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Postado em 20 de Outubro de 2023 às 23h29

MENSAGEIRO SEGURO 1.231

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.231 - Ano XIV - 20/10/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.231 - Ano XIV - 20/10/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1-Marcas que cativam e conquistam seus futuros consumidores

2- América Latina pode alcançar US$ 350 bilhões no mercado de segurosc

3- Empresários do setor de guinchos são condenados por cartel e fraude em licitações

4- Saúde: O perigo do açúcar

5- Orientação segura: ESG: Como a tecnologia pode apoiar o atingimento de metas

7- Ação Positiva


Marcas que cativam e conquistam seus futuros consumidores



Estratégias de Shoppertainment transformam o marketing para o público infantil e jovens que representam o futuro do consumo.
Os jovens representam o futuro do consumo, e conquistar sua preferência desde cedo pode resultar em uma base de clientes leais que acompanhará a marca ao longo de suas vidas. No entanto, os jovens de hoje não buscam apenas benefícios funcionais em seus produtos. Eles anseiam por entretenimento e experiências significativas. Recentemente, a Kids Corp conduziu uma pesquisa abrangente para analisar as marcas preferidas e confiáveis entre crianças e adolescentes na América Latina. Os resultados deste estudo, baseados em respostas de 8.437 entrevistados entre janeiro e julho de 2023, lançam luz sobre como as estratégias de Shoppertainment, estão transformando o marketing para o público infantil.
Os resultados da pesquisa da Kids Corp revelam preferências por marcas e a confiança que elas geram nesse público. O YouTube lidera as preferências, com 13% dos jovens elegendo-o como sua marca favorita e 24% como confiável. Outras marcas que se destacam como preferidas incluem Roblox e Nike, ambas com 8% de preferência, seguidas de perto por Adidas e McDonald?s, com 7% cada. Netflix e PlayStation também desfrutam de alta popularidade, com 6% de preferência, e a Disney fecha a lista das marcas preferidas, com 5%.
Esses números refletem o poder das estratégias de Shoppertainment, nas quais as marcas conseguem entreter, educar e envolver jovens, conquistando tanto seu coração quanto sua confiança. As marcas preferidas apresentam algumas características principais, como a capacidade de alegrar o público (31%), ser engraçado (30%), proporcionar alta qualidade (25%), oferecer conteúdo envolvente (19%) e fazer-se presente pela indicação e consumo dos amigos (18%).
O favoritismo não acontece ao acaso. No mundo atual, o vídeo é rei. O estudo da Kids Corp mostra que o YouTube é o canal líder, com 52% das respostas indicando que as campanhas de marketing foram assistidas lá. Os jovens consomem conteúdo de vídeo de maneira voraz, e as marcas que desejam se destacar devem dominar essa linguagem. O vídeo é altamente envolvente, memorável e compartilhável, tornando-se uma ferramenta essencial para contar histórias, demonstrar produtos e criar conexões emocionais com o público.
Os jovens estão cada vez mais conscientes das autênticas intenções das empresas e desejam se conectar com aquelas que compartilham seus valores. Portanto, ser genuíno e autêntico em sua abordagem é essencial. Além disso, as marcas destacadas pelo público têm o foco na criação de experiências memoráveis e não em vendas diretas.
Quando os jovens se sentem envolvidos, educados e entretidos, as vendas se tornam uma consequência natural. O estudo também revela que as marcas bem-sucedidas são eficientes em criar uma sensação de exclusividade e mantendo os consumidores envolvidos.

