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Postado em 03 de Setembro de 2022 às 10h12

MENSAGEIRO SEGURO 1172

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.172 – Ano XIV – 02/09/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.172 – Ano XIV – 02/09/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1.Você não precisa ser forte
2.A importância do seguro rural em tempos de desastres climáticos
3.Formação de preços: o que explica a alta ou a queda no valor do Seguro Auto
4.Polícia Federal cumpre mandado de apreensão contra Associação de Proteção Veicular
5.Saúde: Propriedades nutricionais do limão
6.Orientação segura: Nada é mais difícil do que iniciar uma nova ordem das coisas
7.Ação Positiva


Você não precisa ser forte


Você não precisa ser forte, simplesmente porque você já é a própria força, apenas não sabe disso. Você é uma usina de força conectada com a Fonte Universal, para quê fortalecer-se mais?

O problema é que existe dentro de ti uma convicção de fraqueza, algo que já faz parte do seu caráter, justamente por ter aceitado todos os reforços negativos que vieram de fora. Você foi convencido, desde a mais tenra idade, de que era frágil, vulnerável e incapaz de enfrentar a vida sem o apoio das instituições que sempre te governaram.

Na instituição familiar, seus pais te superprotegiam. Você não podia andar descalço, não podia subir nas coisas, não podia se expor ao vento e muito menos sair à rua. Seus pais, portanto, tiveram uma participação importante na avaliação de impotência que você acabou desenvolvendo.

Na Instituição religiosa, você foi convencido de que é um pecador, de que é fraco, de que precisa de proteção e amparo, pois toda a retórica dominante desse meio gira em torno de convencer o fiel de que ele é uma ovelha e que precisa de um pastor.

Na instituição do governo, então, o reforço é gigantesco. Os governos precisam nos convencer de que sem eles nós não teríamos condições nenhuma de sobreviver. Desta forma nos desarmam, nos educam, nos punem, nos alimentam, nos protegem, enfim, agem de forma patriarcal e maternalista ao mesmo tempo, pois precisam da nossa rendição, precisam dos nossos impostos para manter o luxo e o conforto deles, sejam de direita ou esquerda, tanto faz, o interesse pelo poder é o mesmo.

Não existe uma Instituição voltada para o empoderamento do ser humano, nenhuma estrutura organizada para desfazer a programação negativa que sofremos, salvo algumas vozes lúcidas que surgem neste cenário de servidão humana que se estabeleceu através de conceitos limitantes.

O homem não é ser indefeso, incapaz, impotente e necessitado de proteção, muito menos uma espécie da natureza que só consegue sobreviver através de políticas assistenciais. O homem é um ser divino, poderoso, só precisa aprender a se conhecer e mudar essa avaliação esdrúxula de si mesmo.

A convicção de fraqueza é própria daqueles que não têm fé e nem conhecimento, com isso, precisam de patuás, guias, banhos especiais, crucifixo, olho grego, luzes, rezas, mantras, etc. É gigantesca a lista de penduricalhos voltados para proteger aquilo que não precisa de proteção. Se o homem soubesse que é Deus, que é eterno, indestrutível, incontaminável, assim por diante, não teria tantas necessidades fictícias.

Enquanto acreditar na ideia da fraqueza, a humanidade seguirá vivendo na condição escrava e o pior escravo, como ensina Goethe, é aquele que acredita ser livre. Paulo Tavarez, escritor e palestrante


A importância do seguro rural em tempos de desastres climáticos


A sustentabilidade do negócio apresenta números preocupantes: anualmente, o Brasil perde mais de R$ 11 bilhões, em virtude de fatores climáticos, o que corresponde a 1% do PIB agrícola, conforme estudo do Banco Mundial. A fim de auxiliar os agricultores na recuperação após condições climáticas extremas e ajudar a evitar, inclusive, a falência, a solução é a contratação de seguro rural, antes visto como um excesso de zelo e hoje se tornou uma necessidade.

Esse tipo de seguro visa proteger a safra de riscos climáticos, do plantio à colheita, sendo um avanço rumo a uma cultura de gestão e mitigação de riscos, eis que um produtor indenizado fica sem dívidas e pode se manter na atividade com fluxo de caixa mais estável.

Além de ser considerado um produto financeiro, o seguro rural é protagonista no cenário da segurança alimentar do planeta, tendo influência direta nas prateleiras do comércio, no bolso e no prato do consumidor.

Entre os principais produtos dessa modalidade de seguro, destacam-se: agrícola, pecuário, aquícola, de florestas, de penhor rural, de benfeitorias e produtos agropecuários, de vida para produtor rural, de florestas, de produtividade/custeio e receita e índices climáticos.

