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Postado em 27 de Maio de 2022 às 14h50

MENSAGEIRO SEGURO 1158

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.158 – Ano XIV – 27/05/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.158 – Ano XIV – 27/05/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Assuma o controle do seu sucesso
2. Brasesul 2022 reuniu corretores de seguros da região Sul
3. Seguro de vida vale a pena? Quem deve fazer? Quanto custa?
4. Caso fortuito e força maior no seguro de transporte
5. Saúde: Como montar um prato equilibrado no almoço?
6. Orientação segura: Limpe seu lixo mental
7.Ação Positiva


Assuma o controle do seu sucesso

O sucesso não é algo que acontece com você: é algo que acontece por sua causa e devido às suas atitudes. Pessoas que não assumem responsabilidades normalmente não tomam muitas atitudes e, assim, não se dão bem no jogo do sucesso. Pessoas de sucesso aceitam altos níveis de responsabilidade para gerar e ter sucesso – até por não conseguirem fazer isso. Os que têm sucesso odeiam o jogo da culpa e sabem que é melhor fazer algo acontecer – seja bom ou ruim – do que esperar que alguma coisa aconteça com você.

Aqueles que vivem na posição de vítimas – eu considero ser 50% da população – utilizam a culpa como o motivo para algo ter ou não acontecido e não vão alcançar um sucesso real na vida. Aqueles que dão o controle aos outros para o seu sucesso – ou falta dele – nunca poderão controlar suas vidas. Não é possível aproveitar nenhum jogo da vida sem antes assumir o controle sobre o seu
entendimento do jogo. Pessoas que assumem a posição de vítima nunca terão segurança, simplesmente porque escolheram passar a responsabilidade adiante e porque nunca vão optar por saber o que fazer sozinhos. Assim, eles nunca assumem a responsabilidade sobre seus bons resultados, dizendo: “Sou uma vítima; coisas ruins sempre acontecem comigo e não há nada que eu possa fazer em relação a isso”.

Para chegar aonde se quer na vida é preciso adotar uma visão de que o que quer que esteja acontecendo no mundo – seja bom, ruim ou nada – foi causado por você. Eu assumo o controle sobre tudo o que acontece comigo, até sobre aquilo que, aparentemente, não posso controlar. Esteja eu no controle ou não, ainda opto por assumir a responsabilidade para que eu possa fazer algo para melhorar minha situação, indo sempre em frente. Se, por exemplo, falta energia no meu bairro, em vez de culpar a cidade ou o Estado pelo blackout, enxergo o que eu poderia fazer de diferente para não ser afetado pelo impacto negativo da próxima vez que isso acontecer.

Não confunda isso com algum tipo de necessidade compulsiva pelo controle; pelo contrário, é simplesmente um senso de responsabilidade saudável e uma forma de gerar soluções eficazes. Culpar alguém não vai mudar minhas condições, e o sucesso é meu dever, obrigação e responsabilidade. Comece a se perguntar, após cada evento desagradável: “O que posso fazer para reduzir as chances disso acontecer novamente – ou até garantir que não aconteça novamente?”.

Quando começar a agir como alguém que age, não que sofre as ações, vai começar a ter mais controle sobre sua vida. Ter (ou não conseguir ter) sucesso, é um resultado direto de tudo o que você pensa e faz. Você é a fonte, o gerador, a origem e o motivo de tudo – tanto os fatores positivos quanto os negativos. Isso não deve simplificar o conceito de sucesso, é claro, mas até que decida ser responsável por tudo, provavelmente não tomará as atitudes necessárias para vencer o jogo. Porém, se quiser conseguir tudo, obviamente terá de assumir a responsabilidade por tudo. Senão, vai desperdiçar muito potencial da energia 10X inventando desculpas, em vez de gerar lucros. Grant Cardone, no livro “10X, A regra”


Brasesul 2022 reuniu corretores de seguros da região Sul

Brasesul, Congresso Sul Brasileiro dos Corretores de Seguros foi realizado nos dias 26 e 27 de maio, em Foz do Iguaçu, Paraná, com o tema Fidelize, Diversifique, Monetize. O congresso e as apresentações reafirmaram a perspectiva de crescimento excelente do setor para este e os próximos anos, afirmou Cláudio Rotava, vice-presidente do Sincor SC e diretor da Certa Corretora de Seguros, que participou de reunião com diretoria e dirigentes de seguradoras.

