualidade dos serviços oferecidos.

Os acordos também preveem a promoção do investimento e cooperação industrial entre os dois países. Esse cenário favorece o crescimento econômico e a criação de novos negócios, gerando novas oportunidades para as seguradoras oferecerem coberturas adequadas aos investimentos chineses no Brasil e vice-versa.

Nota-se que os acordos firmados entre Brasil e China têm potencial para impulsionar o mercado de seguros no país, abrindo novas oportunidades e fomentando a inovação. A indústria de seguros deve estar atenta a essas mudanças e buscar maneiras de se adaptar e aproveitar as oportunidades geradas pela cooperação entre as duas nações.

Fonte: Segs Escrito ou enviado por Segs.com.br - SEGS.com.br

Seguro residencial cresce 25% em quatro anos

Pesquisa da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) revela o crescimento de 25% na contratação do seguro residencial no Brasil, entre 2017 a 2021. “Foi realmente um crescimento bastante relevante na penetração do seguro residencial”, disse no dia 25 de abril, o presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg, Jarbas Medeiros.

“A gente saiu de 13,6% na época, em 2017 - primeiro ano da série histórica - e, hoje, 17% de todas as residências do Brasil têm seguro residencial. A gente está falando, em números absolutos, de 12,7 milhões de residências em todo o país”, disse. No período de quatro anos, o aumento foi de 2,8 milhões de residências protegidas pelo seguro residencial.

Embora os números referentes a 2022 ainda não estejam fechados, porque dependem de informações das 61 companhias que comercializam esse tipo de seguro no Brasil, Jarbas Medeiros estimou que a perspectiva é continuar crescendo. “Porque é um mercado que tem muita oportunidade.

Você tem 83% ainda das residências do Brasil que não têm seguro residencial. É um potencial gigantesco. Certamente, nós vamos crescer mais”.
Em termos de receita, o mercado de seguro residencial atingiu R$ 4,48 bilhões em 2022, uma expansão de 16% em comparação ao ano anterior. Em 2017, o total registrado em receita foi R$ 2,65 bilhões, contra R$ 3,86 bilhões, em 2021, aumento de 45% em quatro anos.

O levantamento da FenSeg cruzou dados das 61 seguradoras que comercializam o seguro residencial no país com números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Em termos regionais, a pesquisa identificou que a maior penetração, em 2021, ocorreu no Sul do país, com 29,7% de residências com proteção, seguindo-se Sudeste (22,3%), Centro-Oeste (12,9%), Nordeste (7%) e Norte (4,6%). Entre os estados, a liderança é exercida pelo Rio Grande do Sul, com 38,6%, à frente de São Paulo (29%), Santa Catarina (27,1%), Paraná (22,7%) e Distrito Federal (21,8%). “No Nordeste e Norte, o seguro residencial está mais subpenetrado, e o Nordeste tem quase 20 milhões de domicílios. Tem muita coisa para fazer ali ainda”, disse Medeiros.

Jarbas Medeiros disse que a pandemia do coronavírus (covid-19) teve participação importante no aumento do seguro residencial no Brasil, porque, à medida que as pessoas ficaram mais em casa, dedicando mais tempo ao trabalho e estudo, começaram a dar mais atenção ao local onde moram. “Houve uma ressignificação do conceito da casa. De fato, as pessoas usando muito mais, a residência está mais sujeita a danos, a todo tipo de situação”.

De acordo com a FenSeg, a cobertura básica e obrigatória no seguro residencial é incêndio, incluindo explosão. São mais comercializadas também danos elétricos, vendaval (incluindo furacão, ciclones), roubo (assalto à mão armada, arrombamento) e responsabilidade civil contra terceiros, como infiltração e vazamento que atinge o apartamento de vizinhos.

O valor da apólice depende de quanto e do quê se contrata. Na média Brasil, o seguro de uma casa gira em torno de R$ 600 por ano; de um apartamento, o preço médio alcança cerca de R$ 400 por ano. Somente 10% das apólices contratadas atualmente incluem a cobertura de desmoronamento, enquanto a de alagamento representa menos de 1% do total. Não são todas as companhias que comercializam esse tipo de cobertura, porque têm risco grande, bem como a procura ainda é baixa por parte das pessoas, por falta de conhecimento da população e, até, por uma questão cultural.
Outra conclusão do levantamento é que os serviços emergenciais, ou plano de assistência 24 horas, presentes em todos os contratos desse seguro, são cada vez mais acionados pelos clientes. Entre eles, estão chaveiro, encanador, eletricista, vidraceiro, desentupimento, conserto de aparelhos.

Fonte: Agência Brasil

STF invalida leis que permitiam venda ilegal de seguros por associações

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubaram, por ampla maioria (8 a 1), leis estaduais que permitiam a atuação das associações, como as de proteção veicular (APVs), e cooperativas em Goiás e no Rio de Janeiro), considerando-as inconstitucionais.

