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Postado em 14 de Maio de 2021 às 14h52

MENSAGEIRO SEGURO 1104

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mensageiro Seguro Número 1.104 – Ano XIV – 14/05/2021 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros...

Mensageiro Seguro
Número 1.104 – Ano XIV – 14/05/2021
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1. Esteja ao seu favor
2. Seguro de vida dá suporte financeiro aos herdeiros
3. Susep: Consumidor decidirá se vai compartilhar dados
4. Saúde: Previna a dengue
5. Orientação segura: Dicas para empreender em tempos de crise
6. Ação Positiva


Esteja ao seu favor



Quando tratamos os outros com respeito e atenção, eles geralmente nos mostram o que têm de melhor. Se nos tratarmos assim também, o mesmo aconteceria.

Quase todas as pessoas são mais amigas dos outros do que de si mesmas. Nós nos importamos com a dor do outro, vemos suas qualidades e o tratamos com bondade e de forma justa. Mas que tipo de amigo somos para nós mesmos?

Muita gente é dura e crítica em relação a si, censurando ações passadas, alimentando inseguranças, demolindo em vez de construir. Imagine tratar a si mesmo como você trata um amigo. Você seria incentivador, afetuoso, empático e se ajudaria a se curar e a crescer. Imagine como seria um dia comum se você ficasse a seu favor. Como seria ser menos autocrítico?

É essencial entender por que é justo e importante ficar a favor de si mesmo. Caso contrário, convicções como estas podem assumir o controle: “É egoísta pensar no que eu quero.” “Eu não mereço amor.” “Lá no fundo, sou uma pessoa má.” “Vou fracassar se sonhar alto.” Em primeiro lugar, há o princípio geral de que devemos tratar as pessoas com decência e compaixão. Ora, esse “pessoas” inclui a pessoa que usa o crachá com o seu nome. A Regra de Ouro é uma via de mão dupla: devemos fazer a nós mesmos o que fazemos aos outros.

Em segundo lugar, quanto maior nossa influência sobre uma pessoa, maior a responsabilidade de tratá-la bem. Cirurgiões têm um poder imenso sobre seus pacientes, e por isso têm o enorme dever de ser cuidadosos ao operá-los. Quem é a pessoa que você mais pode afetar senão você mesmo? Isso vale tanto neste momento quanto em relação a quem você pode vir a ser no futuro – no próximo minuto, mês ou ano.
Se você pensasse em si como alguém de quem tem o dever de cuidar e com quem precisa ser bondoso, o que mudaria? Como falaria consigo mesmo e viveria seus dias? Em terceiro lugar, ser bom para si mesmo faz bem aos outros. Quando têm um maior bem-estar, as pessoas costumam se tornar mais pacientes, cooperativas e afetuosas em seus relacionamentos. Imagine como os outros se beneficiariam se você fosse menos estressado, preocupado e irritado e se tornasse mais tranquilo, contente e amoroso.

A compaixão é a sensibilidade afetuosa em relação ao sofrimento – do sutil desconforto físico ou mental à dor agonizante –, juntamente com o desejo de ajudar se possível. Sentir compaixão reduz o nível de estresse e acalma o corpo. Receber compaixão nos fortalece e melhora nossa capacidade de respirar fundo, encontrar o equilíbrio e seguir em frente.

Quando oferece compaixão a si mesmo, você recebe os benefícios tanto de dá-la quanto de recebê-la. Assim como consegue ver os fardos que os outros carregam, pode reconhecê-los em si. Assim como se comove com o sofrimento alheio, pode ser tocado pelo seu próprio. Você pode se dar o mesmo apoio que daria a outra pessoa. E se você não tem recebido muita compaixão dos outros, é mais importante ainda oferecê-la a si mesmo.