Como praxe, a precificação é feita pela Seguradora de acordo com o risco do negócio. A novidade desta modalidade é a análise de fatores como cultura, região, tamanho da propriedade e produtividade. Em média, o investimento gira em torno de 6% do custo total do empreendimento.

O ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) é um complemento importante na avaliação dos riscos de uma cultura que será segurada. Traz informações sobre riscos agroclimáticos no país. Torna possível que cada município identifique a melhor época de plantio das culturas, em diferentes tipos de solo e ciclos de cultivares, tendo uma ideia mais real sobre os riscos de cada cultura agrícola, a fim de chegar a um valor mais correto para o seguro rural.

Qualquer produtor rural pode contratar o seguro agrícola, sendo pessoa física ou jurídica, desde que em dia com o Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN), observada a janela de contratação, que é o período específico estipulado pelas Seguradoras, com base no ZARC.

Importante frisar a existência do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural, desenvolvido em 2004 com a finalidade de incentivar a agricultura e auxiliar os produtores rurais na redução de perdas causadas por índices climáticos. Dessa forma, o governo custeia parte do pagamento do Prêmio do Seguro (de 20% a 40%) e o produtor rural protege sua lavoura, ficando responsável pela porcentagem restante.

A solicitação da subvenção é feita por meio do corretor, através da seguradora, observando as seguradoras habilitadas no PSR (Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural), que submete as apólices contratadas à aprovação do Departamento de Gestão de Riscos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DEGER/MAPA), sempre por ordem de contratação da apólice de seguro.

Estudos indicam que, no primeiro ano da pandemia do coronavírus (2020), o número de apólice contratadas cresceu 225% em relação ao ano anterior, com um total de 212.100 apólices emitidas. Apesar dos números em crescimento, o seguro rural não é um produto extremamente difundido no Brasil, o que aumenta as oportunidades. O país tem potencial para alcançar o patamar de 14 milhões de hectares segurados, entretanto, tal número não chega a 20% da área total passível de cobertura.

As vantagens desse tipo de seguro são: resolve o problema da excessiva necessidade de garantias; adimplência em futuras safras; aumento no investimento e no uso d tecnologia; aumento de competitividade e estabilidade financeira; diminui o risco do produtor; e resiliência no negócio.

Ademais, a contratação do seguro rural é um incentivo às boas práticas, com impacto direto em aspectos ambientais, melhorando a imagem do Brasil nesta vertente, gerando novas fontes de renda e exportação, além de ser um ambiente propício de compartilhamento de informações entre setor bancário e securitário, reduzindo eventuais ineficiências de ambos os mercados a partir das iniciativas de open banking e open insurance, incorporados ao Sistema Financeiro Nacional. Por Marcelo Franciozi Fonseca, advogado especialista em seguros


Formação de preços: o que explica a alta ou a queda
no valor do Seguro Auto

A função do seguro é restituir o equilíbrio financeiro, desde o momento em que o segurado contrata o seguro até a eventual reparação parcial ou total do veículo.

A precificação do Seguro Auto é pautada em bases técnicas atuariais, tendo como princípio o mutualismo. Além disso, ela sofre forte interferência das oscilações de valores dos bens segurados, dos custos de reparação e dos valores de mão de obra especializada, ou seja, de toda uma cadeia na qual o automóvel está inserido.

No Seguro Auto, como nos demais segmentos, a prática da livre concorrência oferece ao cliente a liberdade de decidir o melhor preço de acordo com a sua necessidade. De todo modo, a despeito da precificação ser livre, as seguradoras devem observar as normas da SUSEP, órgão regulador que autoriza e fiscaliza a sua operação – e exige também a constituição de capital mínimo e de reservas técnicas –, além de respeitar o Código de Defesa do Consumidor e, principalmente, das legislações e regulamentações especificas do setor.

A Circular SUSEP nº 639, em vigor desde 09/08/2021, dispõe sobre as regras e os critérios para operação de seguros do grupo automóvel. Essa publicação flexibilizou a norma ao permitir a comercialização de novos produtos, além da manutenção e evolução dos existentes.

Outros fatores também têm impactado na variação do preço do seguro auto:
Redução de preços na pandemia –a redução de risco levou à queda no preço do seguro. Com a volta à dinâmica anterior, a tendência foi um retorno ao patamar de valores cobrados antes.

