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Postado em 12 de Abril de 2023 às 09h58

MENSAGEIRO 1206

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Certa Seguros Número 1.202 – Ano XIV – 31/03/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação...




Certa Seguros


Número 1.202 – Ano XIV – 31/03/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini
Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1- A regra 10X

2- A tecnologia como ferramenta de flexibilização das coberturas do seguro

3- A segurança é fator determinante para a confiança do consumidor no varejo?

4- Cliente descobriu que sua Ferrari havia sido envolvida em grave acidente ao contratar seguro
5- Saúde: Previna a dengue
6- Orientação segura: Setor de seguros deve ficar atento aos riscos das tecnologias em ascensão.

7- Ação Positiva


A regra 10x

A maioria das pessoas opera com um certo nível de medo. Elas temem o fracasso, a rejeição e a decepção. Como resultado, estabelecem metas baixas e colocam apenas o esforço necessário para evitar esses medos. Mas a verdade é que estabelecer metas pequenas e tomar ações pequenas nunca levará ao grande sucesso. É por isso que eu defendo a Regra 10X.

A Regra 10X é sobre estabelecer metas que são dez vezes maiores do que o que você normalmente consideraria. Isso pode parecer loucura, mas quando você pensa grande, você estará mais propenso a tomar grandes ações. Quando você estabelece metas 10X, você descobrirá que precisa tomar ações 10X para alcançá-las. Isso significa trabalhar mais duro, por mais tempo e de forma mais inteligente do que você jamais imaginou ser possível. Mas também significa que você alcançará o sucesso além de seus sonhos mais ousados.

Agora, algumas pessoas podem dizer que estabelecer metas 10X é irrealista. Mas isso só acontece porque eles estão operando a partir de uma mentalidade de escassez. Eles acreditam que o sucesso é limitado e que precisam competir por uma pequena fatia do bolo. Mas a verdade é que o sucesso é abundante. Há mais do que o suficiente para todos. Portanto, não tenha medo de estabelecer grandes metas e tomar ações massivas. Quando você adota a Regra 10X, você descobrirá que o sucesso vem até você com mais facilidade e frequência. E assim que deveria ser."

Eu entendo que algumas pessoas não gostam de ser incomodadas. Mas, se você não está incomodando ninguém, você não está fazendo o suficiente. Se você está confortável em sua zona de conforto, você não está crescendo. Se você está apenas cumprindo sua lista de tarefas diárias, você não está fazendo o suficiente. Você precisa sair do seu conforto e fazer algo que faça as pessoas se sentirem desconfortáveis. Não é para ser rude, é para ser notado. Não há nada de errado em ser notado. Na verdade, é essencial para o sucesso. Você precisa se tornar conhecido, respeitado e valorizado pelos outros. E a única maneira de fazer isso é sair da sua zona de conforto e fazer as coisas que a maioria das pessoas não está disposta a fazer. Grant Cardone, escritor

A tecnologia como ferramenta de flexibilização das coberturas do Seguro

A indústria de seguros é constantemente transformada pela inovação tecnológica. Recursos como:

uso de inteligência artificial e aprendizado de máquina, Big Data, digitalização de processos, integração de tecnologias de IoT (Internet das Coisas) e maior utilização de tecnologias de blockchain, por exemplo, permitem que as seguradoras ofereçam apólices personalizadas, ao mesmo tempo em que reduzem a fraude e aumentam a eficiência.

Tecnologia permitirá flexibilidade refinada das apólices. A previsão é de que esses recursos tragam ainda mais benefícios para as seguradoras e para os clientes na próxima década. Carros, residências e pessoas físicas serão todos segurados dentro de programas de seguros altamente flexíveis. Esses programas incluirão ferramentas tecnológicas sofisticadas para ajustar a cobertura de forma dinâmica e automática, garantindo que ela seja flexibilizada e otimizada ao ponto de se tornar personalizada em cada momento.