Isso não é choramingar nem se deleitar com o sofrimento. Quando a situação é difícil, é pela compaixão por nós mesmos que começamos, não onde paramos. Pesquisadores já mostraram que a autocompaixão torna a pessoa mais resiliente, mais capaz de dar a volta por cima, pois reduz a autocrítica, aumenta o amor-próprio e a ajuda a ser mais ambiciosa e bem-sucedida, e não complacente ou preguiçosa. Na compaixão pela própria dor há uma noção de humanidade compartilhada: todos sofremos, todos enfrentamos doença e morte. Rick Hanson, Ph.D. no livro O poder da resiliência

Seguro de vida dá suporte financeiro aos herdeiros




O planejamento financeiro ainda não é uma prática preventiva comum entre os brasileiros. Segundo levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), seis em cada 10 brasileiros admitem que nunca, ou somente às vezes, dedicam tempo ao controle da vida financeira.

Assim, eventos como o falecimento de um familiar podem causar uma série de transtornos para os herdeiros que se veem impossibilitados de acessar o legado por conta de burocracias, inventários e despesas adicionais com impostos e obrigações legais.

O seguro de vida também pode fazer toda a diferença como um importante instrumento de liquidez e suporte financeiro aos herdeiros do segurado. O benefício do produto viabiliza rapidamente os recursos necessários para que os sucessores possam atravessar o momento com mais tranquilidade, independentemente do tamanho do patrimônio e da situação financeira do titular da apólice, o que reduz riscos, conflitos e impactos negativos.

Após o sinistro ser acionado, a legislação brasileira determina que o capital segurado seja pago em até 30 dias. Essa rápida liquidez em situações de sinistros é viável porque o seguro de vida é um recurso financeiro livre de impostos, que corresponde a uma importância segurada contratada, e não derivado de um montante acumulado que deve ser inventariado.

Com isso, o recurso facilita os custos com o processo de inventário e advogados, evitando uma eventual dilapidação do patrimônio que será herdado. Além disso, quando a família optar por planejar a sucessão patrimonial, pode-se definir uma quantia de capital segurado para cada um dos seus beneficiários, pagando apenas por uma parte dele em vida – que, no caso, é o próprio prêmio mensal ou anual da apólice. É importante que a partilha do capital segurado esteja apontada na apólice, caso contrário, a distribuição é realizada conforme a lei brasileira. Fonte: Segs

Susep: Consumidor decidirá se vai compartilhar dados


No dia 04 de maio a Superintendência de Seguros Privados (Susep) apresentou em webinar as propostas em consulta pública e a Circular que regulamenta o Open Insurance no mercado de seguros brasileiro. O objetivo é facilitar o acesso dos consumidores aos produtos e serviços de seguros, aliado a uma capacidade de compartilhamento seguro de dados.

As normas criam uma oportunidade para que consumidores acessem e compartilhem seus dados de forma segura, ágil, precisa e conveniente. Os dados poderão ser utilizados para desenvolver produtos e serviços inovadores que atendam às necessidades atuais e futuras dos consumidores, além de integrar com o Open Banking, ecossistema de compartilhamento padronizado de dados e serviços no âmbito do mercado financeiro, regulado pelo Banco Central.

Participaram a superintendente da Susep, Solange Vieira, o diretor da Susep Eduardo Fraga, o chefe do Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação, Leonardo Brasil, o coordenador da Susep Thiago Barata e a coordenadora de Monitoramento de Riscos, Paloma Habib.

Solange destacou que a Susep vem fazendo uma mudança regulatória com a desregulamentação de várias normas. “Isso tudo vem em um conjunto de buscar criação de novos produtos e base de dados confiáveis que permite evoluir para o open insurance”, explicou. A expectativa é permitir que grandes e pequenos sejam vistos pelo consumidor com o mesmo tamanho. “O consumidor terá mais oferta de produtos e acesso. Esperamos aumentar a cobertura de seguro no país. Podemos mais do que dobrar o volume de prêmios. Esperamos que o mercado passe por processo de concorrência que resulte em maior qualidade e menor preço para o consumidor”, afirmou.