Trata-se do maior evento do mercado de seguros da região Sul do Brasil. Promovido com o objetivo de reunir corretores de seguros dos três estados, que correspondem a 20% do total de profissionais no Brasil. Os 1972 inscritos no evento discutiram temas relevantes para o crescimento da classe. O evento foi realizado pelo Sincor PR, Sincor SC e Sincor RS no Rafain Palace Hotel & Convention, que esteve com o auditório lotado.

O Brasesul proporciona a integração da categoria e a troca de informações, conhecimento, atualização profissional e também fortalecimento do relacionamento com o Mercado Segurador. Todas as palestras e painéis são voltados aos avanços tecnológicos e as novas opções de atuação no mercado, proporcionando o melhoramento da relação corretor/clientes.

A abertura do Brasesul 2022 foi realizada no dia 26 de maio com a participação do Governador do Paraná, Ratinho Júnior, da Diretoria Sincor SC, Armando Virgílio - Presidente Fenacor e Alexandre Camilo - Superintendente da SUSEP. O Deputado Sérgio Souza ministrou palestra sobre Seguro Agrícola. "O sucesso do Brasesul 2018 deixou um desafio grande para 2022. O apoio das seguradoras e dos corretores de seguros da região Sul do Brasil é de fundamental importância para consolidar o Brasesul como um dos maios eventos do mercado de seguros brasileiro", afirmou Auri Bertelli, Presidene do Sincor/SC.

A edição anterior do Brasesul foi realizada em 2018, em Florianópolis – SC, com mais de 2 mil participantes para discutir o tema: Caminhos, Alternativas e Soluções. O evento entrou para a história do Mercado Segurador. Fonte: Certa Corretora de Seguros


Seguro de vida vale a pena? Quem deve fazer? Quanto custa?

Em situações de maiores incertezas sobre o futuro, muitos passam a buscar mais informações sobre o seguro de vida. Durante o período de pandemia, houve aumento na procura por este serviço. Apesar de ganhar a atenção recentemente, ainda existe a dúvida se o seguro de vida vale a pena.

O seguro de vida é um contrato em que a seguradora se compromete a pagar um valor, a apólice de seguro (reembolso do seguro de vida), aos beneficiários do segurado. Esses pagamentos acontecem na hipótese de o cidadão falecer de morte acidental ou natural.

Por sua vez, os beneficiários, são decididos pelo contratante do seguro de vida. Ainda existem outros benefícios nas hipóteses de: morte acidental, morte natural, assistência funeral, internação hospitalar e doenças graves. Também existem seguro que são ainda mais completos. Estes oferecem, até mesmo, quitação despesas educacionais e de dívidas. Sendo assim, o seguro de vida é uma forma de assegurar que os dependentes do contratante fiquem amparados, realizem as necessárias compras para manter o padrão — até que tenham condições de organizar suas respectivas vidas.

No mercado, existem variados tipos de seguros, conforme as necessidades das pessoas. Diante disso, os interessados precisam decidir com calma pela melhor opção. Neste sentido, é importante se atentar a todas as cláusulas do contrato, de modo a selecionar a melhor opção.

Segundo especialistas, é importante contar com um seguro de vida. No entanto, o interessado precisa se atentar aos custos, coberturas e, especialmente, as características familiares. A professora de finanças da Faap, Virginia Prestes, afirma que, apesar de muitos pensarem que seguro é dinheiro jogado fora, essa organização também precisa integrar o planejamento financeiro.

De acordo com a especialista, o seguro é uma boa opção de proteção para todos. Esse serviço também pode ser considerado para os mais jovens, se estes tiverem algum dependente financeiro — seja um pai, filho, ou avô, por exemplo. Prestes afirma que, caso o interessado possua algum dependente financeiro, a pessoa certamente necessita de um seguro de vida. Contudo, ainda mesmo se a pessoa não tiver, normalmente, o seguro de vida vem com um seguro de doenças graves ou de incapacidade. Ninguém está livre de sofrer um acidente ou algo que o impeça de exercer sua profissão.