As soluções baseadas em IA monitorarão o comportamento humano, anteciparão desafios e oportunidades ao longo da jornada do cliente e ajustarão a cobertura para fornecer ofertas contextuais e personalizadas. A Nationwide, uma das maiores seguradoras dos Estados Unidos, revelou que a expectativa, para daqui a alguns anos, é a de que cerca de 70% das apólices de automóveis recém emitidas serão baseadas no uso ou comportamento. Para isso, as seguradoras precisarão usar modelos analíticos avançados e algoritmos de aprendizado de máquina para analisar, em tempo real, as grandes quantidades de dados gerados por carros conectados e sensores de telefone.

Tendências apontam que, este ano, a democratização da IA será acelerada. Isso significa que a IA será simplificada na medida em que pode ser compartilhada com líderes de negócios, para que não fique apenas nas mãos de Cientistas de Dados ou técnicos. Assim, será possível, para esses líderes, adotarem decisões de negócios embasadas e com resultados mais eficazes para os clientes, incluindo o uso dos dados para personalizar as ofertas. É necessário haver um mecanismo que forneça às partes interessadas e aos profissionais de negócios a capacidade de interpretar processos complexos de tomada de decisões de IA e garantir que cumpram as exigências regulatórias.

Todas as previsões para flexibilização das coberturas dependem, é claro, de diversos fatores. Um deles é a necessidade de investimento em tecnologia e inovação por parte das seguradoras. Um dos players que está altamente comprometido com investimento em tecnologia e inovação é a Icatu: de 2017 até 2022, a companhia investiu mais de R$1 bilhão em iniciativas de tecnologia, transformação digital, inovação e experiência digital, sendo que, deste montante, R$200 milhões foram em 2021.

O potencial de transformar produtos e serviços de seguro mais flexíveis com o uso das tecnologias é alto. No entanto, é necessário investir e preparar o terreno para as novas ferramentas a serem lançadas e as novas e altas exigências do consumidor moderno. Assim, a partir do momento que as seguradoras conseguirem criar modelos de cobertura adaptados ao estilo de vida e às necessidades específicas dos clientes ao ponto de alcançarem a hiperpersonalização, haverá um aumento significativo da adesão aos seguros e, consequentemente, uma forte expansão da indústria e o alcance de uma sociedade mais protegida. Fonte: Insurtalks

A segurança é fator determinante para a confiança do consumidor no varejo?


A segurança durante a navegação de sites é uma das grandes preocupações de qualquer empresa que atue no ambiente digital. Nós, enquanto consumidores que nunca deixamos de ser, estamos envolvidos em diversas situações que podem explorar nossos dados para construir oportunidades e tendências justificadas de compra.
É muito comum o surgimento de anúncios direcionados, por conta de nossas conversas próximas aos celulares e principalmente do que pesquisamos nos diversos utensílios tecnológicos. Esse grande volume de dados, chamado “Big Data”, tornou-se um dos maiores aliados no convencimento do consumidor ao realizar uma compra, assim como trouxe a necessidade de aprimorar o cuidado da segurança do usuário durante um processo de compra.

A alta procura por produtos e serviços faz com que os cibercriminosos passem a ver o consumidor como potencial vítima de seus golpes. No Brasil, cerca de 15 domínios falsos de sites de e-commerce são registrados por dia, em sua grande maioria utilizados para aplicar o golpe de phishing, ataques que costumam roubar senhas e dados pessoais de usuários, por meio de sites falsos.

Tal fato fez com que o investimento em tecnologia no setor de cibersegurança cresça cada vez mais nas empresas e, assim como no mundo digital, o varejo físico também sofre com ataques que prejudicam não somente o lojista, mas os consumidores destes estabelecimentos.

Recentemente, uma investigação realizada pela empresa de segurança Kaspersky revelou uma nova modalidade de golpe em pagamentos por aproximações em maquininhas de cartão. De acordo com a empresa, os criminosos desenvolveram três novas variantes do vírus Prilex, que copia dados bancários de cartões utilizados em maquininhas e efetuar pagamentos “fantasmas”.
Nessas variantes, a modalidade de compra por aproximação é bloqueada, forçando o consumidor a inserir o cartão na maquininha e assim facilitar o processo de cópia dos dados, concretizando a fraude. Os criminosos, se passando por representantes de empresas de pagamento, ligam para os proprietários adquirentes das máquinas e afirmam a necessidade de uma “atualização” do sistema, infectando o aparelho com o vírus.