No cenário de marketing em constante mudança, o Shoppertainment é, sem dúvida, uma das tendências mais promissoras. Para conquistar os corações e mentes dos consumidores mais jovens e construir marcas verdadeiramente memoráveis, é fundamental adotar estratégias que promovam o entretenimento, educação e autenticidade, tudo isso com ética e responsabilidade. Por Patricia Artoni, professora da FIA Business School

América Latina pode alcançar US$ 350 bilhões no mercado de seguros


O Brasil é o maior mercado segurador da América Latina, mas ainda tem muito espaço para crescer, de acordo com estudo que analisa nove países da região.
O mercado de seguros na América Latina passa por grande transformação, sendo o que mais cresce no mundo. Entre 2011 e 2022, os segmentos de seguros de vida e ?não vida? duplicaram e triplicaram na região, respectivamente. Se alcançasse a mesma penetração de seguros dos mercados maduros, a região poderia atingir US$ 350 bilhões, quase o dobro do tamanho atual. Essas são as conclusões do estudo Global Insurance Report 2023, da McKinsey & Company, que analisou dados de nove países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Panamá e Peru.
O crescimento do setor de seguros latino-americano é parcialmente atribuído ao maior acesso dos consumidores a ferramentas de mercados desenvolvidos, como contas bancárias e smartphones, que tornaram os produtos mais acessíveis. Ano passado, o mercado na região atingiu prêmios brutos subscritos de US$174 bilhões, o que representa 16% de expansão referente ao ano anterior. Para Roberto Marchi, sócio sênior da McKinsey, dois fatores tornam a indústria no Brasil muito atrativa: o crescimento robusto e o potencial que ainda tem para capturar. ?A América Latina emerge como um dos mercados de seguros que mais cresce no mundo, e o Brasil representa uma parcela significativa?.
O estudo também aponta que há diferenças fundamentais entre os países latino-americanos, como explica Christopher Craddock, especialista sênior da McKinsey. ?Os mercados da região são muito heterogêneos, e apresentam vários níveis de maturidade. O Brasil é um dos mais desenvolvidos, mas enfrenta os mesmos desafios estruturais que seus pares. Existe, ainda, desafios de grande lacuna de proteção de seguros na região, como de renda, cultura de seguros e inclusão financeira?. Outro desafio diz respeito às despesas médias, incluindo comissões e despesas administrativas, que são significativamente superiores às da Europa, o que torna necessário concentrar-se na automação e na eficiência de custos.
Ao aprofundar a análise entre as instituições do setor, o relatório detectou que as seguradoras locais lideram na América Latina, com maior relevância no segmento de vida. Por outro lado, as internacionais marcam presença nos ramos ?não-vida?, alavancando as suas redes globais e capacidades de retenção de riscos. Esse mercado, ainda, passa por uma mudança em direção à inovação. As companhias tradicionais têm investindo em novos produtos e na digitalização, enquanto as insurtechs colaboram com seguradoras para melhorar a distribuição e os serviços, o que representa uma possibilidade para o setor evoluir e se adaptar às novas demandas dos consumidores.
?Digitalização e personalização das interações com clientes, assim como a melhoria da experiência dos canais (corretores, bancassurance e distribuidores) são alavancas que permitirão capturar o potencial de seguros que existe no Brasil?, afirma Roberto Marchi. Para a consultoria, é essencial que os atores do setor desenvolvam modelos de negócio que possibilitem alcançar segmentos que ainda não são atendidos, como a população de menor renda e as pequenas empresas.
Fatores que contribuirão com a continuidade do desenvolvimento da região, são especial atenção à lacuna de proteção, à diversificação dos canais de distribuição, à inovação e à eficiência operacional. ?As novas tecnologias e ferramentas estão disponíveis, o que trará diferenciação competitiva é a capacidade e velocidade de execução das seguradoras para capturar essas oportunidades, conclui Marchi.
Na avaliação da consultoria, é crucial que as seguradoras, os reguladores e as partes interessadas trabalhem em conjunto para usufruir destas oportunidades e enfrentar os desafios de forma eficaz. Este é o momento ideal para agir, com o intuito de aproveitar o excelente ciclo da indústria de seguros na América Latina. Fonte: Revista Segurador Brasil

Empresários do setor de guinchos são condenados por cartel
e fraude em licitações




