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Postado em 19 de Agosto de 2022 às 14h32

MENSAGEIRO SEGURO 1170

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.170 – Ano XIV – 19/08/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.170 – Ano XIV – 19/08/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Quão pesada é a sua bagagem?
2. Setor segurador paga R$ 100 bilhões em indenizações no primeiro semestre de 2022
3. Susep divulga síntese mensal com dados do setor em junho
4.Seguro para eventos: por que contratar?
5. Saúde: Síndrome de Burnout
6. Orientação segura: Corretor de Seguros é protagonista nos mercados do Brasil e do mundo
7. Ação Positiva


Quão pesada é a sua bagagem?

Imagine carregar uma mochila cheia de pedras por onde você for. Isso é cansativo! Isso dá um novo significado à frase “fazer o trabalho pesado.

Se o peso dessa mochila parece demais para suportar, imagine o impacto da bagagem emocional que carregamos todos os dias! Medo de ser demitidos, reclamações, expressamos repulsa pela política, invejamos a pessoa “ao lado”, nos preocupamos em cumprir os prazos e desacreditamos nosso colega por “roubar” a promoção. Bagagem emocional? Pode apostar.

Agora pergunte-se: o que ganhamos fofocando sobre um colega, falando mal de políticos ou reclamando de nossas frustrações? Ficamos chateados com pouco para mostrar nossos esforços. É como se acreditássemos que, se reclamamos o suficiente, as pessoas aceitarão nosso modo de pensar. A verdade é que, além de ser um desperdício de tempo colossal, nada realmente muda – exceto que não somos muito divertidos de estar por perto. Quem precisa disso?

Mesmo quando não expressamos abertamente nossos sentimentos negativos de preocupação, preconceito, medo, crítica, culpa, raiva e inveja, representamos esses “dramas” em nossas mentes como um mestre de xadrez planejando seus próximos movimentos. Esses pensamentos negativos correm através de nossas mentes como um redemoinho, tornando-nos cada vez mais ansiosos. Algumas pessoas ficam tão sobrecarregadas e deprimidas que se preocupam com um frenesi, dificultando a concentração durante o dia e causando problemas de sono à noite. Levada ao extremo, a bagagem emocional pode ser absolutamente debilitante se não for controlada.

Em tempos passados, em uma sociedade de trabalho intensivo, o trabalho duro resultou em ossos cansados e dores musculares. Na Era da Informação, nossos corpos nos dizem que basta reagir com doenças relacionadas ao estresse, desde dores de cabeça a dores nas costas até ataques de ansiedade. E com o tempo, essas tensões se somam. O ponto principal é que essas “tiradas emocionais” são improdutivas, doentias e exaustivas. Eles nos fazem perder o foco, atacar as pessoas com as quais nos importamos e desperdiçar um tempo precioso, porque estamos presos nesses jogos mentais ridículos. Não é de admirar que estejamos exaustos.

É injusto supor que é fácil descompactar a bagagem emocional que acumulamos ao longo da vida. Se as palavras de Buda são verdadeiras, “O que pensamos, nos tornamos”, então é vital assumir o controle de nossas vidas. Mas vamos ser realistas. A ansiedade que criamos em nossas mentes é muitas vezes pior que a realidade.

A verdade é que, na maioria dos casos, a vida continua. Você tem o poder de se tornar feliz ou infeliz durante sua jornada de vida. Há pouquíssimas vezes na vida em que batemos em uma parede com tanta força que não nos recuperamos dela. Nós nos levantamos, sacudimos a poeira e seguimos em frente. A diferença é que, se você se comprometer a ser positivo e começar a reduzir sua bagagem emocional, terá uma vida mais feliz, saudável e gratificante. Como Norman Vincent Peale disse certa vez: “Mude seus pensamentos e mude seu mundo”. Fonte: Revista Pensar Contemporâneo

 

Setor segurador paga R$ 100 bilhões em indenizações
no primeiro semestre de 2022


Os segurados receberam nos seis primeiros meses deste ano R$ 112,6 bilhões em indenizações, benefícios, resgates e sorteios, valor 25,3% superior ao mesmo período de 2021, sem contar Saúde e DPVAT.