Os exemplos evidenciam a importância da segurança que os varejistas devem ter com o próprio negócio e principalmente no momento da compra por seus consumidores nos estabelecimentos, e alguns pontos podem ser aplicados pelos varejistas para minimizar a possibilidade dessas ocorrências, como: - Atualização dos sistemas para prevenir possíveis ataques, deve ser feita periodicamente, tanto no âmbito digital quanto físico; - No site oficial da empresa, ter um profissional especializado em cibersegurança; - No varejo físico é sempre importante estar atento a contatos que possam parecer suspeitos, sendo o ideal buscar informações com a empresa que cede o serviço de maquininhas sobre atualizações e possíveis trocas de ferramentas. Fonte: Segs

Cliente descobriu que sua Ferrari havia sido envolvida
em grave acidente ao contratar seguro


Um cliente de Minas Gerais adquiriu de uma loja de comércio e importação de veículos, uma Ferrari F- 430 por R$1.170.000,00 (um milhão, cento e setenta mil reais), sem saber que o carro teve sua estrutura recuperada após se envolver em acidente grave. Destacando que a vendedora da loja deixou de informar ao cliente o histórico de recuperação do veículo.

O cliente descobriu, por meio de terceiros, ao tentar contratar o seguro do carro bem como, alienar o veículo, que a Ferrari havia se envolvida em grave acidente, cujos registros estão disponíveis em sítio eletrônico de renome mundial, indiscutíveis os danos causados à sua imagem. O entendimento do cliente é que não cabe ao comprador suportar os prejuízos do negócio, como o fato da depreciação do produto, devendo ser tabulada a rescisão do pacto de compra e venda.

O cliente ajuizou uma ação em desfavor da loja de veículos, postulando a condenação da loja ao pagamento de indenização por danos morais e materiais. O autor baseou seu pleito nos vícios de qualidade constantes do veículo Ferrari F-430. O Magistrado de primeiro grau julgou procedentes os pedidos para condenar a loja de veículos a reembolsar o valor pago na aquisição do bem e todas as despesas com pagamento do seguro, IPVA, revisão automotiva e parecer técnico para constatação de vícios, bem como indenização por danos morais no montante de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

Interposta apelação pela loja de automóvel, a Décima Segunda Câmara Cível do Tribunal de
Justiça de Minas Gerais negou-lhe provimento. A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por maioria de votos, manteve acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) que condenou uma loja de veículos a devolver os valores pagos por cliente que adquiriu a Ferrari F-430 por R$ 1,17 milhão, sem saber que o carro teve sua estrutura recuperada após acidente grave.
No recurso especial, a loja alegou que não havia vício na qualidade do produto, já que o veículo pôde ser utilizado normalmente pelo comprador durante o tempo em que permaneceu com ele.

Além disso, apontou que as despesas de manutenção do veículo durante o tempo de utilização deveriam ser imputadas ao cliente.

Sobre gastos efetuados pelo cliente após a compra, o ministro relator do processo, observou que, caso o cliente não fizesse as revisões, o veículo sofreria depreciação ainda maior, o que poderia gerar a sua condenação ao pagamento pela desvalorização excessiva do bem. No mesmo sentido, a despesa com o laudo técnico encomendado pelo cliente deve ficar na responsabilidade da loja, pois somente após essa avaliação especializada é que se constataram os vícios de qualidade do veículo.