Enquanto os serviços de Assistência 24 horas disponibilizados pelas seguradoras enfrentam dificuldades, refletindo nos segmentos de seguro Automóvel, atingindo praticamente todas as regiões do país, comprometendo os compromissos das seguradoras e corretoras de seguros com a prestação dos serviços de guincho e auto socorro, empresários do setor de guinchos de São Paulo, SP, são condenados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo - TJSP, pela prática de crimes de formação de cartel e fraude em licitações.
A 5ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou empresários do setor de guinchos pelos crimes de formação de cartel e fraude em licitações. As penas foram fixadas em dois anos de detenção em regime aberto para os acusados pelo primeiro crime. No caso dos condenados pelos dois crimes, também é devido o pagamento de multa, fixada em 2% do valor do contrato licitado. As penas privativas de liberdade foram substituídas por restritivas de direitos.
De acordo com os autos, os empresários teriam formado o chamado ?Cartel dos Guinchos?, para combinar propostas apresentadas em procedimentos licitatórios, com o objetivo de controlar o setor de serviço de guinchos, visando à divisão, entre eles, de 'fatia de mercado', em prejuízo à concorrência, incorrendo em infração penal e em prejuízo da ordem econômica.
A peça acusatória também aponta que o chamado ?Cartel dos Guinchos? pretendia desestabilizar o mercado (alterando leis naturais da economia relativas à oferta/procura/livre concorrência), isto é, a capacidade competitiva das empresas atuantes no setor de guinchos.
O doutor relator do recurso, afirmou que foi comprovado que os acusados pretendiam a dominação do mercado de pátios e guinchos. ?O crime de formação de cartel é formal, sendo prescindível para sua consumação o efetivo controle do mercado. Em outras palavras, basta o mero ajuste com o fim de controle regionalizado do mercado para caraterização da prática criminosa?.
O magistrado também ressaltou o reconhecimento do concurso material de crimes. Ele escreveu em seu voto que são crimes autônomos, ?isso porque enquanto na formação de cartel os agentes buscaram fraudar o mercado, na fraude à licitação, os agentes agem para fraudar uma específica concorrência?. O objetivo do ?Cartel dos Guinchos? era o controle regionalizado do mercado de guinchos. Por Dorival Alves de Sousa, advogado, corretor de seguros, diretor do Sindicato dos Corretores de Seguros no Distrito Federal (Sincor-DF) ? Fonte: Segs


Saúde: O perigo do açúcar



Os açúcares dos doces, refrigerantes e sucos adoçados possuem um efeito muito interessante. Diferentemente do açúcar presente, por exemplo, no pão integral e nas frutas, o açúcar dos doces é simples e facilmente digerido pelo corpo. Por isso, logo que são ingeridos, eles elevam a glicose do seu sangue, o que aumenta os níveis de energia. O efeito imediato é de maior disposição.
Porém, o excesso de glicose leva o pâncreas a produzir uma grande quantidade de insulina para transportar rapidamente a glicose para as células. O resultado: o nível de glicose baixa rapidamente, e isso gera um cansaço absurdo.
Esse é apenas um efeito de curto prazo. No longo prazo, a grande ingestão de açúcares simples pode causar hipertensão, diabetes, obesidade, câncer, enfraquecimento do sistema imunológico e acúmulo de gordura. Portanto, devemos evitar ao máximo os açúcares simples em excesso, presentes nos fast foods, doces, bolos, pão branco e refrigerantes, para ter mais energia durante o dia.
Dê preferência a alimentos integrais e não-processados. Eles possuem maior presença de açúcares complexos, que são digeridos mais lentamente e não elevam bruscamente a glicose no sangue. Por isso fala-se muito do Índice Glicêmico dos alimentos. Fonte: Marcelo Toledo



Orientação segura: ESG: Como a tecnologia pode apoiar o atingimento de metas?