Conforme a presidente da Comissão de Produtos de Risco da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), Ana Flávia Ferraz, o interessado precisa compreender em qual momento da vida se encaixa o melhor custo benefício. Por exemplo, se existem muitos dependentes, o preço da apólice deveria ser maior, entre outras possibilidades. Sobre os produtos de seguros de vida, a executiva declara que existem diversas possibilidades. Quem procura um desses seguros, precisa associar ao seu momento, a sua fase de vida, aquele que oferece o melhor custo benefício. Ferraz considera ser interessante, no longo prazo, avaliar quais coberturas, preços — entre outros quesitos —, podem se adaptar às necessidades de vida do interessado.

O custo de um seguro de vida varia conforme cada seguradora. Para descobrir quanto custa algum seguro, é necessário compreender que o que estabelece o preço do seguro de vida é a avaliação realizada pela seguradora para encontrar os riscos de sinistro (falecimento, invalidez ou doença) de cada contratante. O custo de um seguro de vida de uma pessoa saudável será mais barato em relação ao de alguém na mesma idade, mas que não pratica exercícios e fuma, por exemplo.

Cabe ressaltar que esse foi somente um exemplo de avaliação de perfil de contratantes com diferentes hábitos de vida. Desse modo, para estabelecer o custo da apólice, a seguradora realiza um conjunto de variáveis e informações sobre o cidadão. Algumas companhias de seguro disponibilizam simuladores online de seguros para o interessado pedir a cotação — e descobrir o preço médio do seguro de vida para o respectivo perfil. Fonte: Segs

 

Caso fortuito e força maior no seguro de transporte

Caso fortuito e força maior são expressões utilizadas no âmbito do Direito brasileiro para definir fatos ou eventos imprevisíveis ou de difícil previsão, relacionados a acontecimentos alheios à vontade das partes e que excluem o dever de indenizar em caso de responsabilidade civil extracontratual ou de exigir o cumprimento de uma obrigação contratual.

O artigo de 393 do Código Civil estabelece que “O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado. Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujo efeito não era possível evitar ou impedir”.

Caso fortuito significa uma ocasião ou acontecimento que não pode ser previsto e evitado, é caracterizado como um evento procedente de ato humano, como por exemplo, uma greve, guerra e comoções civis. Força maior é um conceito jurídico definido como uma ocorrência relacionada a fatos externos, é vista como um risco não intrínseco, cuja causa pode ser em decorrência de fenômenos naturais, guerras, revoluções e ordens de autoridades.

Neste seguro, caso fortuito e de força maior são referenciados no artigo 12 do Capítulo VI, do Decreto 61.867 de 1967 que regulamenta os seguros obrigatórios previstos no artigo 20 do Decreto-Lei nº 73 de 1966. A lei determina que tanto o embarcador como o transportador são obrigados a segurar os bens quando objeto de transporte no território nacional, sendo a responsabilidade pelos riscos de caso fortuito e força maior exclusivo do embarcador (dono da mercadoria).

São dois seguros obrigatórios distintos, um para o transportador e outro para o embarcador. Ao transportador, cabe o seguro de responsabilidade civil do transportador rodoviário (RCTR-C), que garante o reembolso de indenizações que seja obrigado, por força de lei a pagar, por perdas ou danos causados a bens e mercadorias de terceiros que lhe tenham sido entregues para transporte, em consequência de acidentes envolvendo o veículo transportador. Ao embarcador, a lei impõe o seguro de transporte nacional, o qual cobre as mercadorias contra perdas e danos materiais, inclusive os prejuízos consequentes de caso fortuito ou de força maior e roubo qualificado.

