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Postado em 10 de Setembro de 2021 às 16h27

MENSAGEIRO SEGURO 1121

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mensageiro Seguro Número 1.121 – Ano XIV – 10/09/2021 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros...

Mensageiro Seguro
Número 1.121 – Ano XIV – 10/09/2021
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.
Edição: Samara Braghini



Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1. As chaves da excelência para encantar clientes
2. Ataques cibernéticos X LGPD
3. Planos globais de seguros patrimoniais e de danos devem dobrar até 2040
4. Seguro Empresarial: o que é Seguro D&O e como proteger empresas e patrimônio pessoal
5. Saúde: Por que esquecemos fatos corriqueiros?
6. Orientação segura: A morte dos sonhos
7. Ação Positiva



As chaves da excelência para encantar clientes


Superar as expectativas do cliente de modo que ele volte a comprar do seu negócio e ainda mais, trazer outras pessoas para comprarem é o sonho de todo empreendedor. Esta ação é denominada encantamento de clientes, ou seja, deixar o consumidor tão satisfeito que ele sequer cogita ir para outro estabelecimento.

Alexandre Slivnik, especialista em encantamento de clientes e diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando/FL (EUA), denomina essa metodologia de cinco chaves da excelência. “São cinco padrões de comportamento que a Disney, uma das empresas mais admiradas do mundo, orienta para seus colaboradores”, esclarece.

Em suas palestras no Brasil e nos Estados Unidos, Slivnik afirma sempre ser questionado por empresários e executivos sobre como dar mais autonomia para os colaboradores. Ele responde que quanto maior for a direção do que a empresa espera, mais fácil a pessoa agir. “É preciso unificar a forma de entender encantamento de clientes e a maneira mais fácil é indicar chaves, ou seja, a cultura de comportamento que as pessoas precisam ter dentro de um lugar”, conceitua.

Segundo Slivnik, a Disney tem cinco chaves que garantem a excelência de seus negócios: segurança, cortesia, inclusão, show e eficiência, exatamente nesta ordem, de acordo com o especialista. Segurança é a prioridade absoluta, pois além de ter todos os equipamentos em ordem, os colaboradores precisam ter uma atitude segura. Na sequência, o comportamento chave a ser executado é a cortesia, é praticar o acolhimento do cliente, dar um tratamento agradável.

Passados os filtros da segurança e da cortesia, o próximo é o da inclusão, porque a empresa “não pode se relacionar bem apenas com algumas pessoas, mas com todas as pessoas com as quais ela convive”, destaca Slivnik.

O quarto comportamento chave é o show. O show não é a exibição de fogos, os desfiles que acontecem pelas alamedas dos parques da Disney, mas o comportamento de cada colaborador, o brilho no olhar, como ele reage a diferentes situações, como está o seu uniforme, como ele conversa com o cliente, enfim, é o quanto ele está preparado para dar um show para o cliente.

A última chave da excelência é a eficiência e Slivnik afirma ser uma consequência da execução dos quatro comportamentos anteriores. “A partir do momento em que você tem prioridades fica tudo muito mais claro, quanto maior for a clareza, mais fácil de tomar atitude e quando falamos em chaves de comportamento ou como você age em determinadas situações, a tendência é pensar automaticamente: é uma atitude segura, cortês, inclusiva, você está dando um show e, como consequência, vai ser eficiente”, exemplifica.

Slivnik afirma que absolutamente todas as pessoas têm o poder de mudar o ambiente, mesmo que não tenham um “cargo” de liderança, entretanto todos podem ter o poder de influenciar os demais. “A liderança não é um cargo, é uma atitude que serve de inspiração”, finaliza. Fonte: Segs

Ataques cibernéticos X LGPD

Com o início da vigência da Lei Geral de Proteção de Dados, se tem conhecimento de que muitas empresas estão sendo alvos de hackers que efetuam sequestro de dados e ou apropriação dessas informações. As empresas devem se acautelarem com segurança cibernética para evitarem sofrer as sanções da Lei, e que são muito rigorosas.

