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Postado em 02 de Fevereiro às 17h39

MENSAGEIRO SEGURO 1.246

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.2426 – Ano XV – 02/02/2024 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...


Número 1.2426 – Ano XV – 02/02/2024
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1- As crenças que nos impedem de mudar

2- Como a tecnologia tem mudado a profissão de Corretor de Seguros?

3- Como o seguro educacional atua no planejamento familiar?

4- É preciso se atentar aos cenários climáticos

5- Saúde: Cuidado com a dengue

6- Orientação segura: A Inteligência Artificial chegou para revolucionar a corretagem de seguros

7- Ação Positiva

As crenças que nos impedem de mudar


Várias vezes você diz a si mesmo que precisa mudar. E por que não consegue? Uma das coisas que influenciam nossas atitudes diárias é o nosso sistema de crenças, um sistema de pensamentos que forma a base do que vemos e experimentamos na vida.
Nossos pensamentos determinam como percebemos nosso mundo. Formam as nossas fronteiras. Em fotografia é possível colocar filtros sobre as lentes da câmera para modificar aquilo que ela registra. Quando as lentes das câmeras estão com filtro, ela vê uma nova “realidade”. Nossas crenças trabalham da mesma maneira e estão abaixo do nosso nível de consciência. Assim, raramente são entendidas. São as forças invisíveis que formam as fronteiras de nossas vidas.
Nossas crenças definem, limitam e influenciam nosso comportamento. Elas formam o que pensamos e o que não dizemos. Nossas crenças influenciam nossa vida como o trilho influencia o comportamento do trem. A maioria das pessoas acredita que controlam suas vidas, mas este controle é tão limitado quanto o controle que o maquinista tem sobre o trem. Na realidade, a única influência que o maquinista tem é sobre a velocidade. Da mesma forma que os trilhos determinam a direção do trem. Nossas crenças configuram a direção de nossas vidas.
Caso suas crenças permaneçam as mesmas, seu futuro será perfeitamente previsível. Como o trem nos trilhos sempre seguindo a mesma rota para o mesmo destino, sem uma modificação de suas crenças seu futuro será simplesmente uma extensão de seu passado.
Você deve tomar consciência das tuas crenças limitantes, por que elas podem ser as responsáveis por você não estar obtendo sucesso em alguma área da sua vida. A boa notícia é que você pode mudar qualquer crença negativa ou limitante, substituindo-as por crenças positivas e empoderadoras. Todos nós temos um potencial imenso. Mas pode estar se limitando por causa de suas crenças. Você só é capaz de fazer o que acredita ser possível. Por este motivo é tão importante avançar progressivamente todos os dias para expandir a sua flexibilidade de pensamento e fazer algo que o ajude a crescer e romper com as crenças limitantes. Prof. Menegatti - gestor e palestrante

Como a tecnologia tem mudado a profissão de Corretor de Seguros?


