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Postado em 14 de Fevereiro de 2020 às 16h53

Mensageiro Seguro 1039

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Ano XIV – 14/02/2020 - Edição 1.039 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Edição: Samara...

Ano XIV – 14/02/2020 - Edição 1.039
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.


Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Qual é a grande ideia?
2. Chuvas em São Paulo: seguradoras dão suporte à população.
3. A seguradora indeniza em caso de danos causados pelas chuvas?
4. Por um Brasil digital, mas principalmente seguro.
5. Saúde: Compulsão Alimentar.
6. Orientação segura: Limite-se ao essencial.
7. Ação Positiva.

 

Qual é a grande ideia?

A vida moderna é um equívoco. Não estou falando sobre o maravilhoso progresso que fizemos nas ciências, nas tecnologias e nos negócios, que nos possibilitou uma alimentação melhor, além de nos manter mais jovens, prolongar a expectativa de vida, permitir superar doenças, viajar com mais facilidade e desfrutar de muito mais conforto do que as gerações anteriores.
A maneira como organizamos nossa vida social e pessoal que é um equívoco. Em vez de trabalhar para viver, nós vivemos para trabalhar. Se fôssemos mais autoconfiantes e seguíssemos uma filosofia adequada, poderíamos conquistar muito mais do que conseguimos agora, curtindo muito mais nossas tarefas, trabalhando muitas horas a menos e reservando grande parte de nossa energia para a família e a vida social.
Seria uma mudança significativa em nossa experiência de vida, pois nesse aspecto o progresso não avançou. Nós costumávamos ter uma vida mais equilibrada e relaxada, com um estilo de vida mais descontraído, com mais tempo livre, comprometimento mais profundo com a família e com os amigos, uma sociedade mais fraterna e igualitária, com mais civilidade entre desconhecidos, menos estresse e menos depressão, menos dependência do álcool e das drogas, além de não sermos uma sociedade tão viciada em dinheiro e poder como agora.
Atualmente, somos mais conscientes de nós mesmos e de nossa individualidade, mas muitos de nós estamos aterrorizados com essa nova liberdade. Nós nos preocupamos muito mais, buscando desesperadamente uma ilusão de segurança, que, apesar de nosso empenho frenético, afasta-se cada vez mais de nós.
Hoje, a vida se divide apenas entre a pista rápida e a lenta. E as duas são muito menos agradáveis do que a ampla estrada do passado. Para muita gente, a pista lenta conduz à insegurança econômica: baixa remuneração, posição social inferior, ansiedade diante da possibilidade de perder o emprego e acesso bloqueado às delícias materiais desfrutadas por aqueles que seguem na pista rápida – que, aliás, não está livre de obstáculos. Para outras pessoas, a pista rápida representa uma mente obcecada por seguir em frente, comprometimento total com o trabalho à custa dos relacionamentos pessoais e um estilo de vida desenfreado no qual a carreira tem precedência sobre tudo o mais. Portanto, a pista rápida também conduz à ansiedade e à pobreza, embora nesse caso a pobreza seja de tempo e amor e não de dinheiro.
Caso essa análise sobre as vantagens materiais e as desvantagens pessoais da vida moderna tenha jogado sal na sua ferida, eu tenho boas notícias. Se aceitarmos que a vida moderna funciona em termos materiais, científicos e tecnológicos, mas prejudica nossa vida particular, posso anunciar que existe uma novidade fora dessa caixa.
Refiro-me ao Princípio 80/20, isto é, à observação de que cerca de 80% dos resultados alcançados derivam de 20% (ou menos) das causas. Embora o Princípio 80/20 tenha sido usado com sucesso nos negócios e na economia e esteja impulsionando o progresso no mundo moderno, essa ideia ainda não foi aplicada na mesma escala na vida dos indivíduos. Se já tivéssemos feito isso, já estaríamos aproveitando muito mais a vida, com menos trabalho e mais conquistas.
Na verdade, a melhor maneira de realizar mais é fazer menos. Menos é mais quando nos concentramos nas poucas atividades realmente importantes – e em último lugar não está a nossa felicidade e a das pessoas que amamos. O poder do Princípio 80/20 reside no fato de que ele é contraintuitivo, não é o que nós esperamos. Parece que somos programados – talvez por nossa cultura liberal ou por um senso inato de justiça, no qual as causas e os resultados são equilibrados e praticamente proporcionais.
Porém, os 20% ou menos das pessoas que geram 80% ou mais dos resultados – sejam bons ou maus – não são selecionadas aleatoriamente. Elas não são típicas. São interessantes porque produzem resultados pelo menos dez ou 20 vezes maiores do que aqueles gerados pelos outros. Contudo, apesar da alta performance, não são dez ou 20 vezes mais inteligentes do que os outros: são os métodos e os recursos utilizados que tornam essas pessoas significativamente mais poderosas do que as demais. Richard Koch, no livro A revolução 80/20 - O poder da escolha