A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) propôs as duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade vitoriosas contra as leis que buscavam regularizar a atuação ilegal das associações nesses estados. Os ministros acompanharam o entendimento do relator, Gilmar Mendes, para quem as associações e cooperativas promovem oferta irregular de seguros, “sem observarem quaisquer normas impostas ao setor”.

“No julgamento concluído dia 2 de maio, a corte extirpou duas leis que davam guarida à atuação ilegal das associações no Rio e de Goiás. Essa decisão consolida o entendimento contra o exercício ilegal da atividade seguradora, protegendo toda a sociedade”, diz a diretora jurídica da CNseg, Glauce Carvalhal. No processo julgado pelo Supremo, a Susep assinalou os riscos das associações para os consumidores, como a falta solvência para garantir essas operações.

Gilmar Mendes destacou que já há uma jurisprudência pacífica sobre a atuação irregular das associações, tendo em vista as inúmeras ações propostas pelo Ministério Público Estadual e MP Federal para impedir o desenvolvimento ilegal da atividade seguradora por tais entidades. Ele pontuou ainda que as leis estaduais, ao conferir natureza econômica às associações e às cooperativas e dar-lhes, indevidamente, status semelhantes aos seguros empresariais, usurparam atribuições exclusivas da União, a quem cabe legislar e fiscalizar a atividade seguradora. Fonte: Sonho Seguro

Saúde: Uso racional de medicamentos beneficia saúde


A automedicação é um hábito comum entre os brasileiros. Dados do Conselho Federal de Farmácia, indicam que 77% da população faz uso de medicamentos sem qualquer orientação ou prescrição médica. Mas o problema não para por aí. Esse hábito é maior entre a população mais jovem. Segundo pesquisa do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade, em parceria com o Datafolha, 95% das pessoas entre 16 e 34 anos se automedicam.

Com o objetivo de alertar sobre os riscos à saúde causados pela automedicação e uso indiscriminado, foi criado o Dia Nacional pelo Uso Racional de Medicamentos, lembrado neste 5 de maio. Mesmo aqueles isentos de prescrição médica, o consumo indiscriminado de medicamentos causa diversos riscos à saúde. Um dos principais é a intoxicação, seguida de reações alérgicas e dependência. A interação medicamentosa é outro ponto preocupante. Quando dois ou mais medicamentos são tomados juntos, um pode anular o efeito do outro, potencializar esse efeito ou, ainda, a combinação pode resultar em uma fatalidade.

Para Fernado Paragó, diretor corporativo Médico da Pró-Saúde, além de gerar problemas na saúde individual, o mau hábito também afeta a saúde coletiva. “A automedicação pode ter efeitos diferentes em cada indivíduo e podem interagir com vários medicamentos ou condições médicas apresentadas pelo paciente. Além de mascarar sintomas de uma condição mais grave ou atrasar o diagnóstico e tratamentos adequados. Desta forma é importante buscar orientação de um médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento, para ajudá-lo a determinar a dose correta e identificar possíveis interações medicamentosas ou efeitos colaterais”, alerta o médico Fonte: Segs


Orientação segura
A nova era do marketing


Não há dúvidas, a pandemia transformou as relações de consumo em todos os segmentos, fazendo com que as empresas mudassem a sua postura, buscando atender aos pedidos de seus clientes - cada vez mais conectados e exigentes. Ao observar que os consumidores passaram a valorizar ainda mais alguns aspectos no momento de decisão das compras, as organizações tiveram que focar, não apenas no preço e porção final do lucro, mas no valor da marca e de seus produtos perante os consumidores: o chamado marketing de propósito.

Orientado pelo objetivo de conectar as marcas com o seu público-alvo, o marketing de propósito é baseado na melhor experiência possível com a marca, ou seja, o consumidor no centro do marketing. Atualmente, com o uso da tecnologia, é possível garantir que essa atividade seja ainda mais efetiva, garantindo que cada consumidor tenha os seus desejos atendidos.

Com a coleta de dados, é possível tornar a mensagem do marketing de propósito personalizada, de acordo rotina e preferência de cada cliente, incluindo o interesse em apoiar causas. Deixando de visar apenas o volume de vendas e seus lucros, na hora de colocar o marketing de propósito em prática, é necessária uma maior preocupação em relação à experiência do consumidor, visando, principalmente, o consumo influenciado pelo universo digital.

Além do uso de plataformas, estratégias e tecnologia para alcançar os resultados do marketing, é necessário a mudança na postura das empresas. Antes de colocar esta estratégia em prática, é necessário que os gestores, investidores, líderes de departamentos e toda a equipe estejam alinhados em torno do mesmo objetivo: a entrega de felicidade para os seus clientes.

Como diria Joey Reiman, da consultoria americana em marketing de propósito Bright House, “quando uma organização consegue atingir esse objetivo, ela lucra no curto prazo, mas o mundo também lucra, até o próximo século!”. Por Erica Gomes - Partner da LC4 Comunicação, Marketing e Estratégia


Ação Positiva: “Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.” Clarice Lispector

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