Eduardo Fraga, diretor da Susep, destacou a previsão que em dezembro de 2021 comece o compartilhamento de dados das transações de produtos de seguro, previdência e capitalização. Explicou que todas as supervisionadas do mercado de seguros usam o canal bancário, por isso, a Susep achou que pudesse haver uma simetria das informações. Open finance é a junção do banking e insurance. “É visto como operacionalização da LGPD. Se olharmos os artigos inicias da LGPD, vamos ver entre os principais fundamentos a promoção do desenvolvimento econômico e tecnológico do país e a concorrência”.

Ele acrescentou que a interoperabilidade permite às pessoas consolidar a vida financeira com soluções tecnológicas desenvolvidas para elas com acesso aos planos de previdência, seguros e vida financeira. “O ecossistema do open finance é de grande valor também para pequenas e médias empresas que têm necessidade de gestão de fluxos de caixa e contratos, além de consolidar as apólices. Qualquer ajuda que se dê a PME´s é ajudar o país”, afirmou. Fraga garantiu também que a segurança e a privacidade dos dados são pilares fundamentais dentro do open finance.

Thiago Barata, coordenador do open finance na Susep, destacou que o cliente é o centro da jornada. “É natural que, com a LGPD, o consumidor necessite trocar informações se tiver benefícios nesse compartilhamento”. Para ele, é natural que os dados sejam transacionados dentro do setor.

Paloma Habib, coordenadora de riscos da Susep, falou do escopo de dados e serviços que vão estar no ambiente do open insurance. “Os dados são separados em três categorias: abertos, pessoais e serviços relacionados a seguros”, destacou. No caso dos dados pessoais dos clientes, Paloma explicou que eles não vão ficar públicos. “São individuais e só serão compartilhados com outra sociedade participante do ecossistema. O cliente vai decidir se ele vai compartilhar, com quem e por quanto tempo. Existem aqui serviços ligados a seguros. O mercado vai ter toda a abertura para criar serviços a partir desses dados. O foco é melhorar a experiência do consumidor”, ressaltou.

Solange Vieira disse acreditar em um avanço na atuação do corretor de seguros. “Entendo que o corretor vai virar não só o intermediário na venda, mas um consultor à medida que a gente espera que haja um aumento no número de pessoas a contratar seguros”, disse. Para ela, deve entrar no mercado uma massa grande de pessoas que não entende de seguros. “O corretor vai ser o conselheiro de como contratar e qual o seguro deve ser contratado. Acredito que o corretor vai ser um analista de seguros mostrando qual seguro é mais indicado e ideal para a pessoa”, afirmou. Fonte: Segs


Saúde: Previna a dengue

Trata-se de uma doença febril aguda sistêmica de origem viral. É provocada por arbovírus, que tem quatro formas diferentes: 1, 2, 3 e 4. É importante ressaltar que o tipo 4 não era registrado há anos e voltou a circular em alguns estados brasileiros.

Assim, todos os sorotipos estão circulando pelo Brasil hoje, revezando-se quando há epidemias, associadas a novos sorotipos, em lugares antes não afetados ou com mudança de sorotipo predominante.

O vírus é transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. O mosquito é diurno e se multiplica em depósitos de água parada nos quintais ou recipientes dentro de casa. Ele é o mesmo responsável pela transmissão de outras três doenças: chikungunya, febre amarela e Zika.

Os primeiros sintomas podem ocorrer entre quatro e dez dias da picada do mosquito. Começa forte, parecido a uma síndrome gripal grave, com febre alta, forte dor de cabeça e nos olhos, assim como fortes dores musculares e nas articulações.

Nas crianças, pode iniciar com febre alta e apatia, sonolência, recusa da alimentação, vômitos e diarreia. Nos dois casos, após esse o período, os sintomas regridem, podendo apenas permanecer fraqueza e prostração por mais algumas semanas.

A evolução da doença tem três fases: febril, crítica e recuperação. A segunda ocorre entre o terceiro e o sexto dia, após o início dos sintomas e é quando podem surgir sinais de alarme. Nesse período podem ocorrer complicações potencialmente letais, que hoje chamamos de dengue grave, que já foi conhecida como dengue hemorrágica. Merecem atenção sinais de hemorragia, como sangramento nasal, gengival e vaginal e; rompimento dos vasos superficiais da pele (petéquias e hematomas). O primeiro sintoma para os adultos é a febre alta (39ºC a 40ºC) e repentina, com as seguintes associações: Dor de cabeça; Prostração; Dores musculares, nas juntas e atrás dos olhos; Vermelhidão no corpo (exantema); Coceira.