Os produtos que mais contribuíram para esse avanço foram o VGBL, cujos benefícios e resgates aumentaram em R$ 10,5 bilhões, o seguro rural com pagamentos que superaram em R$ 5,9 bilhões os valores pagos no ano passado, e o seguro auto, com mais R$ 4,8 bilhões. No primeiro semestre de 2022, o VGBL somou R$ 54,2 bilhões em resgates e benefícios (+24%); o seguro rural pagou em indenizações R$ 8,5 bilhões (+227%) e seguro automóvel R$ 14,9 bilhões (+47,2%).

Já a arrecadação no primeiro semestre do ano totalizou R$ 168, 8 bilhões, um aumento de 16,3% em relação aos seis primeiros meses do ano passado. “Mantem-se o comportamento dos últimos meses, de um avanço mais vigoroso das indenizações do que das receitas, o que é até certo ponto esperado. Nos primeiros meses de 2021 ainda vivíamos em um ambiente com algumas restrições de atividades em função da pandemia da COVID-19 e de condições climáticas adversas nesse ano, principalmente na região Sul do país,” disse o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira.

Em junho de 2022, o setor de seguros pagou R$ 18,5 bilhões, um avanço de 25,8% em relação a junho de 2021. Com uma receita, de R$ 30,9 bilhões, aumento de 11,6% em relação ao mesmo período do ano passado. As indenizações relacionadas ao seguro de Crédito e Garantia apresentaram avanço expressivo em junho. Os R$ 278,6 milhões no mês representam um aumento dez vezes em relação ao valor indenizado em junho de 2021. No primeiro semestre, o montante pago nessa modalidade alcançou R$ 822 milhões, 73,4% acima das indenizações do primeiro semestre de 2021.

Os seguros de crédito e garantia têm uma característica em comum, que é um contrato com a participação de três agentes: a seguradora, o segurado, e o garantido (ou ainda tomador ou beneficiário). A seguradora, como sempre, é quem ficará responsável pelo pagamento da indenização ao garantido, caso ocorra alguma situação prevista na apólice de seguro, referente a uma determinada relação existente entre o segurado e o garantido.

Outro destaque no mês de junho foi o seguro rural, que a exemplo dos meses anteriores, também apresentou um avanço expressivo das indenizações, 32,4% em relação ao mês de junho de 2021, com um total de R$ 651,6 milhões.

Pelo lado da receita, os produtos que mais contribuíram para o avanço da arrecadação no mês de junho em relação a junho de 2021 foram o seguro automóvel, com aumento de 38,2%, o rural, com 63,9% e o patrimonial, com 18,3%.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou os dados do primeiro trimestre das operações de saúde suplementar. A arrecadação de R$ 62,7 bilhões representou um avanço de 5% em relação aos valores do primeiro trimestre de 2021.

Já as indenizações de R$ 53,0 bilhões foram 12,5% superiores aos pagamentos feitos no primeiro trimestre de 2021. “A saúde suplementar apresenta, portanto, comportamento semelhante ao restante do setor, com avanço mais vigoroso das indenizações do que das receitas no ano de 2022”, avalia o presidente da CNseg. Fonte: CNseg


Susep divulga Síntese Mensal com dados do setor em junho

A Superintendência de Seguros privados (Susep) divulgou o seu relatório Síntese Mensal, com dados do setor de seguros referentes ao mês de junho. O documento é produzido pela Susep com base nos dados encaminhados pelas empresas supervisionadas à Autarquia.

Com os dados de junho, é possível analisar a performance do mercado no primeiro semestre. “A arrecadação do setor de seguros no primeiro semestre de 2022 foi de R$ 168,80 bilhões, o que representa crescimento de 16,4% em relação ao mesmo período de 2021, quando foram movimentados R$ 145,04 bilhões”, aponta o superintendente da Susep, Alexandre Camillo. “Atribuo esse crescimento ao dinamismo do mercado, à sua capacidade de adaptação frente a este momento de pandemia e de transformação da sociedade. É um mercado muito resiliente e dinâmico. Além disso, houve uma inequívoca mudança na visão da importância do seguro junto ao consumidor e isso vai se refletir em 2022 e nos próximos anos”, comenta.