O Brasil tem o registro de quase 125 mil corretores de seguros cadastrados na Susep (Superintendência de Seguros Privados), que juntos respondem por cerca de 80% da venda de apólices (contratos de seguros) em todo o país.
Principal força de venda de seguros, os profissionais estão se adaptando às novas tecnologias para garantir mercado e facilitar o próprio trabalho, cada vez mais consultivo. Por exemplo, a Baeta Assessoria lançou o SeguroGPT com o objetivo de facilitar e agilizar suas vendas e obter informações sobre seguros em tempo real. “É como se o corretor tivesse ao seu lado um especialista capaz de responder sobre qualquer tema relativo a seguro durante 24 horas”, explica João Arthur Baeta Neves, da Baeta Assessoria. “Neste cenário de mudanças de hábitos de consumo, internet das coisas e inteligência artificial, há desafios para o corretor, que tem que informatizar a sua corretora, aprender a lidar com funil de vendas e usar as ferramentas que as seguradoras oferecem para ajudá-lo iniciar, sem nenhum investimento, a digitalização e o marketing”, diz Boris Ber, presidente do Sincor-SP.
Para especialistas, o papel do corretor no mercado de seguros se mantém consolidado. “A tecnologia não substitui, ela vem para potencializar as relações”, acentua Luiz Arruda, vice-presidente comercial, marketing, dados e clientes da Porto. Na avaliação dos experts deste mercado, o profissional terá função mais consultiva do que apenas a de vender um produto.
“A tecnologia é importante aliada do trabalho, mas o papel do consultor segue sendo essencial”, avalia Paulo Grillo, da Alper Corretora de Seguros. É o caso do seguro residencial. É importante que o cliente, com o corretor, avalie a real necessidade da apólice. Se o contratante mora em apartamento, não precisa de cobertura para telhado, por exemplo. “Tivemos o caso de um cliente que estava contratando o seguro residencial para o seu apartamento no valor total do imóvel. Explicamos que não fazia sentido porque o seguro não pagaria uma reconstrução. Isso é responsabilidade do seguro do condomínio. Então, fizemos uma análise do que ele realmente precisava e o valor do seguro ficou bem mais barato”.
A cultura do seguro ainda é pouco difundida entre os brasileiros, e o corretor tem o papel de ajudar a disseminá-la. “Menos de 25% da frota de veículos no Brasil é segurada, apenas 17% das residências contam com uma apólice e 7% dos brasileiros contrataram o seguro de vida”, salienta Edson Franco, CEO da Zurich, destacando o potencial de crescimento do setor. Ele diz acreditar que a tecnologia pode facilitar a atuação dos corretores de seguro.
Para ele, não existe ameaça ao papel do corretor. “Temos de começar a olhar para o corretor como um consultor que tem o conhecimento técnico e sabe o momento adequado para apresentar o produto aos seus clientes. Ninguém conhece melhor o cliente do que o corretor e somente ele pode nos ajudar a criar produtos personalizados”, diz Ivan Gontijo, presidente do grupo Bradesco Seguros.
De acordo com o ‘Painel Corretor de Seguros’, da Susep, o Brasil conta com 124.612 profissionais ativos, sendo que 57,37% atuam como pessoas físicas. Deste universo, a maioria (54,5%) tem entre 35 e 54 anos de idade. Na outra ponta, o menor percentual está entre os mais jovens, sendo que corretores com faixa etária entre 25 e 34 anos representam apenas 12,4% dos profissionais ativos.
Segundo Diego Rocha, coordenador do curso ‘certificação em aceleração digital para corretores de seguros’, da Escola de Negócios e Seguros, a pouca quantidade de profissionais mais jovens não é negativa. Ela sinaliza, porém, a necessidade de uma maior renovação do quadro geral, principalmente com o novo perfil de consumidores de seguros, que busca cada vez mais experiências digitais e produtos personalizados. Em relação à formação, os dados mostram que 62,02% dos corretores registrados possuem nível superior completo. “Quanto mais corretores especializados, mais seguros serão vendidos e pessoas protegidas”, considera Rocha. Fonte: InfoMoney


Como o seguro educacional atua no planejamento familiar?


Produto assegura o pagamento de mensalidades escolares diante de imprevistos, como falecimento do segurado.
Nesta época do ano, a atenção está voltada para a renovação das matrículas, compra de materiais e uniformes escolares. Além disso, para quem investe em ensino privado, vale a pena checar se a instituição oferece a possibilidade de aderir ao seguro educacional, este produto pode evitar contratempos em períodos de dificuldade financeira e imprevistos, proporcionando mais tranquilidade.
“Trata-se de um benefício que as instituições de ensino podem oferecer aos alunos e responsáveis, que garante, por exemplo, o pagamento de mensalidades escolares em situações inesperadas, como falecimento do segurado, permitindo a manutenção do padrão dos estudos. Além de evitar que o aluno abandone os estudos por motivos financeiros, ele contribui para a redução da inadimplência”, explica o diretor da Bradesco Vida e Previdência, Bernardo Castello.
O seguro educacional pode ser oferecido por instituições de ensino de nível básico (fundamental e médio) e superior (graduação e pós-graduação). “No caso de adultos que custeiam seus próprios estudos, o produto é uma segurança para situações de perda de renda por desemprego, para assalariados, e por incapacidade física, para autônomos”, acrescenta.
Somado à cobertura das mensalidades, o seguro oferece benefícios de assistência ao estudante como atendimento emergencial, doença ou intervenção cirúrgica, como remoção inter-hospitalar, transporte para frequência às aulas e aulas em casa, entre outros. Fonte: Segs