O diagnóstico de um paciente com dengue é feito tradicionalmente através de sorologia, para verificar se ele tem anticorpos contra o vírus no sangue. Não há um tratamento específico para a doença. A recomendação é a ingestão de muito líquido para evitar a desidratação e medicamentos para controle da febre, além de analgésicos para aliviar sintomas. Mas é importante ressaltar que os pacientes com suspeita ou comprovação da doença, precisam de assistência médica e devem evitar a automedicação. Principalmente evitando a ingestão de remédios com ácido acetilsalicílico e de anti-inflamatórios, que interferem no processo de coagulação do sangue.

Hoje a maior forma de prevenção da doença é o combate ao mosquito, eliminando possíveis criadouros, evitando deixar água parada em casa, mas principalmente de forma coletiva, contando com a ajuda da comunidade. Fonte: Blog Conexão Saúde

Orientação segura: Dicas para empreender em tempos de crise

A vocação empreendedora do brasileiro foi colocada à prova na pandemia. Movidos pelo desemprego, milhares de brasileiros colocaram em prática novos negócios e o empreendedorismo por necessidade bateu recorde no país. Pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) mostra que em 2020 o Brasil atingiu sua maior taxa de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com 25% da população. Desse total, 88,4% decidiram iniciar um negócio porque os empregos são escassos.

“O brasileiro, que é reconhecido pela sua criatividade, busca reduzir os impactos econômicos no seu dia a dia, procurando novas formas de receita e alguns setores têm sido os mais procurados para burlar a recessão. O comércio de bebidas, as tarefas administrativas, o transporte rodoviário de carga e o preparo de alimentos para consumo doméstico foram as atividades que mais cresceram no último ano”, diz o especialista em planejamento financeiro, Hilton Vieira.

Para quem está sem perspectiva de emprego e precisa empreender, Vieira dá dicas para garantir o sucesso da nova jornada. “É preciso analisar quais são as suas habilidades e onde elas podem se encaixar. Você pode ser um analista de RH que cozinha bem e então pode iniciar um comércio virtual de venda de bolos. Ou pode ser um DJ que faz lives on-line para divulgar o seu trabalho, mas dirige bem e pode oferecer seus serviços de transporte. Se você é uma pessoa muito organizada, pode atuar de forma autônoma como secretária virtual”, elenca.

Vieira lembra que a internet é um ambiente fértil para o empreendedorismo e para as vendas e oferece várias oportunidades de novos negócios. “Pegue o seu conhecimento de como tocar violão, por exemplo, faça lives e crie um curso de como tocar violão on-line e veja o resultado. As redes sociais também são ótimas fontes de receitas. Tem vendedora de produtos de beleza que só comercializa pela internet e consegue boa renda”, exemplifica.

O importante, diz Vieira, é enxergar a oportunidade e estabelecer metas. “Um motorista pode prospectar clientes e oferecer um serviço de transporte particular, por exemplo. Ele fideliza os clientes com bom atendimento, carro limpo e cheiroso e um cartão oferecendo seus serviços particulares. Para ganhar mais, estabeleça uma meta clara de faturamento diário e tente se superar diariamente”.

Antes de se aventurar em um segmento, pesquise para definir seu nicho de atuação e garantir um espaço maior. “Conhecer a concorrência ajuda a oferecer um serviço ou produto diferenciado”, diz.

Na avaliação do especialista, é fundamental investir seu tempo em cursos profissionalizantes. “Qualificação nunca é demais. Há muitas opções de cursos gratuitos na internet que podem ser, num primeiro momento, uma boa forma de melhorar a qualidade dos produtos e serviços que você vende. Conhecimento nunca é demais”, afirma. Fonte: Segs

Ação Positiva

"Faça seu trabalho com todo o seu coração e você será bem-sucedido." ElbertHubbard

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