No seguro de transporte nacional, é permitida à seguradora do embarcador fornecer a carta de dispensa do direito de regresso (DDR) ao transportador, isentando-o pelos riscos não cobertos pelo seguro de RCTR-C, inclusive roubo, mediante o cumprimento das regras de gerenciamento de riscos definidas na apólice. Ao transportador, é concedido contratar o seguro de responsabilidade civil facultativa por desaparecimento de carga (RCF-DC), mas a cobertura para o roubo está vinculada ao roubo da carga, total ou parcial, concomitantemente com o veículo transportador. Esse seguro normalmente é contratado quando o embarcador não possui seguro próprio.

A tese dos juristas que entendem que o roubo de carga mediante ameaça de arma de fogo não caracteriza caso fortuito, e que o transportador rodoviário seja obrigado a ressarcir o embarcador ou sua seguradora por sub-rogação nesse tipo de ocorrência, não encontra amparo legal. Uma vez que o transportador tomou as medidas e segurança diante das cautelas exigidas durante a viagem, ele fica excluído de culpa, tendo em vista que não contribuiu para o não cumprimento da obrigação e os prejuízos verificados decorreram de um evento alheio às suas ações. Fonte: Aparecido Rocha – insurance reviewer


Saúde:Como montar um prato equilibrado no almoço?

Quem nunca se viu perdido diante de um bufê self service a ponto de misturar nhoque de batata, purê de abóbora e mandioca frita, mal sobrando espaço para a salada e o filé acebolado que parecia estar uma delícia? Como fazer as escolhas certas, distribuindo os nutrientes no prato?

A especialista Marcela Taleb Haddad, nutricionista clínica do Hospital Sírio-Libanês, listou dicas para qualquer pessoa montar o prato ideal para o almoço sem precisar decorar um manual de nutrição. A ideia é criar uma refeição saudável, saborosa, colorida e variada.

O prato deve ser dividido em quatro partes. Dois quartos (50%) devem ser compostos pelos alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais: verduras e legumes. Podem ser crus, cozidos, refogados ou assados. Há opções para todos os gostos: alface, agrião, rúcula, escarola, espinafre, brócolis, couve-flor, beterraba, pepino, tomate, rabanete, cenoura, chuchu, abobrinha e berinjela. Não entram nessa cota aqueles vegetais mais calóricos, como batata, mandioca, mandioquinha, batata doce, cará ou inhame. Eles fazem parte de outro grupo alimentar, o dos carboidratos, que devem compor 25% do prato. Também fazem parte desse grupo as massas, o arroz e outros cereais, como o milho. A combinação do arroz com feijão é excelente: juntos, eles fornecem aminoácidos de alta qualidade que não são produzidos pelo organismo.

Reserve os outros 25% do prato às proteínas, tanto de origem animal como vegetal. Ovos fazem parte desse grupo. As proteínas vegetais incluem as leguminosas (feijão, ervilha, grão de bico, lentilha e soja), que também são fontes de fibras. Prefira frutas como sobremesa. Coma apenas uma porção por refeição. O tamanho equivale, aproximadamente, a uma mão fechada. Fonte: Coração e Vida


Orientação segura:Limpe seu lixo mental

Lixo mental é tóxico e faz mal. O lixo mental são as mágoas, ressentimentos, verdadeiras porcarias que ficam na nossa cabeça dia e noite, noite e dia. Passam-se os meses, e lá está o pensamento. Completam-se anos, e em uma conversa o assunto surge. A gente não percebe, mas nossa cabeça está remoendo assuntos como a traição do ex-marido, o irmão que ofendeu, o sócio que roubou, a ingratidão de um filho, entre outras coisas.

Religiões e filosofias falam no valor do perdão. Quem não perdoa se prejudica. Ocupa sua mente, seu tempo, sua vida, com lixo mental. Gaste suas energias e pensamentos com coisas boas. Liberte-se. Limpar o lixo mental só depende de você. Não fuja do assunto, e nem finja que está tudo bem. Analise o que realmente você sente sobre o fato. Fale tudo o que precisar até que ele se esgote (nem se for para o seu psicólogo). Não foque em vingança. A vingança é um sentimento mesquinho e que não leva a nada! Faz com que você se iguale a quem te prejudicou. Fonte: Portal Educação


Ação Positiva

“Se sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno, por que vou sonhar pequeno?” Jorge Paulo Lemann



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