É preciso se atentar aos cenários climáticos



A Conferência da Nações Unidas para o Clima, a COP 28, realizada no final do ano passado, trouxe como principal ponto a transição energética, destacando o fim do uso dos combustíveis fósseis e o fortalecimento das energias renováveis.
Contudo, apesar dos importantes avanços desse encontro global, a Conferência terminou sem a definição clara de quando o uso dos combustíveis fosseis deverá se encerrar e quando podemos afirmar que completamos a transição energética.
Ao analisarmos esse quadro, percebemos que, infelizmente, estamos tomando decisões sem nos atentarmos aos cenários climáticos que estão sendo desenhados para o futuro e que já demonstraram claramente que não estamos conseguindo cumprir os objetivos do Acordo de Paris.
Os cenários climáticos nasceram na década de 1970, em razão dos choques do preço do petróleo, desempenhando um papel importante de planejamento que manteve a estabilidade financeira a curto prazo e conseguiu gerir as transições do sistema energético a longo prazo. Inclusive, esta foi, também, uma das forças motrizes para a criação da Agência Internacional de Energia, cujos cenários são amplamente usados hoje para entender como o mundo pode descarbonizar.
Os cenários climáticos constroem uma ampla gama de possibilidades e consequências, utilizando como base dados técnicos, como tamanho das populações, consumos, emissões geradas, dentre outras. Graças ao crescimento do poder computacional, somos capazes de desenvolver cenários complexos, testar suposições e fazer análises de alta complexidade. Como resultado, temos cenários plausíveis, positivos e negativos, em margens definidas de tempo.
Ou seja, por meio dos cenários climáticos, conseguimos antever se as nossas decisões e ações terão os resultados esperados. O Acordo Climático de Paris, de 2015, estabeleceu planos rigorosos para limitar o aumento da temperatura média global em até 1,5°C acima da média pré-industrial até 2030. Com base nos cenários climáticos, tendo como base 2022, conseguimos estimar que se até 2030 for emitido 320 Gigatoneladas de dióxido de carbono, temos 67% de possibilidade de conseguirmos manter a temperatura abaixo do 1,5ºC. Caso essa quantidade de emissões aumente para 420 Gt de CO2, a possibilidade cai para 50%.
De acordo com o renomado site de divulgações científicas IFLScience, em 2022 as emissões cresceram 0,9%, para um total de 36,8 gigatoneladas de dióxido de carbono. Em 2023, foi registrado um aumento de até 1,5% nas emissões de CO2. Em uma matemática simples, se conseguirmos manter uma emissão anual de 37 Gt de CO2, que é aproximadamente o que foi emitido neste ano, até 2030, teremos emitidos cerca de 260 Gt na atmosfera. Ou seja, vamos ter uma probabilidade maior do que 67% para mantermos a temperatura na Terra estável.
Mas, como não destacamos um prazo para o fim do uso dos combustíveis fósseis fica impossível saber se isso será alcançado ou não. Usando novamente a tecnologia dos cenários climáticos, tendo como base apenas o segmento de transportes e os contextos econômicos atuais, podemos prever que até 2030 teremos um aumento da emissão de dióxido de carbono. A emissão de CO2 vai crescer cerca de 27% na aviação; aproximadamente 7% na navegação; cerca de 15% nos veículos pesados; e quase 4% nos veículos leves.
Para alcançarmos as metas do Acordo de Paris, novamente tendo como base somente o segmento de transportes, até 2030 a aviação precisaria reduzir a emissão de CO2 em -0,51%, a navegação em 16,79%, os veículos pesados em 12,12% e os veículos leves em 11,64%. Os números não mentem. O cenário climático precisa ser contemplado, não apenas no nível global, mas em todos os setores e segmentos, dos governamentais aos corporativos. Temos a tecnologia e o conhecimento a nosso favor. Precisamos usá-los. Caso contrário, teremos muitas conferências no futuro, que não trarão resultados. Por Álvaro Trilho - diretor de Risk & Analytics da WTW?/ Fonte: Segs