O destaque do mês de junho foi a linha de negócio rural, que apresentou um crescimento de 38,7 % na arrecadação de prêmios no acumulado até junho de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021. Os seguros das linhas riscos especiais patrimoniais e auto também estiveram em evidência, apresentando crescimento superior a 30%.

Assim como nos meses anteriores, os seguros de danos continuaram em ascensão, com crescimento de 29,2% na arrecadação de prêmios na comparação do acumulado até junho de 2022 com o mesmo período de 2021. A arrecadação de prêmios no seguro auto atingiu R$ 22,82 bilhões nos primeiros seis meses do ano, valor 30,9% superior ao do mesmo período de 2021.

Em junho, a sinistralidade do seguro de danos fechou o mês em 53,0%. Como comparativo, em maio, o valor registrado foi de 61,2%, e em junho de 2021, foi de 40,7%. Nos seguros de pessoas, a sinistralidade, em junho de 2022, foi de 33,5%, frente aos 57,1% e aos 32,6%, observados em junho de 2021 e maio de 2022, respectivamente. Fonte: Susep


Seguro para eventos: por que contratar?

De acordo com dados da Agência Brasil, o país deve fechar o ano de 2022 com mais de 590 mil eventos realizados, entre feiras de negócios, exposições, congressos, shows musicais e festas regionais, sem contar os eventos esportivos e sociais.

A grande demanda é uma resposta aos mais de dois anos de impossibilidade de realização de eventos em função das medidas de restrição decorrentes da pandemia da Covid-19. Mas com o reaquecimento do mercado, é preciso que as empresas e organizadores atentem para a importância de investirem em uma proteção contra imprevistos.

“Para proteger os realizadores, o mercado segurador oferece o Seguro de Responsabilidade Civil para Eventos, ou RC Eventos. O produto visa reembolsar indenizações, realizadas pelo segurado, para reparar danos materiais ou corporais causados a terceiros durante as etapas do evento. Garante cobertura contra acidentes que venham a ocorrer e, também, para imprevistos na montagem e desmontagem das estruturas ou em decorrência do fornecimento de alimentos e bebidas, por exemplo”, explica Reinaldo Henrique, do Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste (Sindsegnne).

Além das coberturas básicas, o mercado oferece diversas coberturas adicionais dentro do RC Eventos que podem ser incluídas na apólice, visando ampliar o nível de proteção ou atender necessidades mais específicas. “Podemos citar: Acidentes pessoais, RC – Danos Morais, coberturas para equipamentos em exposição, fogos de artifícios, não comparecimento de artistas e palestrantes, cancelamento por eventos climáticos, roubo de valores na bilheteria e até para trajes de casamento”.

A apólice do RC Eventos normalmente é contratada individualmente para cada ocasião, mas, para organizadores e produtores, é possível a contratação de uma apólice garantido todos os eventos de determinado período. “O seguro de RC Eventos é desenhado para atender toda a cadeia. Dessa forma, em geral, as seguradoras oferecem o seguro para pessoas físicas ou jurídicas, sejam elas organizadoras ou produtoras de eventos, expositores ou proprietários de casas de eventos”, afirma.

Os valores variam, de acordo com a seguradora, tipo de evento, duração, público e riscos associados. Ideal é procurar um corretor de seguros de confiança para formatar a apólice que mais se adeque à ocasião. De acordo com a lei, qualquer acidente ou sinistro que ocorre durante um evento é de responsabilidade dos seus organizadores. Então, quando há a contratação do seguro, uma série de ocorrências ficam acobertadas, garantindo a preservação financeira dos organizadores. Fonte: Segs


Saúde:Síndrome de Burnout

A Síndrome de Burnout é um termo psicológico que refere à exaustão prolongada e a diminuição do interesse em trabalhar. O termo Burnout é utilizado quando o motivo primário do esgotamento está correlacionado com a atividade/ambiente profissional. Já o estresse pode aparecer em vários contextos. O termo vem do idioma inglês: burn (queimar) out (por inteiro).