Com a pandemia da Covid-19, o aumento de trabalho em home office cresceu vertiginosamente, e por meios de ferramentas diversas utilizadas pelas empresas. Muitas destes recursos não apresentam segurança cibernética para evitar invasões, colocando os servidores de dados das empresas vulneráveis a estes ataques.

Vale ainda destaca que o aumento de e-mails maliciosos teve uma enorme circulação a todos. Estas mensagens trazem em seu conteúdo ou anexo, um arquivo executável que insere no sistema do usuário que o abriu, vírus que assumem o papel de transmitir ao seu desenvolvedor dados de acesso em contas bancárias, acessos remotos em servidores, senhas, cartões de crédito entre outras informações que são acessadas pelo usuário vítima inicial.

Por que vítima inicial? Pois é por este usuário que se espalham a invasão as portas de comunicação e assim permitem o sequestro de dados, copiarem os dados ou mesmo, se manterem no comando dos servidores. Parece filme de ficção, mas é a vida real que estamos dia a dia avaliando.

Todo o tipo de empresa que trata de dados de seus clientes deve reforçar ao máximo a segurança cibernética bem como, treinamento de seus funcionários e colaboradores com relação as armadilhas que estes hackers preparam a todos.

A LGPD é rígida e possui sanções pesadas para aqueles que negligenciarem com a segurança dos dados de seus clientes, portanto, devem sempre estar alertas senão sofrerão com as consequências dos hackers e da Lei. Fonte: Segs

Planos globais de seguros patrimoniais e de danos devem dobrar até 2040

Prevê-se que os prêmios globais de seguros patrimoniais e de danos mais do que dobrem, para US$ 4,3 trilhões até 2040, segundo o Swiss Re Institute

Negócios de seguros patrimoniais e de danos (P&C) devem tornar-se mais arriscados e mais complexos; oportunidades na mudança fundamental de seguro automóvel de menor risco e alto volume para linhas patrimoniais expostas a catástrofes;

Patrimonial deve ser a linha de P&C de crescimento mais rápido, com prêmios definidos para quase triplicar de US$ 450 bilhões em 2020 para US$ 1,3 trilhão em 2040, impulsionada pelos efeitos do desenvolvimento econômico e da mudança climática;

O setor de automóveis continua sendo a maior linha de negócios de P&C, com previsão de que os prêmios quase dupliquem para até US$ 1,4 trilhão até 2040.

Espera-se que os prêmios globais de P&C mais do que dobrem, para US$ 4,3 trilhões em 2040 de US$ 1,8 trilhão em 2020, uma vez que a composição do portfólio de P&C deve mudar de seguros de automóveis de menor risco para linhas de seguros patrimoniais e de danos de maior risco, de acordo com o estudo sigma do Swiss Re Institute, More risk: the changing nature of P&C insurance opportunities to 2040. Prevê-se que o seguro patrimonial se torne a linha de negócios de crescimento mais rápido. O setor de automóveis, apesar da sua participação estar diminuindo, deverá permanecer a maior de todas as linhas de P&C, com prêmios previstos para quase duplicar até 2040.

Prevê-se um crescimento anual de 5,3% nos seguros patrimoniais, com os prêmios globais de seguros subindo de US$ 450 bilhões em 2020 para US$ 1,3 trilhão em 2040. O desenvolvimento econômico continuará sendo o fator-chave do aumento dos prêmios de patrimonial, contribuindo com 75%, ou seja, até US$ 616 bilhões de novos prêmios. Espera-se que os riscos relacionados ao clima resultem em um aumento dos prêmios globais de patrimonial em 22%, ou até US$ 183 bilhões, durante os próximos 20 anos, uma vez que as catástrofes climáticas provavelmente se tornarão mais intensas e frequentes.