Saúde: Cuidado com a dengue


A cada ano crescem os relatos de dengue no Brasil. O aedes aegypti, mosquito transmissor, embora prefira a água limpa para depositar seus ovos, já utiliza águas poluídas. A melhor maneira de combater a enfermidade ainda é preveni-la. Para isso, mantenha baldes e garrafas com a boca virada para baixo e tampe tonéis e depósitos de água. Use inseticidas nas áreas internas e externas da casa.
Os sintomas da dengue são: febre, enjoo e mal-estar, dor no corpo, dor de cabeça, dor abdominal (intensa e contínua), vômito e cansaço extremo. Em caso de suspeita, procure atendimento médico o quanto antes. Tome líquidos e repouse. Remédios à base de paracetamol podem ser utilizados para baixar a febre. Anti-inflamatórios e analgésicos, pois podem levar a sangramentos. Fonte: Viva Saúde


Orientação segura:
A Inteligência Artificial chegou para revolucionar a corretagem de seguros



Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem se destacado como uma ferramenta poderosa e transformadora em diversos setores, e a corretagem de seguros não é exceção. A aplicação da inteligência artificial (IA) na corretagem de seguros tem gerado impactos significativos, melhorando a eficiência operacional, o processo de venda e a contratação de seguros.
A inteligência artificial é uma realidade que veio e já está transformando o papel do profissional corretor de seguros. O corretor de seguros que souber aproveitar os benefícios da Inteligência artificial (IA) e se preparar para o futuro terá mais chances de sucesso e crescimento profissional.
Um dos principais benefícios da inteligência artificial (IA) na corretagem de seguros é a automação de processos na distribuição dos produtos seguros. Tarefas que antes exigiam horas de trabalho manual, como a elaboração de propostas, agora podem ser executadas em questão de minutos, liberando os corretores de seguros para se concentrarem em atividades de maior valor agregado, como o atendimento personalizado aos clientes.
A inteligência artificial (IA) pode automatizar tarefas repetitivas ou burocráticas que consomem tempo e recursos do corretor de seguros, como pesquisa, cotação, contratação e atendimento. Assim, o corretor de seguros pode se dedicar a atividades mais estratégicas e complexas, como consultoria, negociação e relacionamento.
A personalização de ofertas também é potencializada pela inteligência artificial (IA). Com base em dados históricos e em tempo real, as empresas corretoras de seguros podem oferecer produtos e serviços mais alinhados com as necessidades específicas de cada cliente, criando experiências personalizadas que geram maior satisfação e fidelidade.
A inteligência artificial é uma tecnologia que permite que máquinas ou sistemas realizem tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como reconhecimento de padrões, aprendizado, raciocínio, tomada de decisão e poderá ser aplicada em diversas áreas da corretora de seguros. Isso não significa que a inteligência artificial possa substituir completamente o papel humano, que envolve aspectos como profissionalismo, confiança, empatia, ética e criatividade.
A inteligência artificial na corretagem de seguros pode trazer diversos benefícios para o profissional corretor de seguros, como: (a) Maior eficiência; (b) Maior produtividade e (c) Maior competitividade. Para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios que a inteligência artificial (IA) traz para o setor, o corretor de seguros precisa se preparar para o futuro, adotando algumas medidas, como atualizar conhecimentos; adaptar seus processos e aperfeiçoar suas habilidades. O corretor de seguros que souber aproveitar os benefícios da inteligência artificial e se preparar para o futuro terá mais chances de sucesso e crescimento profissional. Fonte: Segs



Ação Positiva:
"O respeito da lei é a primeira expressão da liberdade." Machado de Assis

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