O cenário empresarial está em constante evolução. Impulsionado pela conscientização das questões relacionadas ao ESG, que envolve meio ambiente, sociedade e governança, as empresas agora reconhecem que o sucesso vai além dos lucros e que o compromisso com tais metas tem papel fundamental em sua trajetória. Diante disso, o uso da tecnologia possui um papel vital a fim de garantir este propósito, proporcionando benefícios tanto para as organizações quanto para seus clientes.
A tecnologia permite que as empresas coletem e monitorem uma ampla gama de dados. No ESG, por meio de seu uso, torna-se possível obter informações que vão desde a gestão de emissões de carbono, até a governança corporativa e práticas de trabalho. Por sua vez, essa coleta é mais precisa e eficaz quanto automatizada ? algo que pode ser obtido através da integração de sistemas.
Isso é, os negócios têm a possibilidade de configurar seus sistemas para rastrear e relatar métricas específicas, permitindo que o progresso seja monitorado de forma contínua. E, além dessa ação ajudar a garantir o cumprimento das metas estabelecidas, também auxilia a fortalecer o compromisso sólido com a sustentabilidade e responsabilidade, bem como integrar os pilares do ESG diretamente na estratégia empresarial.
Vale destacar que, dentro dessas estratégias, a transparência é um aspecto crucial e altamente valorizado, principalmente, pelos clientes, que estão cada vez mais atentos. Como prova disso, segundo uma pesquisa da OpinionBox, 67% dos consumidores procuram sobre as práticas ESG de uma empresa antes de fazer uma compra, e outros 57% afirmaram que deixam de adquirir um produto quando verificam que a empresa não se enquadra nestes requisitos.
Se o negócio assegura ter ávido o compromisso com o conceito, é necessário que isso seja transmitido na prática ? levando em conta que a experiência do cliente é um tópico altamente buscado. Para que haja uma personalização deste atendimento de forma mais sólida e assertiva, é essencial que as informações sejam centralizadas e colhidas por meio de integrações que estarão customizadas e baseadas em suas preferências. Deste modo, a organização pode oferecer opções de produtos que estejam alinhadas com tais princípios e, consequentemente, atender suas expectativas ao mesmo tempo que incentiva práticas de investimentos sustentáveis e responsáveis.
Conciliar todos esses aspectos não é uma tarefa simples, mas pode se tornar mais fácil com o apoio de um ERP. Através da ferramenta de gestão, é possível exercer uma gestão automatizada com a promoção da sustentabilidade, uma vez que ajuda a reduzir o desperdício de recursos, melhorar a eficiência energética e diminuir o impacto ambiental ? fortalecendo não só a posição da organização frente ao ESG, mas também contribuindo para economias de custos significativas.
O uso da tecnologia com o apoio de ferramentas de gestão está desempenhando um papel cada vez mais importante no atingimento de metas de ESG nas organizações. Afinal, além de facilitar as coletas e análises de dados, também fortifica a transparência, e eleva a o nível da experiência dos clientes por meio de um atendimento ainda mais direcionado e assertivo.
Deste modo, as empresas que estão adotando essa abordagem não apenas se tornam líderes em responsabilidade social e ambiental, mas também asseguram seu valor perante os clientes, reforçando a confiança na marca ? algo extremamente importante em um mundo empresarial de constante mudança. Não à toa, segundo um estudo da KPMG, foi identificado que 76% das empresas brasileiras já incluem as práticas ESG em seu modelo de negócio, sendo que esta estratégia é fundamental para conquistar a preferência do consumidor final.
Levando em conta o atual cenário, não há como negar que o futuro dos negócios está intrinsecamente ligado ao compromisso com o ESG, que cada vez mais irá servir de parâmetro frente ao firmamento dos negócios e conquista dos clientes. E, para trilhar esse caminho com sucesso e eficiência, a tecnologia será sempre a ferramenta assertiva para guiar essa jornada. Fonte: Segs

Ação Positiva


"No mundo dos negócios, todo mundo é pago em duas moedas: dinheiro e experiência. Pegue a experiência primeiro e o dinheiro virá depois." Harold S. Geneen


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