Jerome Haegeli, Swiss Re's Group Chief Economist, disse: "Promover as condições para um crescimento sustentável a longo prazo é particularmente importante diante da mudança climática, o que representa a maior ameaça a longo prazo para a economia global. Se quisermos construir um sistema de seguros sustentável que permita à sociedade administrar e absorver riscos futuros, nós precisamos tornar os riscos e as oportunidades quantificáveis. Nosso trabalho também é vital para os formuladores de políticas, com os quais compartilhamos o objetivo de tornar o crescimento econômico passível de ser segurado."

Como se espera que a inflação social aumente a frequência de grandes vereditos e acordos, especialmente nos EUA, prevê-se que os prêmios de responsabilidade cresçam 4,7% ao ano em média, para US$ 583 bilhões até 2040, de US$ 214 bilhões em 2020. Outras áreas com potencial de crescimento a longo prazo em termos de responsabilidade vêm dos efeitos das mudanças climáticas, inteligência artificial e mudanças sociais e legais.

O setor de automóveis continuará sendo a maior linha de negócios. Como os segmentos de patrimonial e responsabilidade civil são mais voláteis, estes vêm ganhando importância, e a participação do seguro de automóveis, tradicionalmente um segmento de menor risco e de alto volume de P&C, diminuirá devido às melhorias de segurança da automação e da tecnologia inteligente e à uma queda nos sinistros associados. Embora a participação no portfólio de risco de P&C deva diminuir para 32% dos prêmios do setor até 2040, de 42% em 2020, o setor de automóveis continuará sendo a maior linha de negócios, com previsão para quase duplicar os prêmios para US$ 1,4 trilhão até 2040 de US$ 766 bilhões em 2020.

Gianfranco Lot, Head Globals Reinsurance na Swiss Re, disse: "Com a mudança do portfólio global de seguros de automóveis de menor risco para linhas de maior risco, o negócio de seguros de P&C se tornará mais volátil. Ao mesmo tempo, a modelagem de riscos se tornará mais complexa, o que levará a maiores exigências de capital e a um aumento da demanda por resseguros. Nesse ambiente de risco fundamentalmente diferente, resseguradoras desempenharão um papel crucial para manter os riscos passíveis de serem segurados." Fonte: Segs

Sucessão Empresarial: o que é Seguro D&O e como
proteger empresas e patrimônio pessoal



O assunto Sucessão Empresarial ainda é um tema pouco discutido no ambiente corporativo e de seguros relacionados, mas que é extremamente importante para o futuro de qualquer negócio. O procedimento de passagem de poder e capital entre a atual geração dirigente e a que virá dirigir - situação pela qual todas as empresas que perduram irão um dia passar - exige alguns esclarecimentos.

Quando um diretor tem poder mandatório na empresa, o que o empodera também a ter autonomia para a tomada de decisões, ele passa a responder pela empresa mesmo após ter se desligado do cargo, com patrimônio próprio. O cônjuge, inclusive, pode ter contas e bens penhorados, de acordo com o regime de casamento que estiver vinculado.

Diante das mais diversas variantes que a situação como um todo pode provocar, existem produtos de cobertura de seguro para proteger o patrimônio dos sócios e/ou diretores, assim como produtos de investimento no exterior que podem blindar o patrimônio quanto a este tipo de situação, que pode estar sujeita a problemas e divergências burocráticas nos mais diversos níveis.

Por isso, é extremamente importante contratar os seguros necessários antes de qualquer problema relacionado aparecer, pois, posteriormente, pode ficar inviável. No produto de investimento, por exemplo, a remessa para o exterior só pode ser feita da conta da própria pessoa, o que dificulta este procedimento se já estiver penhorada, não sendo possível a movimentação. Já no que se refere ao seguro, se o processo já estiver acontecendo, isso não estará coberto.