Muitas vezes, se faz confusão entre Síndrome de Burnout e estresse. Na verdade, os sintomas do estresse estão presentes na Síndrome de Burnout. Os sintomas do estresse podem ser físicos ou psíquicos. O indivíduo pode sentir: dores, cansaço, desânimo, apatia, falta de interesse, irritabilidade, alteração no sono e apetite e tristeza excessiva.

O diagnóstico é realizado por profissional de saúde mental. A partir dos sintomas apresentados, história pessoal e contextualização do momento atual, o profissional realiza o diagnóstico. Com relação ao tratamento, em muitos casos, será necessária a associação de medicação e psicoterapia. Grande parte dos profissionais de saúde ignoram a presença da síndrome, daí a necessidade de uma ampla divulgação do tema. Fonte: Hospital Albert Einstein


Orientação segura:Corretor de Seguros é protagonista nos mercados do Brasil e do mundo

O Corretor de Seguros é protagonista do Mercado de Seguros? O primeiro dia da segunda edição do Congrecor contou com o painel “Conversando com o Mercado”, que falou sobre esse importante questionamento.

Participaram do bate-papo Joaquim Mendanha de Ataídes, presidente do IBRACOR; Armando Vergílio, presidente licenciado da Fenacor; Antonio Carlos de Melo Costa, Vice-Presidente da ENS; Roberto Santos, Presidente do Conselho Diretor da CNseg e CEO da Porto, e Manoel Matos, presidente interino da Fenacor. O painel foi mediado por Vergílio, que questionou os participantes: “Na sua visão, o Corretor pode ser protagonista?”.

Para Mendanha, não existem dúvidas. “Quase 90% da distribuição de Seguros é feita pelos Corretores”, iniciou. Ele contou que, no início do seu trabalho como Corretor, seu chefe disse: “O Corretor de Seguros vai acabar. Tudo vai ser feito pelo banco”. “Eu tinha planos de casar, pensei: ‘mal entrei no mercado e vai acabar’, mas já são mais de 30 anos. O Corretor vai continuar sendo protagonista, cada vez mais”, respondeu o presidente.

Para o Vice-Presidente da ENS, o Corretor é o protagonista do mercado e para continuar sendo, mas é preciso se capacitar cada vez mais. “Hoje as seguradoras têm muito mais liberdade para criar produtos e coberturas. O consumidor não tem capacidade de entender toda essa oferta. Isso mostra que o Corretor precisa ser cada vez mais protagonista e manter a qualificação permanente”.

“O Corretor é sim o grande protagonista da distribuição de seguros no Brasil e vai continuar sendo”, disse Roberto. Ele exemplificou que no ano passado, duas insurtechs começaram a distribuir Seguros de forma direta e hoje distribuem através do Corretor. “Já cansei de ver esses estudos de consultoria dizendo que a profissão do Corretor vai acabar, não é isso”, disse. O Presidente do Conselho Diretor da CNseg conclui que o Corretor entende todas as necessidades e dores do consumidor, o que faz o profissional ser o verdadeiro protagonista do mercado.

Armando afirmou: “O Corretor precisa diversificar sua atuação, securitária e financeira. As insurtechs que se colocaram como uma ameaça hoje buscam os corretores para distribuírem os seus produtos. É importante que o Corretor entenda a tecnologia como aliada para continuar sendo protagonista do Mercado de Seguros”, ressaltou.

Por fim, Manoel questionou: “Por que nós resistimos até hoje, com tantos desafios?”. Para o presidente, os Corretores estão presentes em todos os lugares, são importantes para os segurados e isso só reitera a importância da profissão. “Quem faz o papel mais importante, está próximo do consumidor, quem fica ao lado do segurado é o Corretor de Seguros!”, concluiu. Fonte: Segs


Ação Positiva

“Limitações vivem apenas em nossas mentes. Mas se usarmos nossa imaginação, nossas possibilidades tornam-se ilimitadas” Jamie Paolinetti


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