Chuvas em São Paulo: seguradoras dão suporte à população

Empresas reforçaram suas equipes para atender pedidos de indenização após as fortes chuvas que atingiram o estado.
As seguradoras montaram uma força-tarefa em São Paulo para fazer frente às ocorrências relacionas às chuvas que atingiram o estado nos últimos dias.
As empresas reforçaram as suas equipes de Assistência 24 horas para atender aos segurados que necessitam de ajuda ou tiveram seus veículos danificados pelas chuvas e enchentes. Esse mesmo esforço contemplou também os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, por ocasião das recentes chuvas.
De acordo com a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), a cobertura compreensiva do Seguro Automóvel – a mais completa, que engloba a maioria das apólices – garante indenização ao segurado em caso de prejuízos provocados por enchentes e eventos climáticos. A cobertura compreensiva vale também para os veículos danificados em estacionamentos e garagens subterrâneas. Nesses casos, proprietários de veículos terão suas perdas cobertas pelo seguro. O pagamento de indenização é feito após a entrega da documentação completa e análise da seguradora.
Para a FenSeg, entidade que representa as seguradoras, o mais importante é garantir agilidade e segurança no atendimento aos clientes, como forma de minimizar as perdas. Daí a importância de entrar logo em contato com a seguradora e comunicar o sinistro. No caso do Seguro residencial, Condomínio e Empresarial, existem coberturas adicionais de alagamento que podem indenizar os prejuízos causados por eventos climáticos, como chuvas fortes e trombas d’água. Algumas apólices também podem cobrir os danos causados por entupimentos de bueiros e transbordamentos de rios, córregos ou similares.
Aquele que contrata seguro não deixará de receber sua indenização. Para fazer frente aos pedidos de indenização, as seguradoras contam com reservas técnicas e a supervisão da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), órgão vinculado ao Ministério da Economia. É importante registrar que as empresas seguradoras são previamente autorizadas a operar de acordo com a legislação vigente, seguindo exigências de patrimônio para garantia do cumprimento de todas as responsabilidades com os seus segurados.
Fonte: Segs


A seguradora indeniza em caso de danos causados pelas chuvas?

A região Sudeste tem sido castigada pelas chuvas neste mês. Além das mortes causadas por enchentes e deslizamentos, muitas pessoas tiveram seus bens prejudicados ou mesmo perdidos após o mau tempo.

Conseguir recuperar as perdas não depende apenas da existência de um seguro que resguarde o bem avariado. “O ressarcimento da seguradora em relação ao patrimônio do consumidor depende mais especificamente da cobertura ajustada na apólice em questão”, explica a advogada Priscilla Sanches Halablian, da Innocenti Advogados Associados.
Algumas apólices de seguro têm cobertura mais ampla, abrangendo eventuais danos causados em virtude de enchentes. Outras apólices, no entanto, de cobertura mais básicas, normalmente incluem apenas danos relativos a incêndio e roubo. “Os casos devem ser avaliados individualmente”, orienta a advogada. “Além disso, a responsabilidade da seguradora em relação ao pagamento da indenização também varia conforme os fatos: se o segurado optou por correr o risco e avançou em direção ao alagamento, a indenização ficará prejudicada, o que é completamente diferente da situação em que segurado foi obrigado a abandonar o carro para salvar sua vida ou teve o estacionamento do prédio invadido pela água”, afirma.
Já quem teve seu imóvel danificado por conta de inundações e alagamentos na capital paulista, pode pleitear a remissão ou a isenção do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). O cancelamento do imposto, válido para 2021, depende da região. O valor máximo de isenção é R$ 20 mil por imóvel.
Em relação ao seguro do imóvel residencial ou empresarial, o procedimento é o mesmo dos casos envolvendo automóveis. É preciso analisar a apólice e verificar as eventuais coberturas, já que cada caso é um caso. As seguradoras atuam de diferentes maneiras e oferecem modalidades variadas de produtos, com seus respectivos valores. Fonte: Segs

Por um Brasil digital, mas principalmente seguro

Fui convidado pelo diretor-presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Marcelo Buz, para mediar o último painel do 17° CertForum – Fórum de Certificação Digital, em Brasília. Sucesso de público pela quantidade e qualidade, o evento foi encerrado com um grande final. Digo isso porque o painel era intitulado “Mobilização associativa na defesa do modelo de Certificação Digital ICP-Brasil” e contava com a participação das associações do setor de certificação digital.