Muitos executivos pedem a apólice D&O ao entrar na empresa e muitas vezes não se atentam à cláusulas que podem fazer muita diferença. As apólices têm vigência anual e um período complementar de 1 ano, e, caso aconteça algo no ano de vigência e o processo seja apenas no ano seguinte, estará coberto. É possível contratar até 3 anos de cobertura suplementar - mantendo 5 anos de cobertura e contando com o ano de vigência.

Mas por que é importante contratar a suplementar mesmo que a empresa informe que renovará o seguro todos os anos? Porque a vigência anual quer dizer que a seguradora não tem obrigatoriedade de renovação. Caso a empresa comece a apresentar problemas financeiros, ou seja, processada, a seguradora pode cumprir apenas com as obrigações do contrato vigente.

O seguro D&O (Directors & Officers, na sigla em inglês), que é uma modalidade de seguro que visa garantir a tranquilidade e a proteção para executivos e administradores de empresas, pode cobrir a indenização, as custas e os advogados, e ainda ter verba de marketing para algo que venha a manchar a imagem do diretor. Pode, inclusive, oferecer uma renda mensal enquanto a penhora de conta não cair, claro que dentro de algumas limitações que vale a pena entender.

É importante garantir que todos esses procedimentos e esclarecimentos sejam realizados com o profissional de seguros de sua confiança, que vai garantir que o seu negócio esteja protegido de ponta a ponta. Por Ale Boiani, CEO, fundadora e Sócia do 360iGroup – Fonte: Segs

Saúde: Por que esquecemos fatos corriqueiros?

Esquecer um nome, um compromisso ou de pagar um documento. Muitas pessoas se queixam desses esquecimentos e acreditam que estão com “problemas de memória”.

Segundo o Dr. Ivan Okamoto, neurologista do Einstein, esquecer algum fato ou atividade acontece em qualquer idade. “Nós tendemos a prestar mais atenção nisso quando ficamos mais velhos, associando a doenças do envelhecimento, como Alzheimer. Mas episódios de esquecimento acontecem também com as pessoas mais jovens. Nesses casos, o esquecimento geralmente não é causado por um problema de memória, e sim de atenção”, explica o médico.

O sistema de atenção pode ser alterado pelo uso de medicações, disfunções da tireoide, deficiências de vitaminas, situações de estresse e desequilíbrio no sistema emocional, como nos casos de depressão ou apatia, um estado caracterizado pela falta de interesse pelos acontecimentos.

A memória é dividida em três etapas: a primeira é a aquisição, quando temos contato com um objeto, um fato, uma pessoa ou uma emoção. A atenção é fundamental nesse período, pois é o momento de entrada das informações. A segunda é a consolidação, que ocorre para que as informações sejam armazenadas em nosso cérebro. Depois vem a evocação da memória, o momento em que nos recordamos de uma informação retida em nosso cérebro.

Algumas atitudes podem ajudar a memória: evite o consumo de álcool e drogas; durma de 6 a 8 horas por dia; exercite seu cérebro; faça uma tarefa de cada vez; cuide da alimentação; medite; faça associações; pratique exercícios físicos, anote o que é importante e tome bastante água.
Fonte: Hospital Albert Einstein

Orientação segura: A morte dos sonhos

Quando renunciamos aos nossos sonhos, temos um pequeno período de tranquilidade. Mas os sonhos mortos começam a apodrecer dentro de nós, e infestar todo o ambiente em que vivemos. Começamos a nos tornar cruéis com aqueles que nos cercam, e finalmente passamos a dirigir esta crueldade contra nós mesmos. Surgem as doenças e psicoses.

O que queríamos evitar no combate - a decepção e a derrota - passa a ser o único legado de nossa covardia. E, um belo dia, os sonhos mortos e apodrecidos tornam o ar difícil de respirar e passamos a desejar a morte, a morte que nos livrasse de nossas certezas, de nossas ocupações, e daquela terrível paz das tardes de domingo. Paulo Coelho

Ação Positiva

"A qualidade é recordada muito depois de o preço ter sido esquecido." Autor desconhecido


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