O ministro lembrou ainda que o pagamento do IPVA e do seguro obrigatório não é uma opção para o contribuinte, pois ele poderia ser impedido de utilizar o veículo e teria de arcar com os encargos moratórios no momento da restituição do bem ao fornecedor. Portanto, o consumidor agiu em estrita observância ao princípio da boa-fé objetiva, exercendo seu dever de mitigar a própria perda (duty to mitigate the loss), já que, se adotasse comportamento diverso, poderia responder pelo agravamento dos danos e pela maior depreciação do veículo. Fonte: Segs

Saúde: Previna a dengue

Para eliminar os criadouros de mosquitos ao seu redor, verifique regularmente sua casa e jardim para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água parada, como pneus velhos, vasos de plantas, garrafas e recipientes de plástico. Certifique-se de que calhas e ralos estejam limpos e desobstruídos, e que as piscinas sejam mantidas limpas e com produtos químicos adequados. Use repelente de insetos ao ar livre e vista roupas que cubram a maior parte do corpo, especialmente durante o dia. Procure ajuda médica imediatamente se você apresentar sintomas de dengue, como febre alta, dores de cabeça e no corpo, náuseas e vômitos. Fonte: Minha Vida

Orientação segura: Setor de seguros deve ficar atento aos riscos das tecnologias em ascensão

A tecnologia tem sido o maior instrumento de inovação da indústria seguradora nos últimos anos. Devido a automatização de processos, as seguradoras identificam fraudes e riscos, elevam a precisão e atenção aos detalhes de processos e, ainda, permite aos corretores de seguros fornecer uma experiência mais personalizada aos segurados.
Mesmo em tempos de crise econômica, o investimento em tecnologia e inovação vale a pena. De acordo com análise da McKinsey, as organizações que mantiveram o foco na inovação durante a crise financeira de 2009, nos Estados Unidos, emergiram mais fortes, superando o mercado em mais de 30% e continuando a apresentar crescimento acelerado nos 3 a 5 anos consecutivos.

Embora as novas tecnologias sejam relevantes para o setor, há riscos relacionados que requerem uma atenção maior: a IA generativa é o maior deles. Designs enganosos, também chamados de Dark Patterns (Padrões Escuros), consistem na prática de enganar os usuários para concluírem uma ação online de forma não intencional. Eles podem incluir uma variedade de elementos visuais, interativos, de áudio ou de movimento adicionados aos designs para enganar os usuários. A preocupação deve-se à facilidade para construir, testar e implantar projetos manipulativos em escala. Designs enganosos preocupam as seguradoras pois elas lidam com dados sensíveis dos clientes e devem adotar medidas para garantir que suas próprias práticas de design não violem a legislação.

Inteligências Artificiais generativas são capazes de gerar conteúdo, realizar tarefas e interagir com humanos, como o ChatGPT e o Midjourney, por exemplo. Neste ano, a sociedade descobriu que esse tipo de IA já foi usada para projetar casas, atuar como advogado de defesa e até imitar vozes humanas. Mesmo tendo a previsão dos pesquisadores do mercado econômico de gerar receita na casa dos US$109 bilhões até 2030, a IA generativa levanta uma série de preocupações. A cautela que deve ser estabelecida em relação à IA generativa refere-se à capacidade que essa tecnologia possui de imitar pessoas da vida real e ter interações aparentemente humanas. Dessa forma, a IA tem a capacidade de distorcer a realidade de uma forma difícil de detectar.

As IAs generativas aumentam o risco de fraude em sinistros, sobretudo após diversas Companhias terem aderido a automatização ao processar sinistros. No caso de um sinistro, fica difícil detectar se as fotos e vídeos enviados para registrar a reclamação e dar início ao processo para recebimento da apólice são autênticos. Por causa dessa dificuldade na detecção de fraudes, as IAs generativas possuem um grande potencial de impactar os modelos de análise do setor de seguros. As tecnologias disruptivas são ferramentas para melhorar a operacionalizaçãp dos seguros. Até as possíveis ameaças em decorrência do uso dessas ferramentas devem servir para rever processos e melhorar a execução da atividade seguradora. Tanto as IAs generativas quanto os designs enganosos devem ser vistos como possíveis riscos a serem trabalhados, inicialmente. Depois de detectados os padrões de riscos e as formas de proteção, deve-se fazer com que essas tecnologias tornem a atividade seguradora melhor, seja oferecendo soluções concretas de proteção, seja trabalhando para o fortalecimento e melhoria da atividade regulatória no que concerne às relações entre seguro e as novas tecnologias. Fonte: Segs


Ação Positiva



"O computador é uma bicicleta para a mente." Bill Gates


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