O que se viu foi um setor organizado, articulado politicamente e capaz de dialogar com o seu público. Mas o que mais chamou a atenção foi que todas elas são favoráveis ao uso de tecnologias da informação e comunicação que destravem o Brasil e o elevem a categoria de nação digital sem que, para isso, seja necessário abrir mão da segurança.
Ao falar em identificação civil, pretende-se apresentar um conjunto de normas e práticas que visem a atribuir uma pessoa a um registro para que esta identifique-se por meio de documento. Para ter fé pública e validade em todo o território nacional, a carteira de identidade, o nosso RG, deve ser emitido pelos órgãos de identificação das Unidades da Federação. O atual documento oficial de identidade brasileiro pode ser emitido em papel de segurança ou base plástica, sendo facultado aos órgãos de identificação a emissão em formato digital. Ora, veja que um documento digital de identificação nada mais tem que ser do que sua versão em suporte digital. Ela não difere de um RG convencional quanto ao seu conteúdo. Em todo o mundo, é assim que é feito e recomendado.
O que tem destoado no Brasil é ver que se fala em documento digital de identificação sem que este seja emitido de forma derivada do documento físico. Ou pior, utilizar um documento digital que não tem qualquer relação com o documento oficial de identidade, o RG. Não podemos vulnerabilizar a segurança da identificação, nem colocarmos o indivíduo em situação constrangedora. De longe não somos contrários a facilitar a vida do cidadão, mas é inegável que o equilíbrio entre conveniência e segurança deve ser pleno. Precisamos adotar padrões sérios e reconhecidos mundialmente, como o Padrão ICP-Brasil e a norma ICAO.
Identificação Civil é tema sério, para ser tratado com a participação de profissionais da área. Deve ser de regulamentação e competência do Poder Executivo Federal. Todos podem e devem contribuir. Compartilhar seus bancos de dados e colaborar para a emissão segura da Identidade física e digital do brasileiro. Mas há que se respeitar a legalidade, as competências e a legitimidade. Precisamos corrigir os enormes erros do passado. Além do nosso objetivo de modernidade, precisamos fazer com que prevaleça a segurança. Eu, você e todos os brasileiros queremos um Brasil Digital, mas principalmente um Brasil seguro.
Fonte: Segs - Artigo do presidente da AARB Edmar Araújo no 17º CertForum – Brasília.

Saúde
Compulsão alimentar

Ao lado de anorexia e bulimia, a compulsão alimentar faz parte da tríade clássica dos transtornos alimentares. Nela, a questão é o exagero mesmo: a pessoa devora uma quantidade enorme de comida. Alguns chegam a ingerir de 4 mil a 15 mil calorias em poucos minutos — a média recomendada para um adulto saudável são 2 mil calorias por dia.
Esses ataques súbitos de gulodice são motivados por dilemas emocionais, como ansiedade e estresse. Trata-se de um problema de saúde pública, pois muitos dos portadores desenvolvem obesidade grave. É importante diferenciar também episódios isolados de algo mais crônico e preocupante: exagerar vez ou outra no rodízio de pizzas ou na churrascaria não é reflexo de uma doença psiquiátrica.
O diagnóstico da doença pode ser feito pelo clínico geral, nutrólogo, psiquiatra ou endocrinologista. Por ser uma doença mental, o profissional da saúde fará o diagnóstico a partir da análise de cada paciente e seus relatos. No processo contra a compulsão alimentar, é importante ter ajuda de um bom profissional para vencer essa batalha. Fonte: Revista Saúde é Vital e Unimed

Orientação segura

Limite-se ao essencial


Para viver, more perto do chão.
Ao pensar, limite-se ao essencial.
Em conflitos, seja justo e generoso.
Ao governar, não tente controlar.
No trabalho, faça aquilo que gosta.
Em família, esteja sempre presente.
Tao Te Ching

Ação Positiva

"Só um instrumento existe capaz de combater a ignorância - o livro." Monteiro Lobato

 

Certa Seguros
Av.Getulio Vargas 1403N Sala 201
Ed.Don Ricardo
Centro, Chapecó/SC
certa@certacorretoradeseguros.com.br
(49)3321-1100

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