Abastecimento de peças – com a crise internacional, associada primeiramente à pandemia de Covid-19 e, desde março de 2022, à Guerra na Ucrânia, tem faltado insumos para os fabricantes produzirem as peças de reposição. Essa situação causou aumento no preço das peças, por causa da falta de muitas delas, variação que é repassada para o preço do seguro.

Aumento do roubo e do furto – veículos estão sendo roubados e furtados, com frequência crescente, com o objetivo do desmanche para revenda de peças, por canais irregulares.

Índice de recuperação de veículos – por se tornarem alvos dos desmanches para venda de peças, a recuperação de automóveis tem se revelado um desafio cada dia maior.

Outros fatores - assim como no roubo e furto, outras frequências (colisão, assistência etc.) também retornaram a índices iguais ou superiores a 2019 (pré-pandemia). Todos esses fatores podem influenciar, de alguma forma, no aumento ou mesmo na redução dos preços do seguro auto praticados pelas seguradoras. Fonte: FenSeg

 

 

Polícia Federal cumpre mandado de apreensão contra
Associação de Proteção Veicular


A Polícia Federal cumpriu no dia 19 de agosto dois mandados judiciais de busca e apreensão expedidos pela Vara Federal da SJMG contra mais uma associação de proteção veicular, sediada no município de Contagem/MG. As informações são da PF.

Durante as apurações, a Polícia identificou que a associação investigada não é autorizada a operar no mercado de seguros pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. Entretanto, mesmo assim, comercializava e desenvolvia operações de proteção veicular com recolhimentos prévios, caracterizados como se fossem prêmios de seguro, atividades exclusivas de sociedades seguradoras legalmente autorizadas.

Durante a ação, foram apreendidos documentos diversos que comprovam que a associação estava sendo utilizada em benefício econômico de seu presidente, sendo que, inclusive, um dos mandados foi cumprido na residência dele. Fonte: CQCS

 

Saúde:Propriedades nutricionais do limão

Quando consumido sem exageros, o limão na dieta faz parte de uma alimentação equilibrada e saudável. “Mas quem tem problemas de saúde, como feridas estomacais ou na boca, assim como dentes sensíveis, precisa de uma orientação específica”, alerta Salucha Dainez, nutricionista (SP).

Entre os benefícios, o limão estimula o sistema imunológico, aumenta a resistência do organismo, tem ação antibacteriana e antiviral, atua no fortalecimento dos tecidos capilar e conjuntivo, entre outras ações no organismo. “Em relação ao sangue, o limão melhora a circulação e tem ação muito eficaz na desintoxicação do organismo”, conta Salucha. Fonte: Minha Vida


Orientação segura:Nada é mais difícil do que iniciar uma nova ordem das coisas

Está comprovado cientificamente: o ser humano tende ao comodismo. Esse é um mecanismo de autodefesa do cérebro, que busca estabilidade e economizar processamento mental. Estudos do campo da neurociência comprovam essa tese. O que isso traz como consequência ao seu desenvolvimento pessoal e, sobretudo, profissional?

A primeira e mais óbvia constatação: resistência ao novo e tendência a manter o modelo atual. As pessoas ficam mais preocupadas com o risco de experimentarem algo novo do que com o perigo de manterem o status quo. Não que seja imperativo buscar novas perspectivas impensadamente. O fato concreto, porém, é que o comodismo traz um risco, muitas vezes não mapeado, dramático, principalmente, na atualidade.

Ainda que percorrer novos caminhos envolva perigos, nos dias de hoje, não percorrer é igualmente arriscado – se não for mais perigoso ainda – já que a velocidade com que as coisas mudam e rupturas acontecem é altíssima. Existe uma frase de Maquiavel em “O Príncipe” muito emblemática: “Nada é mais difícil de executar, mais duvidoso de ter êxito ou mais perigoso de lidar do que dar início a uma nova ordem das coisas”. Fique atento a esse modelo mental.

A ponderação sobre os rumos de seu projeto pessoal deve ser constante. Não podemos caminhar para onde todo mundo caminha, sem uma reflexão profunda acerca dos motivos e razões que nos levam a percorrer nossa jornada. É necessário ousar e sair da zona de conforto, do comodismo, aquele lugar quentinho e confortável que, no entanto, esconde uma armadilha. Como diz Fernando Pessoa, a armadilha de, ao não fazermos nossa travessia, “ficarmos, para sempre, à margem de nós mesmos”. Fonte: Geração de Valor


Ação Positiva

"É preciso que nos renovemos diariamente. Os hábitos e as ideias velhas tornam-se doenças." Paulo Bomfim


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